Questões de Concurso Para prefeitura de taubaté - sp

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Q2703529 Veterinária

Assinale verdadeiro ou falso para as seguintes doenças infectocontagiosas:

( ) A raiva é uma zoonose infectocontagiosa, causada por vírus do gênero Lyssavirus, que atinge mamíferos, inclusive o homem, causando distúrbios no Sistema Nervoso Central, sendo seu prognóstico fatal, em praticamente, todos os casos.

( ) A leishmaniose tegumentar, é uma doença infectocontagiosa, causada pelo protozoário do gênero Plasmodium. É uma infecção zoonótica que afeta, principalmente, o homem, acometendo pele e mucosas.

( ) A malária é uma doença infectocontagiosa febril aguda, cujos agentes etiológicos são protozoários transmitidos por vetores. O quadro clínico típico é caracterizado por febre alta, acompanhada de calafrios, sudorese profusa e cefaleia, que ocorrem em padrões cíclicos, dependendo da espécie de plasmódio infectante. No Brasil, três espécies de Plasmodium causam Malária em seres humanos: P. malariae, P. vivax e P. falciparum.

Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2703503 Português

Observe a tirinha abaixo para responder às questões de 7 a 10.

Com relação à estrutura sintática empregada pelo anjo em seu relato sobre o que presenciou no inferno, pode-se afirmar que:

Alternativas
Q2703502 Português

Observe a tirinha abaixo para responder às questões de 7 a 10.

Com relação ao período “aposto que você também nunca viu, Gabriel!”, assinale (V) para as afirmações verdadeiras e (F) para as falsas no que se refere à sua estrutura sintática.

( ) A oração principal não apresenta sujeito.

( ) A oração subordinada se classifica como substantiva objetiva direta.

( ) Os termos “também” e “nunca” exercem respectivamente as funções sintáticas de adjunto adnominal e adjunto adverbial.

( ) O termo “Gabriel” exerce a função sintática de vocativo.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas
Q2703501 Português

Observe a tirinha abaixo para responder às questões de 7 a 10.

Assinale a alternativa em que a oração em destaque possua a mesma classificação sintática que a seguinte oração: “Queria ver o inferno”.

Alternativas
Q2703500 Português

Observe a tirinha abaixo para responder às questões de 7 a 10.

Com relação à tirinha, a irritação do anjo Gabriel, evidenciada no último quadrinho por sua expressão facial associada à interjeição “Ei!”, pode ser justificada pelo fato de:

Alternativas
Q2703498 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.

Bullying é caso de saúde pública

Fabrício Carpinejar

Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.

Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.

Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.

A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.

Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.

Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.

Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.

Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.

Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.

Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.

Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.

É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.

O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html

No trecho “A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais”, a expressão em destaque se classifica sintaticamente como:

Alternativas
Q2703496 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.

Bullying é caso de saúde pública

Fabrício Carpinejar

Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.

Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.

Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.

A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.

Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.

Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.

Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.

Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.

Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.

Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.

Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.

É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.

O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html

Assinale a alternativa em que todas as palavras da sequência apresentem dígrafo vocálico.

Alternativas
Q2703495 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.

Bullying é caso de saúde pública

Fabrício Carpinejar

Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.

Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.

Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.

A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.

Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.

Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.

Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.

Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.

Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.

Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.

Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.

É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.

O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html

Assinale a alternativa em que todas as palavras da sequência apresentem ditongo decrescente.

Alternativas
Q2703424 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.

Bullying é caso de saúde pública

Fabrício Carpinejar

Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.

Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.

Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.

A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.

Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.

Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.

Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.

Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.

Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.

Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.

Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.

É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.

O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html

Com relação ao texto acima, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q1873553 Matemática
Tem-se 10 L de um produto concentrado cuja preparação para o produto final a ser utilizado é feita com base na razão de uma parte de produto concentrado para 5 partes de água. O produto final será distribuído em latas com, no máximo, 900 mL. O número mínimo de latas que serão necessárias para fazer essa distribuição é 
Alternativas
Q1873551 Matemática
Ontem, Maria pagou o valor R$ 46,00 em uma unidade de certo produto, e o dono da loja informou que esse valor já estava com aumento de 15%. Sem esse aumento, o preço que Maria pagaria nesse produto seria 
Alternativas
Q1873549 Matemática
Tenho menos de duas dúzias e meia de tomates, e essa quantidade de tomates pode ser distribuída em caixas com 6 tomates cada, ou caixas com 8 tomates cada, sendo que, em ambos os casos, não sobra tomate fora das caixas. Para o que pretendo fazer, eu preciso de exatamente duas dúzias e meia de tomates. Sendo assim, preciso de mais
Alternativas
Q1873548 Matemática

O gráfico a seguir apresenta informações sobre os salários brutos mensais pagos aos funcionários que trabalham em determinada empresa.

Imagem associada para resolução da questão

Com base nas informações apresentadas, é correto afirmar que o total em salários brutos que essa empresa paga, mensalmente, aos seus funcionários, é de 

Alternativas
Q1873545 Matemática
Uma parede retangular com 5 m de cumprimento e área plana de 14 m2 terá seu comprimento aumentado em 1,5 m. Logo, sua área plana aumentará em:
Alternativas
Q1873543 Matemática
Geralmente, determinado serviço é realizado em 5 horas. Entretanto, devido a uma necessidade excepcional, esse serviço tem que ser realizado em 3/4 do tempo em que é geralmente realizado, mas mantendo-se a segurança necessária de todos os trabalhadores. Nessa ocasião especial, o serviço deverá ser realizado em
Alternativas
Q1873540 Matemática
Certo dia, Carlos estava com sua conta corrente negativa no banco, em R$ 130,00. Nesse dia, ele recebeu o salário na conta corrente, no valor de R$1.300,00, e pagou algumas contas, no valor total de R$ 320,00. Se, nesse dia, houve somente essa movimentação em sua conta corrente, no final do dia, o saldo em conta era de 
Alternativas
Q1873539 Português
A palavra Talvez, no segundo quadrinho, expressa sentido de
Alternativas
Q1873538 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas dos dois primeiros quadrinhos. 
Alternativas
Q1873537 Português

Considerando o emprego do pronome e a sua colocação, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa que apresenta corretamente a reescrita da frase do segundo quadrinho.

É, e se você arranhar ele com os seus cotovelos idiotas ...

Alternativas
Q1873536 Português
No texto do segundo quadrinho, a palavra SE estabelece, entre as orações, relação de
Alternativas
Respostas
81: A
82: A
83: A
84: D
85: B
86: C
87: A
88: B
89: A
90: E
91: D
92: C
93: B
94: E
95: C
96: B
97: A
98: E
99: D
100: C