Questões de Concurso Para prefeitura de ribeirão preto - sp

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Q1130543 Português
Leia o texto para responder à questão.

Violência na fronteira

    As agressões contra imigrantes venezuelanos em Pacaraima (RR), no sábado [18.08.2018], envergonham o país.
    Por mais que se compreendam as tensões sociais exacerbadas pelo influxo contínuo de refugiados, não há como relevar o recurso à violência para expulsar famílias que deixaram tudo para trás, empurradas pelo desespero.
    É impossível minimizar o desastre social, econômico e político que se abate sobre a nação vizinha, sob a autoridade do ditador Nicolás Maduro.
    Fome, desabastecimento, repressão e criminalidade urbana impulsionam a busca por uma vida melhor, ou pela simples sobrevivência. Nada diverso dos motivos que levaram pioneiros de outras regiões brasileiras a povoar Roraima, poucas décadas atrás, se bem que não sob ameaça de uma guerra civil.
    Um estado não pode arcar sozinho com o inegável ônus representado pela onda de venezuelanos. Os sistemas de saúde e segurança pública, numa região pobre, são despreparados para lhe fazer frente. O governo federal deve agir, com mais decisão.
    O Brasil tem larga tradição de receber imigrantes. Há que mantê-la, o que não se separa da responsabilidade de organizar o fluxo, sem atenção para considerações miúdas quanto a interesses de política provinciana em ano eleitoral.
    Atribuir a violência aos recém-chegados não se sustenta em fatos, ainda que episódios isolados possam ocorrer. Roraima já enfrentava guerra sangrenta entre facções nacionais do tráfico.
    A primeira preocupação deve ser evitar que a escalada de tensão degenere em uma voga xenófoba, mesmo porque nada indica que os venezuelanos encontrem, em breve, incentivos para deixar de fugir.
(Editorial. Folha de S.Paulo. 23.08.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que atende à norma-padrão de concordância.
Alternativas
Q1130542 Português
Leia o texto para responder à questão.

Violência na fronteira

    As agressões contra imigrantes venezuelanos em Pacaraima (RR), no sábado [18.08.2018], envergonham o país.
    Por mais que se compreendam as tensões sociais exacerbadas pelo influxo contínuo de refugiados, não há como relevar o recurso à violência para expulsar famílias que deixaram tudo para trás, empurradas pelo desespero.
    É impossível minimizar o desastre social, econômico e político que se abate sobre a nação vizinha, sob a autoridade do ditador Nicolás Maduro.
    Fome, desabastecimento, repressão e criminalidade urbana impulsionam a busca por uma vida melhor, ou pela simples sobrevivência. Nada diverso dos motivos que levaram pioneiros de outras regiões brasileiras a povoar Roraima, poucas décadas atrás, se bem que não sob ameaça de uma guerra civil.
    Um estado não pode arcar sozinho com o inegável ônus representado pela onda de venezuelanos. Os sistemas de saúde e segurança pública, numa região pobre, são despreparados para lhe fazer frente. O governo federal deve agir, com mais decisão.
    O Brasil tem larga tradição de receber imigrantes. Há que mantê-la, o que não se separa da responsabilidade de organizar o fluxo, sem atenção para considerações miúdas quanto a interesses de política provinciana em ano eleitoral.
    Atribuir a violência aos recém-chegados não se sustenta em fatos, ainda que episódios isolados possam ocorrer. Roraima já enfrentava guerra sangrenta entre facções nacionais do tráfico.
    A primeira preocupação deve ser evitar que a escalada de tensão degenere em uma voga xenófoba, mesmo porque nada indica que os venezuelanos encontrem, em breve, incentivos para deixar de fugir.
(Editorial. Folha de S.Paulo. 23.08.2018. Adaptado)
Os imigrantes venezuelanos vão ___ Roraima, pois aspiram ___ uma vida melhor, sem problemas que cheguem ___ níveis extremos que lhes comprometam a sobrevivência, como acontece com seu país, ___ mercê de uma política devastadora.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Alternativas
Q1130541 Português
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Violência na fronteira

    As agressões contra imigrantes venezuelanos em Pacaraima (RR), no sábado [18.08.2018], envergonham o país.
    Por mais que se compreendam as tensões sociais exacerbadas pelo influxo contínuo de refugiados, não há como relevar o recurso à violência para expulsar famílias que deixaram tudo para trás, empurradas pelo desespero.
    É impossível minimizar o desastre social, econômico e político que se abate sobre a nação vizinha, sob a autoridade do ditador Nicolás Maduro.
    Fome, desabastecimento, repressão e criminalidade urbana impulsionam a busca por uma vida melhor, ou pela simples sobrevivência. Nada diverso dos motivos que levaram pioneiros de outras regiões brasileiras a povoar Roraima, poucas décadas atrás, se bem que não sob ameaça de uma guerra civil.
    Um estado não pode arcar sozinho com o inegável ônus representado pela onda de venezuelanos. Os sistemas de saúde e segurança pública, numa região pobre, são despreparados para lhe fazer frente. O governo federal deve agir, com mais decisão.
    O Brasil tem larga tradição de receber imigrantes. Há que mantê-la, o que não se separa da responsabilidade de organizar o fluxo, sem atenção para considerações miúdas quanto a interesses de política provinciana em ano eleitoral.
    Atribuir a violência aos recém-chegados não se sustenta em fatos, ainda que episódios isolados possam ocorrer. Roraima já enfrentava guerra sangrenta entre facções nacionais do tráfico.
    A primeira preocupação deve ser evitar que a escalada de tensão degenere em uma voga xenófoba, mesmo porque nada indica que os venezuelanos encontrem, em breve, incentivos para deixar de fugir.
(Editorial. Folha de S.Paulo. 23.08.2018. Adaptado)
Há termo empregado em linguagem figurada na passagem:
Alternativas
Q1130540 Português
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Violência na fronteira

