Questões de Concurso Para prefeitura de rio claro - sp

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Q1073135 Português
Leia o texto Acabar em pizza, de João Pereira Coutinho, para responder à questão.

    Tenho um amigo de infância que ainda vive na casa dos pais. Estranho? Talvez, se tivermos em conta que ele tem 40 anos.
    E, antes que o leitor imagine o personagem como uma triste figura – um rapaz que só vive para os estudos e sem atrativos físicos, por favor, não se iluda.
    O rapaz está em excelente forma. A vida sentimental sempre foi como a cabeça de Carmen Miranda – colorida e suculenta. E, economicamente falando, o desgraçado é mais rico do que eu.
    Mas o pior não são estas evidências. É escutá-lo sobre a situação doméstica, que ele relata com uma serenidade oriental. A questão é bastante simples – e razoável. Os pais sempre insistiram para que ele “voasse para fora do ninho”. Mas ele, mais inteligente que os pais, começou a fazer contas. E ficou no ninho.
    Um apartamento custa dinheiro. Uma empregada para tratar da roupa e da limpeza da casa também não é grátis. Os cozinhados da mãe suplantam qualquer produto congelado. E, quando existem encontros românticos, nada se compara a um bom hotel com um bom room service. Além disso, as poupanças de viver com os pais permitem-lhe trabalhar a meio-termo.
    “E se um dia surgir uma mulher permanente?”, pergunto eu, desesperado. A resposta é lógica: “A casa é suficientemente grande para todos”.
    Escuto tudo com uma mistura de pasmo e inveja. E depois penso: a sorte dele é não viver na Itália.
    Alguns números: na pátria do “dolce far niente”, 65% dos italianos entre os 18 e os 34 anos ainda vivem na casa dos pais (uma enormidade em termos europeus). São os chamados “mammone” – uma palavra que expressa a ligação umbilical dos filhos adultos às respectivas mães.
    E esses meninos da mamãe se parecem com meu amigo. Mas com uma diferença: no caso dos italianos, a trilogia cama-mesa-roupa lavada não basta. É preciso acrescentar também uma mesada.
    Felizmente, os pais italianos começam a reagir contra os abusos da descendência. E todos os anos há milhares – repito: milhares – de processos em tribunal com os pais a implorar ao juiz para que o filho seja expulso de casa.
    Nem sempre conseguem. Relata o Daily Telegraph que, em Modena (uma simpática cidade da região italiana de Emília-Romanha), um pai foi judicialmente obrigado pelo filho a continuar a sustentar os seus “estudos”. O filho tem 28 anos. E só em Modena há 8000 processos anuais de filhos contra pais por motivos de mesadas.
(Folha de S. Paulo, 03.05.2016. Adaptado) 
O trecho reescrito com base nas ideias do quarto parágrafo mantém o sentido original em:
Alternativas
Q1073134 Português
Leia o texto Acabar em pizza, de João Pereira Coutinho, para responder à questão.

    Tenho um amigo de infância que ainda vive na casa dos pais. Estranho? Talvez, se tivermos em conta que ele tem 40 anos.
    E, antes que o leitor imagine o personagem como uma triste figura – um rapaz que só vive para os estudos e sem atrativos físicos, por favor, não se iluda.
    O rapaz está em excelente forma. A vida sentimental sempre foi como a cabeça de Carmen Miranda – colorida e suculenta. E, economicamente falando, o desgraçado é mais rico do que eu.
    Mas o pior não são estas evidências. É escutá-lo sobre a situação doméstica, que ele relata com uma serenidade oriental. A questão é bastante simples – e razoável. Os pais sempre insistiram para que ele “voasse para fora do ninho”. Mas ele, mais inteligente que os pais, começou a fazer contas. E ficou no ninho.
    Um apartamento custa dinheiro. Uma empregada para tratar da roupa e da limpeza da casa também não é grátis. Os cozinhados da mãe suplantam qualquer produto congelado. E, quando existem encontros românticos, nada se compara a um bom hotel com um bom room service. Além disso, as poupanças de viver com os pais permitem-lhe trabalhar a meio-termo.
