Questões de Concurso Para prefeitura de ribeirão preto - sp

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Q1164787 Noções de Informática

Tem-se o seguinte documento sendo editado no Microsoft Word 2010, em sua configuração padrão, com a exibição de números de linhas na lateral esquerda e das marcas de parágrafo.


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Considerando que o cursor do mouse está na primeira linha, antes da primeira letra da primeira palavra, assinale a alternativa que indica para qual linha vai o cursor quando o usuário pressiona as teclas CTRL+seta para baixo.

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Q1164786 Noções de Informática

Tem-se o seguinte documento, editado no Microsoft Word 2010, em sua configuração padrão, com o curso do mouse no início da primeira linha do documentos, e com as marcas de parágrafo ativadas.


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Assinale a alternativa que indica corretamente a ação que fez com que a primeira linha ficasse deslocada para a direita em relação à segunda linha.

Alternativas
Q1164785 Noções de Informática
No Microsoft Windows 7, em sua configuração padrão, existe um arquivo texto criado no Wordpad, cujo tamanho é 2 Mbytes. Ao criar um atalho para esse arquivo na Área de Trabalho, o espaço total ocupado pelo arquivo e mais o seu atalho é de:
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Q1164784 Noções de Informática

Tem-se o seguinte texto editado no Bloco do Notas do Microsoft Windows 7, em sua configuração original.


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Considere que o usuário primeiro selecionou a palavra “criado” e a alterou para “editado”. E depois selecionou a palavra “texto” e alterou para “trecho”.

Assinale a alternativa que indica como ficou o conteúdo do Bloco de Notas após o usuário pressionar CTRL+Z.




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Q1164783 Matemática
Uma placa de circuito retangular tem a superfície plana medindo x cm2 . Necessita-se de outra placa de circuito, maior, também retangular, com as medidas da largura e do comprimento aumentadas em 1/5, quando comparadas à primeira placa. Nesse caso, a superfície plana da maior placa corresponderá, da superfície plana da menor, a
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Q1164782 Matemática

A tabela apresenta informações sobre a participação das hidroelétricas e das demais fontes, na produção da energia elétrica de determinada região, nos anos de 2017 e 2018.


Hidroelétricas Demais fontes

2017 3/5 2/5

2018 4/5 1/5


Sabendo-se que, na região em questão, em 2017, a produção total de energia elétrica correspondeu a 2/3 da produção de 2018, é correto afirmar que, em relação à energia elétrica produzida pelas hidroelétricas, a quantidade produzida em 2017 correspondeu, da quantidade produzida em 2018, à

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Q1164781 Matemática

Um quadro de comando, no formato de paralelepípedo reto retangular, tem altura de 80 cm, e sua profundidade corresponde à quarta parte do seu comprimento. Se o volume desse quadro é de 0,288 m3 , a medida de sua profundidade é

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Q1164780 Raciocínio Lógico
Três tipos de placas de circuito, A, B e C, são comercializadas por uma loja, ao preço de R$ 15,00, R$ 7,50 e R$ 10,00, respectivamente. Em determinado dia, foram vendidas, ao todo, 1 500 unidades dessas placas, totalizando R$ 18.500,00. Se o número de placas vendidas, do tipo C, foi metade do número de placas vendidas, do tipo B, então foram vendidas, do tipo C,
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Q1164779 Matemática
A média das idades de 10 pessoas é 25 anos, sendo Carla uma delas. Excluindo-se a idade de Carla e da pessoa mais velha do grupo, a média das idades das demais pessoas passa a ser 24 anos. Se Carla é 14 anos mais nova que a pessoa mais velha do grupo, então a idade de Carla é
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Q1164778 Matemática
Em uma promoção, um produto foi vendido a R$ 128,00, com 20% de desconto sobre o preço normal de venda. Ao término dessa promoção, o preço normal de venda desse produto sofreu um aumento de 10%. Dessa forma, o novo preço normal de venda do produto, ou seja, o preço de venda após o aumento, passou para
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Q1164777 Matemática
Três aparelhos de sinalização piscam suas lâmpadas em espaços de tempo contínuos. Um deles pisca a cada 12 segundos, o outro, a cada 18 segundos, e o terceiro, pisca a cada 20 segundos. Exatamente às 20 horas de determinado dia, esses três aparelhos de sinalização piscaram, ao mesmo tempo, suas lâmpadas, e funcionaram corretamente até a quarta vez em que piscaram suas lâmpadas ao mesmo tempo, quando foram todos desligados. Das 20 horas até o momento em que foram desligados, considerando apenas o aparelho que menos piscou, o número total de vezes que sua lâmpada acendeu foi
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Q1164776 Matemática
Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, e publicada no seu site em 24.06.2019, identificou que 19,5% dos motoristas das capitais afirmam que fazem uso do celular enquanto dirigem. Com base nessa afirmação, é correto afirmar que, aproximadamente, nesses locais,
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Q1164775 Matemática

Em um município, a razão entre o número de engenheiros elétricos e o número de engenheiros civis concursados é 4/5 . Se, nesse município, mais 42 engenheiros elétricos fossem concursados, essa razão seria 1. Sendo assim, o número de engenheiros elétricos concursados nesse município é 

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Q1164774 Matemática
Considere um total de 150 lâmpadas de LED Bulbo, sendo 90 com 12W e as demais com 15W de potência. Pretende-se distribuir todas essas lâmpadas em um menor número de caixas possível, inicialmente vazias, todas elas contendo o mesmo número de lâmpadas, de modo a não existir lâmpadas de potências distintas em uma mesma caixa. Nessas condições, será necessário um número total de caixas igual a
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Q1164773 Português

      Uma declaração política que definiu uma geração, uma epifania de paz, três caóticos dias que transformaram a história da música: os símbolos que cercam Woodstock são muitos, e às vezes é difícil separar o mito da realidade. O festival tem um peso cultural significativo, mas o legado de meio milhão de jovens festejando na chuva é menos sentido como uma subcultura revolucionária e mais como um clichê da cultura pop.

      Em 1969, a sociedade americana estava se recuperando de vários acontecimentos, entre eles os protestos contra a guerra do Vietnã, os distúrbios raciais e os assassinatos de figuras como Martin Luther King e Robert Kennedy, o que implicitamente colocou a paz e o amor de Woodstock como antídoto contra a raiva. “O estado de ânimo no país era um pouco como hoje. Havia uma sensação de violência, de verdadeiro ódio e divisão”, disse Martha Bayles, acadêmica do Boston College.

      Apesar de o Woodstock ter incluído canções de protesto, Bayles descartou a noção popular de que o festival foi político, o que considera um “mal-entendido”. “Nem o movimento contra a guerra, nem o movimento do poder negro… ninguém desse lado viu o Woodstock como algo além de uma piada”. “Foi visto pela militância política mais rígida como algo bobo e autoindulgente”.

      A artista mais ativa politicamente do evento foi Joan Baez, que recorda Woodstock como “um festival de alegria”. Os três dias “foram algo importante, mas não uma revolução”, disse ao jornal The New York Times. “Uma revolução ou mesmo uma mudança social não acontecem sem a vontade de correr riscos. E o único risco em Woodstock era não ser convidado para o evento”, afirmou.

(“Cinco décadas depois de Woodstock, ainda é difícil separar o mito da realidade”. AFP, https://gauchazh.clicrbs.com.br, 14.08.2019. Adaptado)

O legado de meio milhão de jovens festejando em meio ____chuva é menos relacionado _____ uma subcultura revolucionária e mais ___ um clichê da cultura pop.


Considerando as regras de emprego do sinal indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas da frase.

Alternativas
Q1164772 Português

      Uma declaração política que definiu uma geração, uma epifania de paz, três caóticos dias que transformaram a história da música: os símbolos que cercam Woodstock são muitos, e às vezes é difícil separar o mito da realidade. O festival tem um peso cultural significativo, mas o legado de meio milhão de jovens festejando na chuva é menos sentido como uma subcultura revolucionária e mais como um clichê da cultura pop.

      Em 1969, a sociedade americana estava se recuperando de vários acontecimentos, entre eles os protestos contra a guerra do Vietnã, os distúrbios raciais e os assassinatos de figuras como Martin Luther King e Robert Kennedy, o que implicitamente colocou a paz e o amor de Woodstock como antídoto contra a raiva. “O estado de ânimo no país era um pouco como hoje. Havia uma sensação de violência, de verdadeiro ódio e divisão”, disse Martha Bayles, acadêmica do Boston College.

      Apesar de o Woodstock ter incluído canções de protesto, Bayles descartou a noção popular de que o festival foi político, o que considera um “mal-entendido”. “Nem o movimento contra a guerra, nem o movimento do poder negro… ninguém desse lado viu o Woodstock como algo além de uma piada”. “Foi visto pela militância política mais rígida como algo bobo e autoindulgente”.

