Questões de Concurso Para prefeitura de taubaté - sp

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Q1306250 Matemática
A proporção de medalhas entre ouro, prata e bronze conquistada por um nadador é de 1:3:5, respectivamente. Se ele disputar 45 provas de natação e ganhar medalhas em todas as provas, qual a quantidade de medalhas de prata ele ganhará?
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Q1306249 Matemática
Uma impressora demora 6 minutos para imprimir 30 páginas, quanto tempo é necessário para imprimir 480 páginas?
Alternativas
Q1306248 Matemática
Uma pessoa levou 1 hora, 07 minutos e 20 segundos para ir de sua casa ao mercado à pé. O tempo total em que essa pessoa fez esse percurso, em segundos, vale:
Alternativas
Q1306247 Raciocínio Lógico
É oferecido para os 200 alunos de um colégio duas modalidades de esportes: futebol e vôlei. Sabe-se que 80 alunos praticam futebol, 150 praticam vôlei e 20 não praticam nenhuma dessas modalidades. O número de alunos que praticam apenas futebol é:
Alternativas
Q1306245 Português

Assinale a alternativa CORRETA em que a frase é considerada nominal.

Alternativas
Q1306244 Português

Analise o Cartum 3 para responder a questão.

Assinale a alternativa CORRETA em que a palavra representa relação de sinonímia com a palavra DESISTO, presente no Cartum 3.

Alternativas
Q1306242 Português

Analise os Cartuns abaixo para responder a questão.



A respeito do Cartum 1, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1306241 Português

Analise os Cartuns abaixo para responder a questão.



A linguagem pode desempenhar diversas funções de acordo com a intenção do emissor. A respeito da função da linguagem apresentada no cartum 1 e 2 e sobre a intenção do autor, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1306240 Português
Assinale a alternativa em que a função da linguagem encontra-se em sentido Denotativo.
Alternativas
Q1306239 Literatura
Leia o texto e responda a questão.

A MÁQUINA DO MUNDO - CARLOS DRUMMOND DE
ANDRADE

E como eu palmilhasse vagamente
uma estrada de Minas, pedregosa,
e no fecho da tarde um sino rouco

se misturasse ao som de meus sapatos
que era pausado e seco; e aves pairassem
no céu de chumbo, e suas formas pretas

lentamente se fossem diluindo
na escuridão maior, vinda dos montes
e de meu próprio ser desenganado,

a máquina do mundo se entreabriu
para quem de a romper já se esquivava
e só de o ter pensado se carpia.

Abriu-se majestosa e circunspecta,
sem emitir um som que fosse impuro
nem um clarão maior que o tolerável

pelas pupilas gastas na inspeção
contínua e dolorosa do deserto,
e pela mente exausta de mentar

toda uma realidade que transcende
a própria imagem sua debuxada
no rosto do mistério, nos abismos.

Abriu-se em calma pura, e convidando
quantos sentidos e intuições restavam
a quem de os ter usado os já perdera

e nem desejaria recobrá-los,
se em vão e para sempre repetimos
os mesmos sem roteiro tristes périplos,

convidando-os a todos, em coorte,
a se aplicarem sobre o pasto inédito
da natureza mítica das coisas,

assim me disse, embora voz alguma
ou sopro ou eco ou simples percussão
atestasse que alguém, sobre a montanha,

a outro alguém, noturno e miserável,
em colóquio se estava dirigindo:
"O que procuraste em ti ou fora de

teu ser restrito e nunca se mostrou,
mesmo afetando dar-se ou se rendendo,
e a cada instante mais se retraindo,

olha, repara, ausculta: essa riqueza
sobrante a toda pérola, essa ciência
sublime e formidável, mas hermética,

essa total explicação da vida,
esse nexo primeiro e singular,
que nem concebes mais, pois tão esquivo

se revelou ante a pesquisa ardente
em que te consumiste... vê, contempla,
abre teu peito para agasalhá-lo."