    “E se um dia surgir uma mulher permanente?”, pergunto eu, desesperado. A resposta é lógica: “A casa é suficientemente grande para todos”.
    Escuto tudo com uma mistura de pasmo e inveja. E depois penso: a sorte dele é não viver na Itália.
    Alguns números: na pátria do “dolce far niente”, 65% dos italianos entre os 18 e os 34 anos ainda vivem na casa dos pais (uma enormidade em termos europeus). São os chamados “mammone” – uma palavra que expressa a ligação umbilical dos filhos adultos às respectivas mães.
    E esses meninos da mamãe se parecem com meu amigo. Mas com uma diferença: no caso dos italianos, a trilogia cama-mesa-roupa lavada não basta. É preciso acrescentar também uma mesada.
    Felizmente, os pais italianos começam a reagir contra os abusos da descendência. E todos os anos há milhares – repito: milhares – de processos em tribunal com os pais a implorar ao juiz para que o filho seja expulso de casa.
    Nem sempre conseguem. Relata o Daily Telegraph que, em Modena (uma simpática cidade da região italiana de Emília-Romanha), um pai foi judicialmente obrigado pelo filho a continuar a sustentar os seus “estudos”. O filho tem 28 anos. E só em Modena há 8000 processos anuais de filhos contra pais por motivos de mesadas.
(Folha de S. Paulo, 03.05.2016. Adaptado) 
Leia os trechos do texto em que as expressões destacadas apresentam, respectivamente, circunstância de intensidade e de modo.
E, economicamente falando, o desgraçado é mais rico do que eu. (3º parágrafo)
… um pai foi judicialmente obrigado pelo filho a continuar a sustentar os seus “estudos”. (último parágrafo)
Assinale a alternativa em que as expressões destacadas também apresentam, respectivamente, as circunstâncias de intensidade e modo. 
Alternativas
Q1073133 Português
Leia o texto Acabar em pizza, de João Pereira Coutinho, para responder à questão.

    Tenho um amigo de infância que ainda vive na casa dos pais. Estranho? Talvez, se tivermos em conta que ele tem 40 anos.
    E, antes que o leitor imagine o personagem como uma triste figura – um rapaz que só vive para os estudos e sem atrativos físicos, por favor, não se iluda.
    O rapaz está em excelente forma. A vida sentimental sempre foi como a cabeça de Carmen Miranda – colorida e suculenta. E, economicamente falando, o desgraçado é mais rico do que eu.
    Mas o pior não são estas evidências. É escutá-lo sobre a situação doméstica, que ele relata com uma serenidade oriental. A questão é bastante simples – e razoável. Os pais sempre insistiram para que ele “voasse para fora do ninho”. Mas ele, mais inteligente que os pais, começou a fazer contas. E ficou no ninho.
    Um apartamento custa dinheiro. Uma empregada para tratar da roupa e da limpeza da casa também não é grátis. Os cozinhados da mãe suplantam qualquer produto congelado. E, quando existem encontros românticos, nada se compara a um bom hotel com um bom room service. Além disso, as poupanças de viver com os pais permitem-lhe trabalhar a meio-termo.
    “E se um dia surgir uma mulher permanente?”, pergunto eu, desesperado. A resposta é lógica: “A casa é suficientemente grande para todos”.
    Escuto tudo com uma mistura de pasmo e inveja. E depois penso: a sorte dele é não viver na Itália.
    Alguns números: na pátria do “dolce far niente”, 65% dos italianos entre os 18 e os 34 anos ainda vivem na casa dos pais (uma enormidade em termos europeus). São os chamados “mammone” – uma palavra que expressa a ligação umbilical dos filhos adultos às respectivas mães.
    E esses meninos da mamãe se parecem com meu amigo. Mas com uma diferença: no caso dos italianos, a trilogia cama-mesa-roupa lavada não basta. É preciso acrescentar também uma mesada.
