Questões de Concurso
Para prefeitura de quadra - sp
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Leia:
CAPÍTULO V
O AGREGADO
Nem sempre ia naquele passo vagaroso e rígido. Também se descompunha em acionados, era muita vez rápido e lépido nos movimentos, tão natural nesta como naquela maneira. Outrossim, ria largo, se era preciso, de um grande riso sem vontade, mas comunicativo, a tal ponto as bochechas, os dentes, os olhos, toda a cara, toda a pessoa, todo o mundo pareciam rir nele. Nos lances graves, gravíssimo.
Era nosso agregado desde muitos anos; meu pai ainda estava na antiga fazenda de Itaguaí, e eu acabava de nascer. Um dia apareceu ali vendendo-se por médico homeopata; levava um Manual e uma botica. Havia então um andaço de febres; José Dias curou o feitor e uma escrava, e não quis receber nenhuma remuneração. Então meu pai propôs-lhe ficar ali vivendo, com pequeno ordenado. José Dias recusou, dizendo que era justo levar a saúde à casa de sapé do pobre.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. Rio de
Janeiro: Ediouro, 1988.
Assinale a alternativa que tem o melhor significado
para as palavras destacadas, respectivamente:
“O aluno não veio mais assistir aula...
(http://4.bp.blogspot.com/-de1BUYtevkE/T20AWc3ouI/AAAAAAAAB4A/pr5uvnZ69b0/s1600/sujeito+unifesp.bmp). Acesso em 17/12/2018.
-Preocupado com o “Bolsa”?
-Preocupado com a Bolsa!
-Preocupado com o bolso...
(https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/nova/161036817302
2699-charges-setembro-2018#foto-1611365192608381) Acesso
em: 17/12/2018.
Em relação à charge, marque o item CORRETO:
-Preocupado com o “Bolsa”? -Preocupado com a Bolsa! -Preocupado com o bolso...
(https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/nova/161036817302 2699-charges-setembro-2018#foto-1611365192608381) Acesso em: 17/12/2018.
A charge é um gênero textual que possui caráter humorístico e crítico. Nesse sentido, quanto à classificação semântica das palavras, há nessa charge:
Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões.
Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?
Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada?
Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).
Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.
Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.
O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.
Quantas chaves existem?
Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.
O tipo mais conhecido de chave é a plana comum
ou yale, que costumamos usar em cadeados em
portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais
antigas), planas duplas (para automóveis mais
antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a
mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos).
O artigo "Quantas Chaves Diferentes?",
publicado pela Associação Britânica de Matemática
na década de 1960, propôs um modelo matemático
complexo para calcular o número total de chaves
planas baseado no número, tamanho e disposição dos
dentes.
O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.
O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.
(https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018).
Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões.
Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?
Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada?
Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).
Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.
Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.
O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.
Quantas chaves existem?
Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.
O tipo mais conhecido de chave é a plana comum
ou yale, que costumamos usar em cadeados em
portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais
antigas), planas duplas (para automóveis mais
antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a
mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos).
O artigo "Quantas Chaves Diferentes?",
publicado pela Associação Britânica de Matemática
na década de 1960, propôs um modelo matemático
complexo para calcular o número total de chaves
planas baseado no número, tamanho e disposição dos
dentes.
O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.
O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.
(https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018).
Leia o seguinte trecho.
Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.
Nesse trecho, o pronome grifado “seus” refere-se a:
Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões.
Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?
Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada?
Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).
Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.
Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.
O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.
Quantas chaves existem?
Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.
O tipo mais conhecido de chave é a plana comum
ou yale, que costumamos usar em cadeados em
portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais
antigas), planas duplas (para automóveis mais
antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a
mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos).
O artigo "Quantas Chaves Diferentes?",
publicado pela Associação Britânica de Matemática
na década de 1960, propôs um modelo matemático
complexo para calcular o número total de chaves
planas baseado no número, tamanho e disposição dos
dentes.
O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.
O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.
(https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018).