As mais soberbas pontes e edifícios,
o que nas oficinas se elabora,
o que pensado foi e logo atinge

distância superior ao pensamento,
os recursos da terra dominados,
e as paixões e os impulsos e os tormentos

e tudo que define o ser terrestre
ou se prolonga até nos animais
e chega às plantas para se embeber

no sono rancoroso dos minérios,
dá volta ao mundo e torna a se engolfar,
na estranha ordem geométrica de tudo,

e o absurdo original e seus enigmas,
suas verdades altas mais que todos
monumentos erguidos à verdade:

e a memória dos deuses, e o solene
sentimento de morte, que floresce
no caule da existência mais gloriosa,

tudo se apresentou nesse relance
e me chamou para seu reino augusto,
afinal submetido à vista humana.

Mas, como eu relutasse em responder
a tal apelo assim maravilhoso,
pois a fé se abrandara, e mesmo o anseio,

a esperança mais mínima — esse anelo
de ver desvanecida a treva espessa
que entre os raios do sol inda se filtra;

como defuntas crenças convocadas
presto e fremente não se produzissem
a de novo tingir a neutra face

que vou pelos caminhos demonstrando,
e como se outro ser, não mais aquele
habitante de mim há tantos anos,

passasse a comandar minha vontade
que, já de si volúvel, se cerrava
semelhante a essas flores reticentes

em si mesmas abertas e fechadas;
como se um dom tardio já não fora
apetecível, antes despiciendo,

baixei os olhos, incurioso, lasso,
desdenhando colher a coisa oferta
que se abria gratuita a meu engenho.

A treva mais estrita já pousara
sobre a estrada de Minas, pedregosa,
e a máquina do mundo, repelida,

se foi miudamente recompondo,
enquanto eu, avaliando o que perdera,
seguia vagaroso, de mãos pensas.

Referência Bibliográfica:
ANDRADE, Carlos Drummond. Claro Enigma. 13ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
A poesia de Carlos Drummond de Andrade enquadra-se no que podemos chamar de gênero literário. Esse tipo de gênero subdividem-se em três categorias. Assinale a alternativa CORRETA que corresponda às subdivisões do gênero literário.
Alternativas
Q1306237 Português
Leia o texto e responda a questão.

A MÁQUINA DO MUNDO - CARLOS DRUMMOND DE
ANDRADE

E como eu palmilhasse vagamente
uma estrada de Minas, pedregosa,
e no fecho da tarde um sino rouco

se misturasse ao som de meus sapatos
que era pausado e seco; e aves pairassem
no céu de chumbo, e suas formas pretas

lentamente se fossem diluindo
na escuridão maior, vinda dos montes
e de meu próprio ser desenganado,

a máquina do mundo se entreabriu
para quem de a romper já se esquivava
e só de o ter pensado se carpia.

Abriu-se majestosa e circunspecta,
sem emitir um som que fosse impuro
nem um clarão maior que o tolerável

pelas pupilas gastas na inspeção
contínua e dolorosa do deserto,
e pela mente exausta de mentar

toda uma realidade que transcende
a própria imagem sua debuxada
no rosto do mistério, nos abismos.

Abriu-se em calma pura, e convidando
quantos sentidos e intuições restavam
a quem de os ter usado os já perdera

e nem desejaria recobrá-los,
se em vão e para sempre repetimos
os mesmos sem roteiro tristes périplos,

convidando-os a todos, em coorte,
a se aplicarem sobre o pasto inédito
da natureza mítica das coisas,

assim me disse, embora voz alguma
ou sopro ou eco ou simples percussão
atestasse que alguém, sobre a montanha,

a outro alguém, noturno e miserável,
em colóquio se estava dirigindo:
"O que procuraste em ti ou fora de

teu ser restrito e nunca se mostrou,
mesmo afetando dar-se ou se rendendo,
e a cada instante mais se retraindo,

olha, repara, ausculta: essa riqueza
sobrante a toda pérola, essa ciência
sublime e formidável, mas hermética,

essa total explicação da vida,
esse nexo primeiro e singular,
que nem concebes mais, pois tão esquivo

se revelou ante a pesquisa ardente
em que te consumiste... vê, contempla,
abre teu peito para agasalhá-lo."