    Felizmente, os pais italianos começam a reagir contra os abusos da descendência. E todos os anos há milhares – repito: milhares – de processos em tribunal com os pais a implorar ao juiz para que o filho seja expulso de casa.
    Nem sempre conseguem. Relata o Daily Telegraph que, em Modena (uma simpática cidade da região italiana de Emília-Romanha), um pai foi judicialmente obrigado pelo filho a continuar a sustentar os seus “estudos”. O filho tem 28 anos. E só em Modena há 8000 processos anuais de filhos contra pais por motivos de mesadas.
(Folha de S. Paulo, 03.05.2016. Adaptado) 
Considere a charge.
Imagem associada para resolução da questão

(Lederly. Folha de S.Paulo, 06.05.2016)
Comparando a situação das personagens da charge à situação das famílias italianas descritas no texto Acabar em pizza, é correto afirmar que a charge
Alternativas
Q1073132 Português
Leia o texto Acabar em pizza, de João Pereira Coutinho, para responder à questão.

    Tenho um amigo de infância que ainda vive na casa dos pais. Estranho? Talvez, se tivermos em conta que ele tem 40 anos.
    E, antes que o leitor imagine o personagem como uma triste figura – um rapaz que só vive para os estudos e sem atrativos físicos, por favor, não se iluda.
    O rapaz está em excelente forma. A vida sentimental sempre foi como a cabeça de Carmen Miranda – colorida e suculenta. E, economicamente falando, o desgraçado é mais rico do que eu.
    Mas o pior não são estas evidências. É escutá-lo sobre a situação doméstica, que ele relata com uma serenidade oriental. A questão é bastante simples – e razoável. Os pais sempre insistiram para que ele “voasse para fora do ninho”. Mas ele, mais inteligente que os pais, começou a fazer contas. E ficou no ninho.
    Um apartamento custa dinheiro. Uma empregada para tratar da roupa e da limpeza da casa também não é grátis. Os cozinhados da mãe suplantam qualquer produto congelado. E, quando existem encontros românticos, nada se compara a um bom hotel com um bom room service. Além disso, as poupanças de viver com os pais permitem-lhe trabalhar a meio-termo.
    “E se um dia surgir uma mulher permanente?”, pergunto eu, desesperado. A resposta é lógica: “A casa é suficientemente grande para todos”.
    Escuto tudo com uma mistura de pasmo e inveja. E depois penso: a sorte dele é não viver na Itália.
    Alguns números: na pátria do “dolce far niente”, 65% dos italianos entre os 18 e os 34 anos ainda vivem na casa dos pais (uma enormidade em termos europeus). São os chamados “mammone” – uma palavra que expressa a ligação umbilical dos filhos adultos às respectivas mães.
    E esses meninos da mamãe se parecem com meu amigo. Mas com uma diferença: no caso dos italianos, a trilogia cama-mesa-roupa lavada não basta. É preciso acrescentar também uma mesada.
    Felizmente, os pais italianos começam a reagir contra os abusos da descendência. E todos os anos há milhares – repito: milhares – de processos em tribunal com os pais a implorar ao juiz para que o filho seja expulso de casa.
    Nem sempre conseguem. Relata o Daily Telegraph que, em Modena (uma simpática cidade da região italiana de Emília-Romanha), um pai foi judicialmente obrigado pelo filho a continuar a sustentar os seus “estudos”. O filho tem 28 anos. E só em Modena há 8000 processos anuais de filhos contra pais por motivos de mesadas.
(Folha de S. Paulo, 03.05.2016. Adaptado) 
No sétimo parágrafo, ao declarar que “a sorte dele é não viver na Itália”, o autor sinaliza que, se fosse de família italiana, o amigo
Alternativas
Q1073131 Português
Leia o texto Acabar em pizza, de João Pereira Coutinho, para responder à questão.

    Tenho um amigo de infância que ainda vive na casa dos pais. Estranho? Talvez, se tivermos em conta que ele tem 40 anos.