    As agressões contra imigrantes venezuelanos em Pacaraima (RR), no sábado [18.08.2018], envergonham o país.
    Por mais que se compreendam as tensões sociais exacerbadas pelo influxo contínuo de refugiados, não há como relevar o recurso à violência para expulsar famílias que deixaram tudo para trás, empurradas pelo desespero.
    É impossível minimizar o desastre social, econômico e político que se abate sobre a nação vizinha, sob a autoridade do ditador Nicolás Maduro.
    Fome, desabastecimento, repressão e criminalidade urbana impulsionam a busca por uma vida melhor, ou pela simples sobrevivência. Nada diverso dos motivos que levaram pioneiros de outras regiões brasileiras a povoar Roraima, poucas décadas atrás, se bem que não sob ameaça de uma guerra civil.
    Um estado não pode arcar sozinho com o inegável ônus representado pela onda de venezuelanos. Os sistemas de saúde e segurança pública, numa região pobre, são despreparados para lhe fazer frente. O governo federal deve agir, com mais decisão.
    O Brasil tem larga tradição de receber imigrantes. Há que mantê-la, o que não se separa da responsabilidade de organizar o fluxo, sem atenção para considerações miúdas quanto a interesses de política provinciana em ano eleitoral.
    Atribuir a violência aos recém-chegados não se sustenta em fatos, ainda que episódios isolados possam ocorrer. Roraima já enfrentava guerra sangrenta entre facções nacionais do tráfico.
    A primeira preocupação deve ser evitar que a escalada de tensão degenere em uma voga xenófoba, mesmo porque nada indica que os venezuelanos encontrem, em breve, incentivos para deixar de fugir.
(Editorial. Folha de S.Paulo. 23.08.2018. Adaptado)
Considere as passagens do texto:
•  Por mais que se compreendam as tensões sociais exacerbadas pelo influxo contínuo de refugiados, não há como relevar o recurso à violência... (2o parágrafo); •  Um estado não pode arcar sozinho com o inegável ônus representado pela onda de venezuelanos. (5o parágrafo); •  A primeira preocupação deve ser evitar que a escalada de tensão degenere em uma voga xenófoba... (8o parágrafo).
No contexto em que estão empregadas, as expressões em destaque significam, correta e respectivamente:
Alternativas
Q1130539 Português
Leia o texto para responder à questão.

Violência na fronteira

    As agressões contra imigrantes venezuelanos em Pacaraima (RR), no sábado [18.08.2018], envergonham o país.
    Por mais que se compreendam as tensões sociais exacerbadas pelo influxo contínuo de refugiados, não há como relevar o recurso à violência para expulsar famílias que deixaram tudo para trás, empurradas pelo desespero.
    É impossível minimizar o desastre social, econômico e político que se abate sobre a nação vizinha, sob a autoridade do ditador Nicolás Maduro.
    Fome, desabastecimento, repressão e criminalidade urbana impulsionam a busca por uma vida melhor, ou pela simples sobrevivência. Nada diverso dos motivos que levaram pioneiros de outras regiões brasileiras a povoar Roraima, poucas décadas atrás, se bem que não sob ameaça de uma guerra civil.
    Um estado não pode arcar sozinho com o inegável ônus representado pela onda de venezuelanos. Os sistemas de saúde e segurança pública, numa região pobre, são despreparados para lhe fazer frente. O governo federal deve agir, com mais decisão.
    O Brasil tem larga tradição de receber imigrantes. Há que mantê-la, o que não se separa da responsabilidade de organizar o fluxo, sem atenção para considerações miúdas quanto a interesses de política provinciana em ano eleitoral.
    Atribuir a violência aos recém-chegados não se sustenta em fatos, ainda que episódios isolados possam ocorrer. Roraima já enfrentava guerra sangrenta entre facções nacionais do tráfico.
    A primeira preocupação deve ser evitar que a escalada de tensão degenere em uma voga xenófoba, mesmo porque nada indica que os venezuelanos encontrem, em breve, incentivos para deixar de fugir.
(Editorial. Folha de S.Paulo. 23.08.2018. Adaptado)
Ao citar a questão da violência em Roraima, o editorial deixa claro que
Alternativas
Respostas
716: C
717: E
718: B
719: A
720: D