I. “Mas a chance de encontrar duas COM a mesma combinação é baixíssima.” II. “As fechaduras mais antigas eram fabricadas COM materiais mais nobres e duráveis.” III. “Quando você manda fazer uma chave PARA a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva?”
Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões.
Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?
Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada?
Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).
Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.
Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.
O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.
Quantas chaves existem?
Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.
O tipo mais conhecido de chave é a plana comum
ou yale, que costumamos usar em cadeados em
portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais
antigas), planas duplas (para automóveis mais
antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a
mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos).
O artigo "Quantas Chaves Diferentes?",
publicado pela Associação Britânica de Matemática
na década de 1960, propôs um modelo matemático
complexo para calcular o número total de chaves
planas baseado no número, tamanho e disposição dos
dentes.
O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.
O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.
(https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018).
Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões.
Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?
Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada?
Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).
Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.
Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.
O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.
Quantas chaves existem?
Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.
O tipo mais conhecido de chave é a plana comum
ou yale, que costumamos usar em cadeados em
portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais
antigas), planas duplas (para automóveis mais
antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a
mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos).
O artigo "Quantas Chaves Diferentes?",
publicado pela Associação Britânica de Matemática
na década de 1960, propôs um modelo matemático
complexo para calcular o número total de chaves
planas baseado no número, tamanho e disposição dos
dentes.
O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.
O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.
(https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018).
Sobre o tema, atribua V para item verdadeiro e F para item falso:
I. O sistema intensivo refere-se à prática tradicional e rudimentar, representada pela técnica de cerco, por exemplo, em áreas originalmente destinadas à outra finalidade como armazenamento de água, bebedouro de animais, energia elétrica, etc. O povoamento é composto principalmente por espécies nativas da região. Nesse caso, a alimentação dos peixes depende apenas do que é produzido naturalmente na água, fertilizada pelos próprios animais que ocupam o local. O investimento é baixo e a produtividade por área também é proporcional. (.....) II. No cultivo semi-intensivo existe um condicionamento e uma influência no cultivo, por meio de suplementação alimentar, tratamento químico da água e mecanização de alguns processos (.....) III. Já o sistema intensivo apresenta uma produção bem controlada e sistematizada, visando à otimização da criação e o seu melhor retorno produtivo. O cultivo é feito em tanques-rede, estruturas submersas feitas de telas de arame revestido de PVC, para confinamento da criação em açudes ou represas. Dentre as espécies mais comumente cultivadas através desse processo estão o salmão, o atum e a tilápia. (.....) IV. A prática intensiva é a que mais evolui nos países em desenvolvimento atualmente, pois permite a livre e constante circulação da água, que mantém o oxigênio necessário à criação, facilita a retirada e o manejo dos peixes, diminui os custos com tratamentos de doenças e, além disso, a produtividade alcançada é bastante superior às outras técnicas. (.....)
Respondidos os itens a sequência CORRETA é:
I. Escolher um bom local para a suinocultura também é fundamental para o pecuarista. Neste contexto, deve ser levado em consideração o clima do local, a alimentação dos animais e o mercado consumidor de carne suína. Além disso, em termos de instalação, o pecuarista deve pensar também na logística interna e externa para o transporte dos animais.
II. A alimentação dos suínos é outro ponto importantíssimo para quem pretende investir ou já investe em suinocultura. A dieta dos suínos normalmente é composta de cereais, frutas e legumes. Quando pequenos, os suínos devem ser alimentados prioritariamente com soja.
III. Já o abate de suínos é feito somente após a inspeção sanitária, e os animais entram em período de jejum e dieta hídrica de seis até 24 horas. Após a remoção de sujeiras, os animais são abatidos por descarga elétrica ou atordoamento (com gás carbônico).
IV. Os suínos são drenados e se retira 3 litros de sangue do animal. Por fim, os animais são limpos novamente e imersos em taques com água quente na temperatura de 65ºC durante um minuto para a remoção de unhas e pelos.
Analisados os itens é CORRETO afirmar que: