Questões de Concurso Para prefeitura de são josé dos campos - sp

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Q1363742 Matemática
Analisando as consultas a livros didáticos feitas pelos rascunho alunos de uma escola, a bibliotecária constatou que, em outubro, tinham sido feitas 8 consultas a mais que em setembro, e que, em novembro, tinham sido feitas 5 consultas a mais que em outubro. Se a média aritmética do número mensal de consultas no trimestre considerado é 87, então o número de consultas ocorridas no mês de novembro foi igual a
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Q1363741 Matemática
Sabe-se que 1/5 do número total de alunos de uma escola recebe bolsas de estudo, e que os alunos restantes não recebem bolsas de estudo. Nessa escola, a razão entre o número de alunos bolsistas e o número de alunos não bolsistas é:
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Q1363740 Matemática
Um painel informativo, com a forma e as dimensões indicadas em centímetros na figura, foi dividido em duas regiões retangulares, I e II, para segmentar as informações.
Imagem associada para resolução da questão

Se o perímetro desse painel é 480 cm, então a sua área total é de:
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Q1363739 Matemática
Do número total de alunos que fizeram uma prova, 3/20 tiveram notas ruins, 2/5 tiveram notas boas, e os 18 alunos restantes tiveram notas regulares. O número de alunos que obtiveram notas ruins nessa prova foi
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Q1363738 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
A passagem – Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos (1o parágrafo) – ficará escrita em conformidade com a norma-padrão da língua se as expressões destacadas forem substituídas, respectivamente, por:
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Q1363737 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
No que respeita à regência segundo a norma-padrão da língua, a expressão acompanhada de um substituto correto, entre colchetes, está destacada em negrito em:
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Q1363736 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
A concordância está de acordo com da norma-padrão da língua na seguinte frase escrita a partir do texto:
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Q1363735 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
No que se refere à pontuação, a reescrita de uma passagem do texto está em conformidade com a norma-padrão da língua em:
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Q1363734 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
Considere os seguintes trechos:
•  Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. •  A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. •  Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.
Nos três contextos apresentados, o vocábulo “por” estabelece relação de
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Q1363733 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
Está empregada com sentido figurado a expressão destacada na seguinte passagem do texto:
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Q1363732 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
Os termos zombeteiro, basicamente e índole, em destaque no 1o e 6o parágrafos, estão empregados, respectivamente, como sinônimos de
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Q1363731 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
O que se afirma no 5o parágrafo serve ao propósito de
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Q1363730 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
Considere o 3o parágrafo: Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
O conteúdo organiza-se, nesse parágrafo, na seguinte ordem:
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Q1363729 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
De acordo com o autor, o comentário do chefe de arte da Folha da Manhã
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Q1356259 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo

Considere a situação hipotética a seguir.


Um loteador deu início a loteamento para fins urbanos, sem autorização dos órgãos públicos competentes – o loteador não detinha o título legítimo de propriedade do imóvel loteado ou desmembrado e não havia projeto aprovado. Apurou-se que a conduta do fiscal municipal responsável pela área concorreu para a prática dos atos descritos.


A conduta do fiscal constitui, nesse caso

Alternativas
Q1356258 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo

Considere a figura a seguir, adaptada do Plano Diretor do Município de São José dos Campos.

Imagem associada para resolução da questão

Na porção central da figura, pode-se observar uma grande mancha em cinza mais escuro, bordejando a margem norte- -noroeste da ferrovia. No ordenamento territorial do município, essa mancha faz parte

Alternativas
Q1356257 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
O ordenamento do uso e ocupação do solo do município de São José dos Campos fixa um mínimo de 20% de área permeável e prevê que essa área poderá estar inserida em área verde, sistema de lazer ou área de preservação permanente, no caso de
Alternativas
Q1356256 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
As áreas de risco associado a escorregamento de solo do município de São José dos Campos
Alternativas
Q1356255 Direito Urbanístico

Considere a seguinte situação hipotética.

Um município brasileiro aprovou lei específica determinando o parcelamento compulsório de um imóvel definido no plano diretor como não utilizado, tendo-se fixado prazos para implementação da obrigação – aprovação do projeto e início de obras – facultando inclusive a conclusão do empreendimento em etapas. O proprietário foi notificado, nos termos da lei e, decorridos os prazos, a obrigação não foi cumprida.

Nessas condições, o Estatuto da Cidade prevê que o município, na sequência, poderá

Alternativas
Q1356254 Direito Administrativo

Suponha que uma minuta de Decreto relativo a posturas municipais tenha sido colocada em consulta pública em um município brasileiro e sofra questionamentos por parte da sociedade civil porque: (i) – estabelece obrigações para cidadãos, que somente poderiam ser impostas por lei, e (ii) – visa ao favorecimento de um único determinado imóvel e respectivo uso na cidade.

Esses dois questionamentos expressarão, de forma direta, correta e respectivamente, os princípios da

Alternativas
Respostas
3041: D
3042: B
3043: D
3044: B
3045: A
3046: B
3047: A
3048: B
3049: D
3050: E
3051: C
3052: D
3053: E
3054: C
3055: D
3056: E
3057: D
3058: A
3059: D
3060: E