      A artista mais ativa politicamente do evento foi Joan Baez, que recorda Woodstock como “um festival de alegria”. Os três dias “foram algo importante, mas não uma revolução”, disse ao jornal The New York Times. “Uma revolução ou mesmo uma mudança social não acontecem sem a vontade de correr riscos. E o único risco em Woodstock era não ser convidado para o evento”, afirmou.

(“Cinco décadas depois de Woodstock, ainda é difícil separar o mito da realidade”. AFP, https://gauchazh.clicrbs.com.br, 14.08.2019. Adaptado)

… a sociedade americana estava se recuperando de vários acontecimentos, entre eles os protestos contra a guerra do Vietnã, os distúrbios raciais e os assassinatos de figuras como Martin Luther King e Robert Kennedy… (2° parágrafo)
Preservando as relações de sentido e a correção quanto à norma-padrão da língua, o trecho destacado pode ser substituído por:
Alternativas
Q1164771 Português

      Uma declaração política que definiu uma geração, uma epifania de paz, três caóticos dias que transformaram a história da música: os símbolos que cercam Woodstock são muitos, e às vezes é difícil separar o mito da realidade. O festival tem um peso cultural significativo, mas o legado de meio milhão de jovens festejando na chuva é menos sentido como uma subcultura revolucionária e mais como um clichê da cultura pop.

      Em 1969, a sociedade americana estava se recuperando de vários acontecimentos, entre eles os protestos contra a guerra do Vietnã, os distúrbios raciais e os assassinatos de figuras como Martin Luther King e Robert Kennedy, o que implicitamente colocou a paz e o amor de Woodstock como antídoto contra a raiva. “O estado de ânimo no país era um pouco como hoje. Havia uma sensação de violência, de verdadeiro ódio e divisão”, disse Martha Bayles, acadêmica do Boston College.

      Apesar de o Woodstock ter incluído canções de protesto, Bayles descartou a noção popular de que o festival foi político, o que considera um “mal-entendido”. “Nem o movimento contra a guerra, nem o movimento do poder negro… ninguém desse lado viu o Woodstock como algo além de uma piada”. “Foi visto pela militância política mais rígida como algo bobo e autoindulgente”.

      A artista mais ativa politicamente do evento foi Joan Baez, que recorda Woodstock como “um festival de alegria”. Os três dias “foram algo importante, mas não uma revolução”, disse ao jornal The New York Times. “Uma revolução ou mesmo uma mudança social não acontecem sem a vontade de correr riscos. E o único risco em Woodstock era não ser convidado para o evento”, afirmou.

(“Cinco décadas depois de Woodstock, ainda é difícil separar o mito da realidade”. AFP, https://gauchazh.clicrbs.com.br, 14.08.2019. Adaptado)

Está escrita em conformidade com a concordância da norma-padrão da língua a seguinte frase:
Alternativas
Q1164770 Português

      Uma declaração política que definiu uma geração, uma epifania de paz, três caóticos dias que transformaram a história da música: os símbolos que cercam Woodstock são muitos, e às vezes é difícil separar o mito da realidade. O festival tem um peso cultural significativo, mas o legado de meio milhão de jovens festejando na chuva é menos sentido como uma subcultura revolucionária e mais como um clichê da cultura pop.

      Em 1969, a sociedade americana estava se recuperando de vários acontecimentos, entre eles os protestos contra a guerra do Vietnã, os distúrbios raciais e os assassinatos de figuras como Martin Luther King e Robert Kennedy, o que implicitamente colocou a paz e o amor de Woodstock como antídoto contra a raiva. “O estado de ânimo no país era um pouco como hoje. Havia uma sensação de violência, de verdadeiro ódio e divisão”, disse Martha Bayles, acadêmica do Boston College.

      Apesar de o Woodstock ter incluído canções de protesto, Bayles descartou a noção popular de que o festival foi político, o que considera um “mal-entendido”. “Nem o movimento contra a guerra, nem o movimento do poder negro… ninguém desse lado viu o Woodstock como algo além de uma piada”. “Foi visto pela militância política mais rígida como algo bobo e autoindulgente”.

      A artista mais ativa politicamente do evento foi Joan Baez, que recorda Woodstock como “um festival de alegria”. Os três dias “foram algo importante, mas não uma revolução”, disse ao jornal The New York Times. “Uma revolução ou mesmo uma mudança social não acontecem sem a vontade de correr riscos. E o único risco em Woodstock era não ser convidado para o evento”, afirmou.

