Questões de Concurso Para prefeitura de suzano - sp

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Q2718002 Matemática

A tabela mostra o número de litros de leite das marcas A, B e C, comprados por uma pessoa.


Marcas

No de litros

A

5

B

3

C

2


Considerando-se o total de litros apresentados na tabela, na média, o litro saiu por R$ 3,30, porém, se essa pessoa tivesse comprado apenas os leites das marcas A e B, na média, o litro sairia por R$ 2,95. O valor do litro de leite da marca C é

Alternativas
Q2717975 Português

Leia o texto de Eça de Queiroz para responder às questões de números 07 a 10.


O pessimismo é uma teoria bem consoladora para os que sofrem, porque desindividualiza o sofrimento, alarga-o até o tornar a lei própria da Vida; portanto lhe tira o carácter doloroso de uma injustiça especial, cometida contra o sofredor por um Destino inimigo e faccioso! Realmente o nosso mal sobretudo nos amarga quando contemplamos ou imaginamos o bem do nosso vizinho – porque nos sentimos escolhidos e destacados para a Infelicidade, podendo, como ele, ter nascido para a Fortuna. Quem se queixaria de ser coxo – se toda a humanidade coxeasse? E quais não seriam os urros, e a furiosa revolta do homem envolto na neve e friagem e borrasca de um Inverno especial, organizado nos céus para o envolver a ele unicamente – enquanto em redor toda a humanidade se movesse na benignidade de uma Primavera? (...) O Pessimismo é excelente para os Inertes, porque lhes atenua o desgracioso delito da Inércia.

...

(Eça de Queiroz. A Cidade e as Serras)

É correto afirmar que os textos de Eugênio Mussak e de Eça de Queiroz

Alternativas
Q2717973 Português

Leia o texto de Eugênio Mussak para responder às questões de números 01 a 07.

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Em tempos difíceis como o que estamos vivendo, uma boa dose de otimismo pode nos ajudar a enfrentar as dificuldades do dia a dia. Os otimistas costumam ser mais positivos mesmo diante das adversidades, e, com isso, têm mais chance não só de encontrar meios para sobreviver à crise como de criar alternativas para sair dela.

Reconhecemos os otimistas de algumas maneiras. Uma delas é pelo tempo verbal de seu discurso. Enquanto os pessimistas falam no pretérito, os otimistas preferem falar no futuro. Os pessimistas insistem em ponderar sobre como deveria ter sido. Os otimistas ocupam-se em discorrer sobre como poderá vir a ser.

Outra maneira de diferenciar um pessimista de um otimista é pelo uso do “mas”, palavrinha de três letras muito usada quando dois pensamentos se complementam e parecem ser opostos. Cada vez que você diz “agora faz sol, mas mais tarde vai chover”, ou “minha cabeça dói, mas já vai passar”, está usando uma conjunção, que tem a finalidade de estabelecer ligações.

Voltando ao tema do otimismo e do pessimismo, sabemos que esses dois estados, que demonstram a visão que as pessoas têm da situação em que se encontram, bem como das perspectivas futuras, se refletem no uso dos recursos linguísticos. Ou melhor, na ordem em que se colocam os termos da oração em torno deles. Explico. Uma coisa é dizer: “Eu sei que está ruim, mas vai melhorar”. Outra é afirmar: “Eu sei que vai melhorar, mas que está ruim, está”. As duas frases envolvem exatamente os mesmos elementos em sua construção, a diferença entre elas está no foco.

Há “mas” para todos os gostos. Depende de nós usá-lo para criar um bom ambiente ou para jogar um balde de água fria no ânimo de qualquer um. Quando algo não está bem, como o atual momento econômico, surgem dois pensamentos: o de que tudo vai piorar e o de que, daqui pra frente, só é possível melhorar.

E, já que é assim, proponho o otimismo consciente. Aquele que não nega a realidade, mas que acredita na solução, no recomeço, na recuperação, na melhoria, no crescimento. Nosso país está como está porque fizeram com ele o que fizeram. Mas ele será o que será porque faremos o que faremos. E, neste caso, como diz o ditado, “não tem ‘mas’ nem meio ‘mas’”. Só depende de nós.

.....

(Eugênio Mussak. Entre o otimismo e o pessimismo. Disponível em:

http://vidasimples.uol.com.br/noticias/pensar/entre-o-otimismo-e-o

pessimismo.phtml#.Vp_EK5orKig, 16.11.2015. Adaptado

Assinale a alternativa em que a conjunção “mas” tenha sido empregada em um contexto que aponta para uma perspectiva positiva e otimista.

Alternativas
Q2717971 Português

Leia o texto de Eugênio Mussak para responder às questões de números 01 a 07.

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Em tempos difíceis como o que estamos vivendo, uma boa dose de otimismo pode nos ajudar a enfrentar as dificuldades do dia a dia. Os otimistas costumam ser mais positivos mesmo diante das adversidades, e, com isso, têm mais chance não só de encontrar meios para sobreviver à crise como de criar alternativas para sair dela.

