Questões de Concurso
Para prefeitura de suzano - sp
Foram encontradas 1.998 questões
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Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204040
Matemática
Considere dois quadrados, A e B, cujos lados valem, respectivamente, a e b. Considerando que a área do quadrado A
é 68 unidades maior que a área de B, se o perímetro do
quadrado A vale 72 cm, qual é a área do quadrado B?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204039
Matemática
As bexigas de aniversário são um importante fator decorativo e estão presentes na maioria das festas. Sabe-se que
duas pessoas conseguem encher 32 balões em 8 minutos.
Quantas pessoas serão necessárias para encher 60 desses
balões em 10 minutos?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204038
Raciocínio Lógico
Os alunos do último período do curso de Matemática
resolveram fazer uma rifa, a fim de arrecadar fundos para
a formatura. Foram feitos 400 bilhetes de rifa enumerados
de 1 a 400 e vendidos para professores e amigos. Todas as
rifas foram vendidas e o bilhete seria sorteado pelo sistema
de cumbuca. Qual é a probabilidade de o número do bilhete sorteado terminar com os algarismos 0 ou 5?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204037
Matemática
Para se chegar ao total de capacidade de público de um
local fechado é previsto o número de pessoas por metro
quadrado. Um salão de 40 m² tem capacidade máxima para
26 pessoas. Qual seria a capacidade máxima de um outro
salão com as mesmas características do primeiro e área de
100 m²?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204036
Matemática
Um grupo de 14 jovens foi jogar futsal e, como as equipes
são formadas por 5 jogadores cada, alguns ficaram esperando para jogar em outro momento. Qual é a razão entre
o número de jogadores que estão de fora, esperando, e o
número de jogadores que estão jogando?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204035
Matemática
Em uma confeitaria trabalham 8 confeiteiros que, juntos,
fazem 40 bolos por semana. No fim de ano, como as vendas
crescem, é necessária a contratação de mais alguns confeiteiros para conseguir atender a todos os pedidos. A
empresa prevê um aumento nas vendas de 25%. Neste
caso, quantos confeiteiros deverão ser contratados, para
que a empresa consiga atender a essa demanda?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204034
Raciocínio Lógico
Um vendedor de fogões, que gostava de enigmas matemáticos, ao prestar contas de suas vendas, comunicou ao seu
coordenador que, naquele mês, tinha vendido um total de
56 bocas. Considerando que a loja vende apenas fogões de
5 e 6 bocas e, ainda, que o vendedor havia vendido 6 fogões
de 6 bocas, quantos fogões o vendedor vendeu naquele
mês?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204033
Raciocínio Lógico
A associação de moradores de um determinado bairro
resolveu enfeitar a praça do bairro com bandeirinhas para
a festa junina. Ao realizar as medidas, foi verificado que
eram necessários 36 metros de corda para cobrir toda a
praça de bandeiras. Considerando que cada bandeirinha de
festa junina, já colada, ocupava um total de 8 cm dessa
corda, quantas bandeirinhas foram necessárias para enfeitar toda a praça?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204032
Raciocínio Lógico
Marcelo se matriculou em uma Universidade Federal que
disponibiliza armários para todos os estudantes guardarem
seus livros e pertences. Os armários são numerados de 1 a
1.200 e o aluno deve solicitar à coordenação a permissão
para o uso do armário e escolher que número ele deseja
utilizar. Considere que Marcelo fez a solicitação e recebeu
a permissão para utilizar um dos seguintes armários: 859,
1.023, 1.127 e 1.143. Considerando que Marcelo deseja
escolher um armário de número primo, qual alternativa
apresenta sua escolha?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204031
Raciocínio Lógico
O repasse de verba da matriz para a filial de um determinado clube é feito com base no número de sócios ativos em
cada filial. O tesoureiro da filial pode optar por receber
esse repasse com base em dois modelos diferentes:
R$ 2.000,00 fixos mais R$ 30,00 por cada sócio ativo ou
receber R$ 800,00 fixos mais R$ 60,00 por sócio ativo. O
tesoureiro de uma das filiais chegou à conclusão que, pelo
número de sócios ativos no clube naquele período, o
repasse seria o mesmo, independente do modelo escolhido. Neste caso, quantos sócios ativos há nessa filial?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204030
Português
Texto associado
Pregos
Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da
sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma
ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma
rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade,
fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter
uma.
Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não
se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro
Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com
tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste
instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para
que decida que já não pode mais?”
Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no
espelho e descobre que está velho. A gente acorda de
manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião
passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado
onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não
nos seguram.
Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”,
mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com
os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair
os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência,
é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não
precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser
uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força
dentro de nós.
Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí
começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos
inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da
nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O
quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede.
Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu,
sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
Há ERRO de grafia em:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204029
Português
Texto associado
Pregos
Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da
sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma
ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma
rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade,
fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter
uma.
Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não
se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro
Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com
tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste
instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para
que decida que já não pode mais?”
Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no
espelho e descobre que está velho. A gente acorda de
manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião
passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado
onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não
nos seguram.
Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”,
mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com
os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair
os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência,
é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não
precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser
uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força
dentro de nós.
Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí
começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos
inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da
nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O
quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede.
Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu,
sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
As seguintes palavras transcritas do texto foram acentuadas pelo mesmo motivo, EXCETO:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204028
Português
Texto associado
Pregos
Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da
sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma
ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma
rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade,
fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter
uma.
Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não
se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro
Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com
tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste
instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para
que decida que já não pode mais?”
Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no
espelho e descobre que está velho. A gente acorda de
manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião
passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado
onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não
nos seguram.
Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”,
mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com
os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair
os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência,
é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não
precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser
uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força
dentro de nós.
Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí
começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos
inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da
nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O
quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede.
Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu,
sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
No fragmento “Uma boa definição para felicidade: ser leve
para si mesmo.” (5º§), é possível afirmar que os dois-pontos
foram empregados para indicar:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204027
Português
Texto associado
Pregos
Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da
sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma
ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma
rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade,
fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter
uma.
Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não
se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro
Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com
tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste
instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para
que decida que já não pode mais?”
Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no
espelho e descobre que está velho. A gente acorda de
manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião
passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado
onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não
nos seguram.
Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”,
mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com
os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair
os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência,
é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não
precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser
uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força
dentro de nós.
Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí
começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos
inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da
nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O
quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede.
Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu,
sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
No fragmento “Simplesmente caíram, depois de terem
permanecido seis anos inertes.” (1º§), o termo “inertes”
significa:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204026
Português
Texto associado
Pregos
Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da
sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma
ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma
rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade,
fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter
uma.
Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não
se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro
Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com
tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste
instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para
que decida que já não pode mais?”
Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no
espelho e descobre que está velho. A gente acorda de
manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião
passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado
onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não
nos seguram.
Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”,
mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com
os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair
os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência,
é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não
precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser
uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força
dentro de nós.
Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí
começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos
inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da
nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O
quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede.
Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu,
sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
Em “Não precisa ser necessariamente uma carga negativa,
pode ser uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar
mais força dentro de nós.” (4º§), a expressão “necessariamente” pode ser substituída, sem alteração de sentido,
por:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204025
Português
Texto associado
Pregos
Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da
sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma
ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma
rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade,
fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter
uma.
Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não
se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro
Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com
tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste
instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para
que decida que já não pode mais?”
Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no
espelho e descobre que está velho. A gente acorda de
manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião
passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado
onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não
nos seguram.
Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”,
mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com
os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair
os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência,
é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não
precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser
uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força
dentro de nós.
Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí
começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos
inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da
nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O
quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede.
Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu,
sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
Considerando o trecho “Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem
aguentar.” (5º§), o termo assinalado pode ser substituído,
sem prejuízo semântico, por:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204024
Português
Texto associado
Pregos
Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da
sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma
ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma
rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade,
fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter
uma.
Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não
se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro
Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com
tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste
instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para
que decida que já não pode mais?”
Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no
espelho e descobre que está velho. A gente acorda de
manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião
passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado
onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não
nos seguram.
Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”,
mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com
os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair
os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência,
é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não
precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser
uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força
dentro de nós.
Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí
começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos
inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da
nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O
quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede.
Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu,
sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
Assinale a afirmativa transcrita do texto cuja ação verbal
exprime um fato atual e vigente.
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204023
Português
Texto associado
Pregos
Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da
sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma
ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma
rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade,
fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter
uma.
Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não
se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro
Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com
tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste
instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para
que decida que já não pode mais?”
Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no
espelho e descobre que está velho. A gente acorda de
manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião
passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado
onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não
nos seguram.
Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”,
mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com
os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair
os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência,
é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não
precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser
uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força
dentro de nós.
Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí
começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos
inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da
nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O
quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede.
Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu,
sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
Considerando o trecho Costumamos chamar essa sensação
de “cair a ficha”, mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com os quadros na parede. (4º§), podemos
assegurar que a expressão assinalada se encontra entre
aspas, pois se trata de:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204022
Português
Texto associado
Pregos
Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da
sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma
ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma
rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade,
fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter
uma.
Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não
se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro
Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com
tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste
instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para
que decida que já não pode mais?”
Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no
espelho e descobre que está velho. A gente acorda de
manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião
passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado
onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não
nos seguram.
Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”,
mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com
os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair
os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência,
é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não
precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser
uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força
dentro de nós.
Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí
começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos
inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da
nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O
quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede.
Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu,
sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
Considerando que sujeito é alguém ou algo de quem ou do
que se fala, assinale a afirmativa transcrita do texto que
apresenta sujeito oculto.
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Suzano - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Suzano - SP - Eletricista de Veículos |
Q1204021
Português
Texto associado
Pregos
Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da
sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma
ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma
rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade,
fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter
uma.
Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não
se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro
Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com
tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste
instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para
que decida que já não pode mais?”
Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no
espelho e descobre que está velho. A gente acorda de
manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião
passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado
onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não
nos seguram.
Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”,
mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com
os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair
os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência,
é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não
precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser
uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força
dentro de nós.
Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí
começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos
inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da
nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O
quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede.
Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu,
sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
É possível afirmar que o texto tem como objetivo:
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