(“Cinco décadas depois de Woodstock, ainda é difícil separar o mito da realidade”. AFP, https://gauchazh.clicrbs.com.br, 14.08.2019. Adaptado)

Quanto às regras de regência, a frase escrita em conformidade com a norma-padrão da língua é:
Alternativas
Q1164769 Português

      Uma declaração política que definiu uma geração, uma epifania de paz, três caóticos dias que transformaram a história da música: os símbolos que cercam Woodstock são muitos, e às vezes é difícil separar o mito da realidade. O festival tem um peso cultural significativo, mas o legado de meio milhão de jovens festejando na chuva é menos sentido como uma subcultura revolucionária e mais como um clichê da cultura pop.

      Em 1969, a sociedade americana estava se recuperando de vários acontecimentos, entre eles os protestos contra a guerra do Vietnã, os distúrbios raciais e os assassinatos de figuras como Martin Luther King e Robert Kennedy, o que implicitamente colocou a paz e o amor de Woodstock como antídoto contra a raiva. “O estado de ânimo no país era um pouco como hoje. Havia uma sensação de violência, de verdadeiro ódio e divisão”, disse Martha Bayles, acadêmica do Boston College.

      Apesar de o Woodstock ter incluído canções de protesto, Bayles descartou a noção popular de que o festival foi político, o que considera um “mal-entendido”. “Nem o movimento contra a guerra, nem o movimento do poder negro… ninguém desse lado viu o Woodstock como algo além de uma piada”. “Foi visto pela militância política mais rígida como algo bobo e autoindulgente”.

      A artista mais ativa politicamente do evento foi Joan Baez, que recorda Woodstock como “um festival de alegria”. Os três dias “foram algo importante, mas não uma revolução”, disse ao jornal The New York Times. “Uma revolução ou mesmo uma mudança social não acontecem sem a vontade de correr riscos. E o único risco em Woodstock era não ser convidado para o evento”, afirmou.

(“Cinco décadas depois de Woodstock, ainda é difícil separar o mito da realidade”. AFP, https://gauchazh.clicrbs.com.br, 14.08.2019. Adaptado)

“O estado de ânimo no país era um pouco como hoje. Havia uma sensação de violência, de verdadeiro ódio e divisão…” (2° parágrafo)


Ao reescrever esse trecho do texto, mantém-se a correção, conforme a norma-padrão da língua, e preserva-se o sentido original com a substituição do ponto final pela vírgula e da forma verbal destacada por:

Alternativas
Q1164768 Português

      Uma declaração política que definiu uma geração, uma epifania de paz, três caóticos dias que transformaram a história da música: os símbolos que cercam Woodstock são muitos, e às vezes é difícil separar o mito da realidade. O festival tem um peso cultural significativo, mas o legado de meio milhão de jovens festejando na chuva é menos sentido como uma subcultura revolucionária e mais como um clichê da cultura pop.

      Em 1969, a sociedade americana estava se recuperando de vários acontecimentos, entre eles os protestos contra a guerra do Vietnã, os distúrbios raciais e os assassinatos de figuras como Martin Luther King e Robert Kennedy, o que implicitamente colocou a paz e o amor de Woodstock como antídoto contra a raiva. “O estado de ânimo no país era um pouco como hoje. Havia uma sensação de violência, de verdadeiro ódio e divisão”, disse Martha Bayles, acadêmica do Boston College.

      Apesar de o Woodstock ter incluído canções de protesto, Bayles descartou a noção popular de que o festival foi político, o que considera um “mal-entendido”. “Nem o movimento contra a guerra, nem o movimento do poder negro… ninguém desse lado viu o Woodstock como algo além de uma piada”. “Foi visto pela militância política mais rígida como algo bobo e autoindulgente”.

      A artista mais ativa politicamente do evento foi Joan Baez, que recorda Woodstock como “um festival de alegria”. Os três dias “foram algo importante, mas não uma revolução”, disse ao jornal The New York Times. “Uma revolução ou mesmo uma mudança social não acontecem sem a vontade de correr riscos. E o único risco em Woodstock era não ser convidado para o evento”, afirmou.

(“Cinco décadas depois de Woodstock, ainda é difícil separar o mito da realidade”. AFP, https://gauchazh.clicrbs.com.br, 14.08.2019. Adaptado)

O trecho destacado em “Uma revolução ou mesmo uma mudança social não acontecem sem a vontade de correr riscos.” (4° parágrafo) está substituído com o sentido preservado e de acordo com a norma-padrão da língua por:
Alternativas
Respostas
561: B
562: E
563: A
564: B
565: D
566: E
567: B
568: D
569: A
570: E
571: B
572: A
573: C
574: B
575: E
576: A
577: A
578: E
579: C
580: B