    E, antes que o leitor imagine o personagem como uma triste figura – um rapaz que só vive para os estudos e sem atrativos físicos, por favor, não se iluda.
    O rapaz está em excelente forma. A vida sentimental sempre foi como a cabeça de Carmen Miranda – colorida e suculenta. E, economicamente falando, o desgraçado é mais rico do que eu.
    Mas o pior não são estas evidências. É escutá-lo sobre a situação doméstica, que ele relata com uma serenidade oriental. A questão é bastante simples – e razoável. Os pais sempre insistiram para que ele “voasse para fora do ninho”. Mas ele, mais inteligente que os pais, começou a fazer contas. E ficou no ninho.
    Um apartamento custa dinheiro. Uma empregada para tratar da roupa e da limpeza da casa também não é grátis. Os cozinhados da mãe suplantam qualquer produto congelado. E, quando existem encontros românticos, nada se compara a um bom hotel com um bom room service. Além disso, as poupanças de viver com os pais permitem-lhe trabalhar a meio-termo.
    “E se um dia surgir uma mulher permanente?”, pergunto eu, desesperado. A resposta é lógica: “A casa é suficientemente grande para todos”.
    Escuto tudo com uma mistura de pasmo e inveja. E depois penso: a sorte dele é não viver na Itália.
    Alguns números: na pátria do “dolce far niente”, 65% dos italianos entre os 18 e os 34 anos ainda vivem na casa dos pais (uma enormidade em termos europeus). São os chamados “mammone” – uma palavra que expressa a ligação umbilical dos filhos adultos às respectivas mães.
    E esses meninos da mamãe se parecem com meu amigo. Mas com uma diferença: no caso dos italianos, a trilogia cama-mesa-roupa lavada não basta. É preciso acrescentar também uma mesada.
    Felizmente, os pais italianos começam a reagir contra os abusos da descendência. E todos os anos há milhares – repito: milhares – de processos em tribunal com os pais a implorar ao juiz para que o filho seja expulso de casa.
    Nem sempre conseguem. Relata o Daily Telegraph que, em Modena (uma simpática cidade da região italiana de Emília-Romanha), um pai foi judicialmente obrigado pelo filho a continuar a sustentar os seus “estudos”. O filho tem 28 anos. E só em Modena há 8000 processos anuais de filhos contra pais por motivos de mesadas.
(Folha de S. Paulo, 03.05.2016. Adaptado) 
Assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta de acordo com o texto.
Alternativas
Q1073130 Educação Física
Um professor de Educação Física percebeu que uma das alunas apresentava um emagrecimento rápido. Ao conversar com as colegas dela, estas relataram os seguintes comportamentos da amiga: 1) comia sem parar como se tivesse ataques de fome, procurando se esconder das outras pessoas; 2) estava sempre preocupada com o seu peso; 3) depois de comerem em alguma lanchonete, ela usava laxantes e vomitava para não engordar com o que havia comido.
Essas descrições correspondem a um transtorno alimentar denominado de
Alternativas
Q1073129 Educação Física
Como regra geral, para que os estudantes melhorem sua flexibilidade, as posturas de alongamento devem ser mantidas entre
Alternativas
Q1073128 Educação Física
Exercícios abdominais são frequentemente usados para medir resistência/força isotônica abdominal. Sabendo disso, o professor de Educação Física aplicou esses testes aos estudantes do 9º ano e colocou os resultados no mural da escola. Tendo em vista as características do desenvolvimento de meninos e meninas, é esperado que os resultados
Alternativas
Q1073127 Educação Física
Durante uma aula de futebol, o estudante que ocupava a posição de goleiro sofreu uma bolada na boca, havendo cortes nos lábios, com muito sangramento. Os procedimentos corretos para prestar socorro de urgência nessa situação são:
Alternativas
Q1073126 Educação Física
Vários grupos musculares podem ser necessários para manter o controle da postura ereta ou para regular o equilíbrio suavemente em várias situações motoras. Em relação à condição física relacionada à postura corporal e à recuperação do equilíbrio quando este é perturbado, é correto afirmar que a força dos músculos do
Alternativas
Q1073125 Educação Física
A capacidade aeróbia é um dos indicadores da aptidão física relacionada à saúde e pode ser medida em testes de corrida de 1 milha (1,60 km). Assinale a alternativa que contém uma afirmação correta sobre os resultados dos testes de resistência aeróbia do grupo masculino ilustrados no gráfico a seguir.
