Questões de Concurso Para prefeitura de serrana - sp

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Q1042622 Serviço Social
O Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) supera a ideia amplamente disseminada na sociedade de que adolescentes não são responsabilizados pela prática de atos infracionais e coloca a possibilidade de reconstrução de projetos de vida distanciados da prática infracional como uma de suas principais diretivas. O Sinase prevê ainda responsabilidades aos diferentes entes federativos na execução das Medidas Socioeducativas, nos diferentes níveis de atendimento. Dentre as competências dos Municípios, como componente desse Sistema, destaca-se
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Q1042621 Serviço Social
O Plano Nacional de promoção, proteção e defesa dos direitos de crianças e de adolescentes à convivência familiar e comunitária é um marco nas políticas públicas no Brasil, pois rompe com a cultura da institucionalização de crianças e adolescentes e fortalece o paradigma da proteção integral e da preservação dos vínculos familiares e comunitários em consonância com conteúdos preconizados no Estatuto da Criança e do Adolescente. O Programa de Famílias Acolhedoras, previsto no referido Plano, é um serviço que organiza o acolhimento, na residência de famílias acolhedoras, de crianças e adolescentes afastados da família de origem, como medida
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Q1042620 Serviço Social
A garantia de prioridade a que se refere o artigo 3º (§ 1º) do Estatuto do Idoso, diz respeito ao atendimento preferencial junto aos órgãos públicos e privados, à destinação privilegiada de recursos públicos, formulação e execução de políticas sociais. Tal prioridade referere-se ainda à participação, ocupação, convívio, capacitação, divulgação de informações, acesso à rede de serviços e recebimento da restituição do Imposto de Renda. De acordo com o § 2º do referido artigo, é assegurada prioridade especial, atendendo-se suas necessidades sempre preferencialmente em relação aos demais idosos, aos maiores de
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Q1042619 Serviço Social
Dentre os direitos fundamentais previstos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente está o direito à convivência familiar e comunitária. O ECA demonstra rigor no respeito a esse direito na medida em que define em seu artigo 23 que a falta ou a carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar. Ainda, o § 1º do mesmo artigo estabelece que não existindo outro motivo que por si só autorize a decretação da medida, a família deverá obrigatoriamente ser incluída em serviços e programas oficiais de proteção, apoio e promoção e a criança ou o adolescente será
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Q1042618 Serviço Social
O propósito fundamental da Tipificação Nacional é qualificar os serviços socioassistenciais, qualificação essa concebida como aquisições que os seus usuários devem alcançar. A Tipificação apresenta e descreve os serviços por níveis de proteção e complexidade. Essas tipologias são desdobradas em modalidades e atenções específicas. Em se tratando dos Serviços de Convivência, desdobram-se em modalidades por
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Q1042617 Serviço Social
Com a aprovação da Norma Operacional Básica do SUAS, a política de assistência social ganhou institucionalidade nos territórios, por meio da implementação de unidades públicas, proporcionando maior alcance da população. Além do ordenamento dos serviços, programas e benefícios, a NOB organiza a gestão do SUAS, prevendo como instâncias de negociação e pactuação dos aspectos operacionais do sistema descentralizado e participativo da assistência social
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Q1042616 Serviço Social
A partir do seu reconhecimento, pela Constituição Federal, como política social asseguradora de direitos, a assistência social vem construindo uma nova trajetória, afirmando-se como parte integrante do sistema brasileiro de proteção social. A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) trouxe expressivas alterações de um quadro histórico marcado pelo clientelismo, patrimonialismo e pela ausência do Estado. Baseada na Constituição Federal de 1988 e na Lei Orgânica de Assistência Social de 1993, uma das diretrizes da PNAS é a
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Q1042615 Serviço Social
De acordo com o artigo 2º da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), esta política tem por objetivos a proteção social, a vigilância socioassistencial e a defesa de direitos. No parágrafo único do referido artigo, a LOAS estabelece que para o enfrentamento da pobreza, a assistência social deve realizar-se de forma integrada às políticas setoriais, promovendo a universalização dos direitos sociais e garantindo, mínimos sociais e provimento de condições para atender
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Q1042614 Serviço Social
A prática profissional pode ser entendida como prática social, resultante da especialização do trabalho coletivo. Determinada pela divisão sociotécnica do trabalho, situa- -se no âmbito das relações sociais concretas, com uma dimensão historicamente determinada, que vai se particularizar em diversos campos de trabalho vinculados ao todo social. Nessa perspectiva, é correto afirmar que o Serviço Social, enquanto profissão que ocupa um espaço na divisão sociotécnica do trabalho, desenvolve uma prática profissional que encontra respaldo para atuação
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Q1042613 Serviço Social
Orientação e acompanhamento, como ações profissionais desenvolvidas pelo assistente social em diversos espaços sócio-ocupacionais, tornam-se extremamente complexas à medida que as exigências do exercício profissional vão se avolumando e a qualificação das ações profissionais vai se tornando um imperativo cada vez maior para o processo de consolidação do projeto ético- -político do Serviço Social. A orientação e o acompanhamento de indivíduos, grupos e famílias na perspectiva socioeducativa, estruturam-se sobre dois pilares: como processo reflexivo estabelecido pela relação entre profissional e usuário e como