Reconhecemos os otimistas de algumas maneiras. Uma delas é pelo tempo verbal de seu discurso. Enquanto os pessimistas falam no pretérito, os otimistas preferem falar no futuro. Os pessimistas insistem em ponderar sobre como deveria ter sido. Os otimistas ocupam-se em discorrer sobre como poderá vir a ser.

Outra maneira de diferenciar um pessimista de um otimista é pelo uso do “mas”, palavrinha de três letras muito usada quando dois pensamentos se complementam e parecem ser opostos. Cada vez que você diz “agora faz sol, mas mais tarde vai chover”, ou “minha cabeça dói, mas já vai passar”, está usando uma conjunção, que tem a finalidade de estabelecer ligações.

Voltando ao tema do otimismo e do pessimismo, sabemos que esses dois estados, que demonstram a visão que as pessoas têm da situação em que se encontram, bem como das perspectivas futuras, se refletem no uso dos recursos linguísticos. Ou melhor, na ordem em que se colocam os termos da oração em torno deles. Explico. Uma coisa é dizer: “Eu sei que está ruim, mas vai melhorar”. Outra é afirmar: “Eu sei que vai melhorar, mas que está ruim, está”. As duas frases envolvem exatamente os mesmos elementos em sua construção, a diferença entre elas está no foco.

Há “mas” para todos os gostos. Depende de nós usá-lo para criar um bom ambiente ou para jogar um balde de água fria no ânimo de qualquer um. Quando algo não está bem, como o atual momento econômico, surgem dois pensamentos: o de que tudo vai piorar e o de que, daqui pra frente, só é possível melhorar.

E, já que é assim, proponho o otimismo consciente. Aquele que não nega a realidade, mas que acredita na solução, no recomeço, na recuperação, na melhoria, no crescimento. Nosso país está como está porque fizeram com ele o que fizeram. Mas ele será o que será porque faremos o que faremos. E, neste caso, como diz o ditado, “não tem ‘mas’ nem meio ‘mas’”. Só depende de nós.

.....

(Eugênio Mussak. Entre o otimismo e o pessimismo. Disponível em:

http://vidasimples.uol.com.br/noticias/pensar/entre-o-otimismo-e-o

pessimismo.phtml#.Vp_EK5orKig, 16.11.2015. Adaptado

Com relação à situação atual do Brasil, o autor se mostra

Alternativas
Q2717968 Português

Leia o texto de Eugênio Mussak para responder às questões de números 01 a 07.

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Em tempos difíceis como o que estamos vivendo, uma boa dose de otimismo pode nos ajudar a enfrentar as dificuldades do dia a dia. Os otimistas costumam ser mais positivos mesmo diante das adversidades, e, com isso, têm mais chance não só de encontrar meios para sobreviver à crise como de criar alternativas para sair dela.

Reconhecemos os otimistas de algumas maneiras. Uma delas é pelo tempo verbal de seu discurso. Enquanto os pessimistas falam no pretérito, os otimistas preferem falar no futuro. Os pessimistas insistem em ponderar sobre como deveria ter sido. Os otimistas ocupam-se em discorrer sobre como poderá vir a ser.

Outra maneira de diferenciar um pessimista de um otimista é pelo uso do “mas”, palavrinha de três letras muito usada quando dois pensamentos se complementam e parecem ser opostos. Cada vez que você diz “agora faz sol, mas mais tarde vai chover”, ou “minha cabeça dói, mas já vai passar”, está usando uma conjunção, que tem a finalidade de estabelecer ligações.

Voltando ao tema do otimismo e do pessimismo, sabemos que esses dois estados, que demonstram a visão que as pessoas têm da situação em que se encontram, bem como das perspectivas futuras, se refletem no uso dos recursos linguísticos. Ou melhor, na ordem em que se colocam os termos da oração em torno deles. Explico. Uma coisa é dizer: “Eu sei que está ruim, mas vai melhorar”. Outra é afirmar: “Eu sei que vai melhorar, mas que está ruim, está”. As duas frases envolvem exatamente os mesmos elementos em sua construção, a diferença entre elas está no foco.

Há “mas” para todos os gostos. Depende de nós usá-lo para criar um bom ambiente ou para jogar um balde de água fria no ânimo de qualquer um. Quando algo não está bem, como o atual momento econômico, surgem dois pensamentos: o de que tudo vai piorar e o de que, daqui pra frente, só é possível melhorar.

E, já que é assim, proponho o otimismo consciente. Aquele que não nega a realidade, mas que acredita na solução, no recomeço, na recuperação, na melhoria, no crescimento. Nosso país está como está porque fizeram com ele o que fizeram. Mas ele será o que será porque faremos o que faremos. E, neste caso, como diz o ditado, “não tem ‘mas’ nem meio ‘mas’”. Só depende de nós.

