Questões de Concurso
Para prefeitura de são paulo - sp
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Um livro didático de interpretação de textos diz em seu prefácio: “Vem-se observando há tempo, nos livros de interpretação de texto, uma distorção quanto ao termo interpretação. Deve-se isto ao fato de dar-se o nome de interpretação ao que realmente não passa de uma releitura”.
A crítica inicial dos autores desse livro é a de que
O texto “Operação, por exemplo, é uma palavra assustadora. Pior do que intervenção cirúrgica porque promete uma intromissão muito mais radical nos intestinos”.
Esse segmento do texto “Diminutivos”, de Luís Fernando Veríssimo, exemplifica uma função de linguagem denominada
Uma das características de um texto narrativo é a presença de uma sequência cronológica de ações ou acontecimentos.
Nesse caso, assinale a opção que apresenta a sequência considerada como pertencente ao modo narrativo de organização discursiva.
“O mais importante para aprender-se a escrever uma dissertação é considerar a estrutura textual ‘introdução, desenvolvimento e conclusão’ como características específicas desse modo de organização discursiva”.
Essa afirmação, retirada de um livro didático
Essa seleção se revela adequada
As frases de um diálogo são indicadas, em Língua Portuguesa, pela presença de um travessão; na Espanha, alguns autores sugeriram que, no caso dos diálogos telefônicos, fosse criado um outro sinal – um travessão encimado por um ponto de exclamação.
Com isso, eles queriam indicar uma diferença entre os dois diálogos, destacando que, ao contrário dos demais, os diálogos telefônicos
Observe o segmento a seguir.
“Sou fio das mata, cantô da mão grosa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio”.
No terreno da variação linguística, o aspecto a ser centralmente estudado nesse texto de Patativa do Assaré, intitulado “O poeta da roça” é a variação de
Texto 1
Livro didático de Língua Portuguesa: o retorno do recalcado
No que diz respeito à concepção de língua e de linguagem, outras condições também se impuseram no livro didático de Língua Portuguesa. Em primeiro lugar, as teorias do uso e a análise do discurso revelaram aspectos da linguagem (e das línguas) até então desconhecidos, negados ou apenas marginalmente abordados pelas ciências da linguagem. Entre eles, podemos nos referir a uma noção central como a de discurso, que podemos entender de forma genérica, como Benveniste o caracterizou: “linguagem posta em ação – e necessariamente entre parceiros”. Ao contrário da noção de sistema ou de código, ao contrário também do que denominamos como gramática, o conceito de discurso nos revela a linguagem como uso, como interação, por meio da linguagem, entre sujeitos que fazem parte de um determinado contexto histórico e social, numa situação de comunicação muito particular. Nesse sentido, o ensino de língua materna deve ser, antes de mais nada, o ensino de uma forma específica de (inter)agir, e não apenas de um conjunto de informações sobre a língua.
(Egon Rangel, O livro didático de português, Lucerna, RJ, 2005)
“No que diz respeito à concepção de língua e de linguagem, outras condições também se impuseram no livro didático de Língua Portuguesa”.
A inferência possível da leitura desse segmento é
Texto 1
Livro didático de Língua Portuguesa: o retorno do recalcado
No que diz respeito à concepção de língua e de linguagem, outras condições também se impuseram no livro didático de Língua Portuguesa. Em primeiro lugar, as teorias do uso e a análise do discurso revelaram aspectos da linguagem (e das línguas) até então desconhecidos, negados ou apenas marginalmente abordados pelas ciências da linguagem. Entre eles, podemos nos referir a uma noção central como a de discurso, que podemos entender de forma genérica, como Benveniste o caracterizou: “linguagem posta em ação – e necessariamente entre parceiros”. Ao contrário da noção de sistema ou de código, ao contrário também do que denominamos como gramática, o conceito de discurso nos revela a linguagem como uso, como interação, por meio da linguagem, entre sujeitos que fazem parte de um determinado contexto histórico e social, numa situação de comunicação muito particular. Nesse sentido, o ensino de língua materna deve ser, antes de mais nada, o ensino de uma forma específica de (inter)agir, e não apenas de um conjunto de informações sobre a língua.