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Q1042612 Serviço Social
Dentre as previsões e regulamentações do CFESS, sobre o trabalho profissional, a resolução nº 572, de 25 de maio de 2010, dispõe sobre a obrigatoriedade de registro nos Conselhos Regionais de Serviço Social, dos assistentes sociais contratados sob a nomenclatura de cargos genéricos. De acordo com o artigo 4º da referida resolução, os CRESS, ao fiscalizarem os espaços de trabalho do profissional com formação em Serviço Social, ainda que contratado, admitido, empossado em cargo genérico, com nomenclatura diversa da designação “assistente social”, deverão considerar
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Q1042611 Serviço Social
A designação de Assistente Social é privativa dos habilitados na forma da legislação que regulamenta a profissão. De acordo com o artigo 17 da Lei nº 8.662/93, a Carteira de Identificação Profissional expedida pelos Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS) tem fé pública em todo o território nacional e serve de prova para fins de exercício profissional e de
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Q1042610 Serviço Social
Em se tratando da Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do SUAS, dentre as competências dos municípios está o fortalecimento do papel de gestão territorial do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Para tanto, o município deve instituir, nos termos dos convênios firmados, que aos usuários encaminhados pelo CRAS, as entidades prestadoras de serviços socioassistenciais do território destinem ao menos
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Q1042609 Serviço Social
O pluralismo, assim como a diversidade, não significa ausência de conflitos e interesses, mas sim a possibilidade de tomar uma posição diante da diferença. O Código de Ética do assistente social nega as práticas, ideias e manifestações que produzem o racismo, a xenofobia, o nacionalismo agressivo, o fascismo, o preconceito, a discriminação por motivos diversos, indicando de forma explícita uma concepção de pluralismo que limita a tolerância
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Q1042608 Serviço Social
A violência doméstica contra crianças e adolescentes é de difícil identificação, já que ocorre em um ambiente privado e por muitos é entendida como forma de educar. É no espaço de trabalho que o assistente social se defronta com situações de exploração sexual, violência e abuso sexual de crianças e de adolescentes, por meio da suspeita ou identificação de tais situações. Para o encaminhamento de situações dessa natureza o procedimento estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente é denunciar ao
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Q1042607 Serviço Social
Dentre as estratégias de enfrentamento ao trabalho de crianças cabe destacar o Programa Governamental de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), com início em 1996. Com a implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), o enfrentamento ao trabalho infantil, no âmbito da assistência social, coordenado pelo PETI, passa a ser potencializado em ações permanentes e fundamentais presentes na rede socioassistencial. No ano de 2005, esse programa teve uma modificação significativa, no sentido de racionalizar e aprimorar a gestão da transferência de renda, evitando a fragmentação e a superposição de esforços e de recursos por meio
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Q1042606 Serviço Social
De acordo com normativas vigentes, as pessoas em situação de rua devem ser incluídas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. Para aquelas que recusarem o encaminhamento ao posto de cadastramento, mas demonstrarem interesse na inclusão no referido Cadastro, a entrevista e o preenchimento dos formulários poderão ser realizados por profissionais designados à abordagem social,
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Q1042605 Serviço Social
Os idosos tendem a conviver entre membros da sua própria geração, seja para desenvolver atividades de lazer, como clubes da terceira idade, ou para exercer ações de caráter mais político, como as associações de aposentados. É no contexto de vulnerabilidade social que o SUAS prevê a oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, também voltado para idosos com idade igual ou superior a 60 anos, como estratégia de complementação do trabalho social com famílias e prevenção da ocorrência de
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Q1042604 Serviço Social
Assegurar espaços para experiências grupais, comunitárias e sociais e para o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e respeito mútuo é um dos objetivos específicos do trabalho social com crianças e adolescentes no SUAS. À luz das regulamentações desse sistema público, esse objetivo tem uma relevância histórica singular, visto que indica a superação da concepção de confinamento e reforça a perspectiva de não institucionalização de crianças e adolescentes, na medida em que proporciona a segurança
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Q1042603 Serviço Social
A centralidade na família é uma das diretrizes do modelo protetivo da política de assistência social. Na perspectiva do SUAS, a matricialidade sociofamiliar traz o entendimento de que esse grupo social é parte integrante na garantia da proteção social de seus membros, para além de sua compreensão como uma unidade econômica. Tal perspectiva entende a família como núcleo afetivo, vinculado por laços consanguíneos, de aliança ou afinidade, que circunscrevem obrigações recíprocas e mútuas, organizadas em torno de relações de
Alternativas
Respostas
1181: B
1182: A
1183: D
1184: C
1185: D
1186: E
1187: A
1188: C
1189: B
1190: D
1191: A
1192: C
1193: E
1194: D
1195: E
1196: A
1197: B
1198: D
1199: C
1200: D