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(Eugênio Mussak. Entre o otimismo e o pessimismo. Disponível em:

http://vidasimples.uol.com.br/noticias/pensar/entre-o-otimismo-e-o

pessimismo.phtml#.Vp_EK5orKig, 16.11.2015. Adaptado

De acordo com o texto,

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Q2035578 Educação Artística
Segundo os PCN-Arte (1998), é importante que o professor descubra formas de comunicação com os alunos, nas quais possa evidenciar a necessidade e significação de atitudes que favoreçam o trabalho criador dos alunos e a aprendizagem significativa de conteúdos.
São atitudes necessárias para a criação e apreciação artísticas indicadas pelo documento:
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Q2035577 Educação Artística
O tambor-de-crioula é uma dança
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Q2035576 Educação Artística
Coll e Teberosky referem os blocos compostos de pessoas ligadas à crença religiosa de origem africana, o candomblé, que participam do carnaval baiano, desfilando nas ruas. Segundo os autores, depois da obrigação religiosa nos terreiros, o grupo sai para as festividades carnavalescas cantando em dialetos africanos, acompanhados por instrumentos de percussão, como atabaques, agogôs, xerê e xequerê. O principal ritmo utilizado por esses grupos é ijexá.
Tais blocos são denominados
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Q2035575 Educação Artística
Rudolf Laban (Domínio do Movimento, 1978), em sua teoria, elabora a noção de que o esforço se manifesta nas ações corporais por meio dos fatores do movimento, que segundo o autor são
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Q2035574 Educação Artística
Rudolf Laban desenvolveu, ao longo de sua vida, teorias para a compreensão da dança. Estudou as formas das pessoas se movimentarem nas ruas, indústrias e palcos, concluindo que as sequências de movimentos têm uma ordem, uma lógica, uma intenção. Tais estudos foram denominados por ele de
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Q2035573 Educação Artística
Segundo o PCN-Arte (1998), no que diz respeito às atividades de dança no âmbito escolar, na primeira metade do século XX,
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Q2035572 Artes Plásticas
Segundo Boucier, as danças guerreiras manifestaram-se primeiramente em Creta, depois no Peloponeso, principalmente em Esparta, e chegam a Atenas no século VI a.C.. Dança nacional por excelência de Esparta era a pírrica, considerada
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Q2035571 Artes Plásticas
O conjunto de duas, três ou mais notas sobrepostas tocadas ao mesmo tempo define
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Q2035570 Artes Plásticas
Neste método as crianças são submetidas a um intenso estímulo auditivo, mas principalmente, a presença dos pais é uma característica fundamental, porque diariamente, em casa, tocarão e estimularão a criança a tocar, transformando o aprendizado em atividade lúdica.
Essa característica é específica da proposta de ensino musical de
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Q2035569 Artes Plásticas
L‘après-midi d’un faune (A tarde de um fauno, 1894) é apontada como a primeira obra da música moderna. Segundo Bennet, seu autor utilizou técnicas comparadas às da pintura impressionista, resultando no efeito similar. Do mesmo modo que os pintores lidavam com luzes e cores, apresentava harmonias e timbres instrumentais, com os sons utilizados por seu efeito expressivo, como cores. Seu autor é
Alternativas
Q2035568 Artes Plásticas
A definição de cores complementares indica que são aquelas que ocupam lugares opostos no círculo cromático. São complementares
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Q2035567 Educação Artística
“Estava muito preocupado em liberar a criança através do desenho, da pintura. Comecei a ver que o problema não era esse, era um problema muito maior, era ver a criança no seu aspecto global, a criança e a relação professor-aluno, a observação do comportamento delas, o estímulo e os meios para que elas pudessem, através das atividades, terem um comportamento mais criativo, mais harmoniosos. (…) Deveríamos ter um comportamento aberto, livre com a criança; uma relação em que a comunicação existisse através do fazer e não do que pudéssemos dar como tarefa ou como ensinamento, mas através do fazer e do reconhecimento da importância do que era feito pela criança e da observação do que ela produzia.”
(Depoimento de Augusto Rodrigues, 1980, reproduzido em Fusari & Ferraz, 2001)
Segundo as autoras, o depoimento de Augusto Rodrigues demonstra seu alinhamento à
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Q2035566 Educação Artística
Segundo os PCN-Arte (2018), na primeira metade do século XX, a disciplina Desenho era parte dos programas das escolas primárias e secundárias. Apresentada sob a forma do Desenho Geométrico, Desenho do Natural e Desenho Pedagógico, caracterizava-se por
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Q2035565 Educação Artística
No Brasil, a divisão entre uma estética conservadora e outra, renovadora, teve seu auge na Semana de Arte Moderna, realizada em 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Como precursora dessa movimentação, está a exposição marco de uma nova concepção do fazer e compreender a obra de arte, que foi a exposição realizada em 1913, com obras expressionistas de
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Q2035564 Educação Artística
Observe a imagem

Imagem associada para resolução da questão

A imagem reproduz a pintura Arrufos (1887), de Belmiro de Almeida. Aluno da Academia de Belas-Artes. Viajou pela Europa, recebendo influências dos movimentos vigentes e superando os ensinamentos acadêmicos. Sua obra é marcada por essas influências, especificamente
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Respostas
281: A
282: A
283: D
284: A
285: C
286: E
287: C
288: D
289: D
290: E
291: A
292: A
293: E
294: D
295: E
296: B
297: E
298: D
299: C
300: B