(Egon Rangel, O livro didático de português, Lucerna, RJ, 2005)
Texto 1
Livro didático de Língua Portuguesa: o retorno do recalcado
No que diz respeito à concepção de língua e de linguagem, outras condições também se impuseram no livro didático de Língua Portuguesa. Em primeiro lugar, as teorias do uso e a análise do discurso revelaram aspectos da linguagem (e das línguas) até então desconhecidos, negados ou apenas marginalmente abordados pelas ciências da linguagem. Entre eles, podemos nos referir a uma noção central como a de discurso, que podemos entender de forma genérica, como Benveniste o caracterizou: “linguagem posta em ação – e necessariamente entre parceiros”. Ao contrário da noção de sistema ou de código, ao contrário também do que denominamos como gramática, o conceito de discurso nos revela a linguagem como uso, como interação, por meio da linguagem, entre sujeitos que fazem parte de um determinado contexto histórico e social, numa situação de comunicação muito particular. Nesse sentido, o ensino de língua materna deve ser, antes de mais nada, o ensino de uma forma específica de (inter)agir, e não apenas de um conjunto de informações sobre a língua.
(Egon Rangel, O livro didático de português, Lucerna, RJ, 2005)
Texto 1
Livro didático de Língua Portuguesa: o retorno do recalcado
No que diz respeito à concepção de língua e de linguagem, outras condições também se impuseram no livro didático de Língua Portuguesa. Em primeiro lugar, as teorias do uso e a análise do discurso revelaram aspectos da linguagem (e das línguas) até então desconhecidos, negados ou apenas marginalmente abordados pelas ciências da linguagem. Entre eles, podemos nos referir a uma noção central como a de discurso, que podemos entender de forma genérica, como Benveniste o caracterizou: “linguagem posta em ação – e necessariamente entre parceiros”. Ao contrário da noção de sistema ou de código, ao contrário também do que denominamos como gramática, o conceito de discurso nos revela a linguagem como uso, como interação, por meio da linguagem, entre sujeitos que fazem parte de um determinado contexto histórico e social, numa situação de comunicação muito particular. Nesse sentido, o ensino de língua materna deve ser, antes de mais nada, o ensino de uma forma específica de (inter)agir, e não apenas de um conjunto de informações sobre a língua.
(Egon Rangel, O livro didático de português, Lucerna, RJ, 2005)
Os livros didáticos denominam de forma variada as seções destinadas à interpretação de texto.
Se, para um determinado autor, a abordagem é prioritariamente destinada a estimular a produção escrita, o título mais adequado à seção é
“— Eu era um idiota quando me casei com você.
— É verdade. O problema é que eu estava tão apaixonada que nem percebi”.
Uma prova de Língua Portuguesa para a 5º ano do Ensino Fundamental apresentava a seguinte atividade sobre esse pequeno diálogo: Transcreva do diálogo acima a fala da mulher.
Assinale a opção que apresenta uma crítica adequada à atividade proposta.
Um determinado livro didático de Língua Portuguesa, destinado ao 6º ano do Ensino Fundamental, apresentava a célebre fábula de Esopo “A raposa e as uvas” para ser interpretada.
Entre as perguntas apresentadas nas opções a seguir, assinale a que lhe parece conceitualmente mais adequada a esse nível de ensino.
O livro didático é peça importante no processo de aprendizagem e, por isso mesmo, sua seleção e adoção devem ser cuidadosamente realizadas.
Sobre os parâmetros significativos para a seleção do livro didático, analise as afirmativas a seguir.
I. Não deve propiciar situações textuais de preconceitos discriminatórios.
II. Deve ser coerente do ponto de vista teórico com as matérias apresentadas.
II. Deve mostrar caminhos metodológicos comprovadamente eficazes.
Está correto o que se afirma em
No título do artigo de Marcuschi, as aspas empregadas na palavra “falada” indicam
Um artigo de Marcuschi se intitula “Oralidade e ensino de língua: uma questão pouco ‘falada’”.
Sobre língua falada, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) As aulas de língua falada não pretendem ensinar a falar, mas sim de mostrar a imensa riqueza e variedade de usos da língua.
( ) A língua falada não é um estudo autônomo, ela deve ser vista integradamente e na relação com a escrita.
( ) Os estudos de língua falada permitem facilmente estudos de aspectos como a variação e a mudança.
As afirmativas são, respectivamente,