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q1073124 Educação Física
Para que o estudante aprenda a alongar diferentes grupos musculares durante as aulas de Educação Física, é importante que o professor
Alternativas
Q1073123 Educação Física
De acordo com Gallahue & Ozmun (2003), as habilidades motoras fundamentais se classificam em três grupos. São eles:
Alternativas
Q1073122 Educação Física
Todo movimento é um ritmo em potencial. Ao trabalhar com danças na escola, a escolha das músicas que servirão como base para a elaboração de coreografias
Alternativas
Q1073121 Educação Física
A história da capoeira no Brasil registra que, por volta dos anos de 1820, a sua prática em senzalas, ruas e quilombos foi vista como ameaça e reprimida pelos governantes. Hoje, pelo contrário, é uma prática estudada nas escolas, entre outras perspectivas, como um jogo expressivo. Na capoeira angola, por exemplo, vale mais expressar astúcia do que força muscular. O capoeirista se posiciona com o corpo arqueado e ginga com os braços soltos para, diante do oponente, expressar
Alternativas
Q1073120 Educação Física
Tendo em vista que os equipamentos conhecidos como Academias ao Ar Livre, instalados em muitas cidades brasileiras, não costumam contar com a presença de um profissional de Educação Física acompanhando os usuários, surgiu uma divergência de opiniões entre os estudantes, durante a aula de Educação Física, a respeito da necessidade dessa presença. Durante a discussão, o professor se concentrou em observar como os alunos argumentavam e discutiam com os demais, como interagiam com os colegas, como o direito à fala era conquistado e como os estudantes se organizaram para discutir o tema. Ao proceder dessa maneira, é correto afirmar que o professor realizou uma avaliação predominantemente
Alternativas
Q1073119 Educação Física
A professora de Educação Física do 7º ano dividiu a turma em dois grandes grupos e designou a cada um deles um lado da quadra de handebol. Cada grupo deveria deslocar-se para a metade da quadra contrária, de forma que a bola passasse pela mão de cada componente do grupo, e um deles arremessaria ao gol. Aquele que marcasse o ponto, passaria para o outro grupo. Esse jogo duraria dez minutos e, depois disso, acompanhados do professor, os dois grupos se sentariam em círculo para analisar essa experiência vivida.
Pensando nos jogos cooperativos, assinale a alternativa que expressa, corretamente, a classificação desse jogo realizado.
Alternativas
Q1073118 Educação Física
Entre as propostas de transformação didático-pedagógica da Educação Física escolar, consta a concepção de aulas abertas. Considerando as características dessa concepção, é correto afirmar que
Alternativas
Q1073117 Educação Física
Em relação aos Jogos Paraolímpicos, é correto afirmar que o seu surgimento ocorreu
Alternativas
Q1073116 Educação Física
Com o cuidado de colocar em prática o princípio da inclusão durante as aulas de Educação Física, a professora do 8º ano solicitou que um dos estudantes permitisse que o seu colega tocasse o seu corpo para perceber como era realizado um movimento ginástico. No decorrer da aula, ela solicitou que os estudantes se revezassem nesse papel de se deixar tocar. Ela agiu dessa maneira porque no grupo há um estudante com
Alternativas
Respostas
861: C
862: A
863: E
864: B
865: E
866: B
867: A
868: C
869: B
870: E
871: A
872: C
873: B
874: A
875: E
876: C
877: D
878: C
879: A
880: E