As mais soberbas pontes e edifícios,
o que nas oficinas se elabora,
o que pensado foi e logo atinge

distância superior ao pensamento,
os recursos da terra dominados,
e as paixões e os impulsos e os tormentos

e tudo que define o ser terrestre
ou se prolonga até nos animais
e chega às plantas para se embeber

no sono rancoroso dos minérios,
dá volta ao mundo e torna a se engolfar,
na estranha ordem geométrica de tudo,

e o absurdo original e seus enigmas,
suas verdades altas mais que todos
monumentos erguidos à verdade:

e a memória dos deuses, e o solene
sentimento de morte, que floresce
no caule da existência mais gloriosa,

tudo se apresentou nesse relance
e me chamou para seu reino augusto,
afinal submetido à vista humana.

Mas, como eu relutasse em responder
a tal apelo assim maravilhoso,
pois a fé se abrandara, e mesmo o anseio,

a esperança mais mínima — esse anelo
de ver desvanecida a treva espessa
que entre os raios do sol inda se filtra;

como defuntas crenças convocadas
presto e fremente não se produzissem
a de novo tingir a neutra face

que vou pelos caminhos demonstrando,
e como se outro ser, não mais aquele
habitante de mim há tantos anos,

passasse a comandar minha vontade
que, já de si volúvel, se cerrava
semelhante a essas flores reticentes

em si mesmas abertas e fechadas;
como se um dom tardio já não fora
apetecível, antes despiciendo,

baixei os olhos, incurioso, lasso,
desdenhando colher a coisa oferta
que se abria gratuita a meu engenho.

A treva mais estrita já pousara
sobre a estrada de Minas, pedregosa,
e a máquina do mundo, repelida,

se foi miudamente recompondo,
enquanto eu, avaliando o que perdera,
seguia vagaroso, de mãos pensas.

Referência Bibliográfica:
ANDRADE, Carlos Drummond. Claro Enigma. 13ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.

A respeito da poesia de Carlos Drummond de Andrade, assinale a alternativa CORRETA.

“E como eu palmilhasse vagamente

uma estrada de Minas, pedregosa,

e no fecho da tarde um sino rouco


se misturasse ao som de meus sapatos

que era pausado e seco; e aves pairassem

no céu de chumbo, e suas formas pretas

lentamente se fossem diluindo

na escuridão maior, vinda dos montes

e de meu próprio ser desenganado,


a máquina do mundo se entreabriu

para quem de a romper já se esquivava

e só de o ter pensado se carpia.”

I - A palavra “palmilhar”, expressa na 1º estrofe do poema de Drummond, está colocada dar ênfase à uma caminhada muito lenta. II - Os termos “pausado e seco”, presente na segunda estrofe do poema, faz referência ao sino rouco. III - O termo “Carpia”, presente na 4º estrofe do poema, é uma metáfora utilizada para expressão sumir. IV - O “desenganado” expresso pelo poeta no final do terceiro estrofe está relacionado à “máquina do mundo”.
Alternativas
Q1306236 Libras
No que diz respeito às questões éticas, a Lei nº.12.319/2010 estabelece que o intérprete deve exercer sua profissão com rigor técnico, zelando pelos valores éticos a ela inerentes, pelo respeito à pessoa humana e à cultura do surdo e, em especial:
Alternativas
Q1306235 Libras
Todas as línguas humanas utilizam um conjunto finito de sons discretos {ou gestos) que são combinados para formar elementos significativos ou palavras, os quais por sua vez formam um conjunto infinito de sentenças possíveis. Todas as gramáticas contêm regras de um tipo semelhante para formação de palavras e sentenças. Um processo recorrente de formação de palavras em libras é:
Alternativas
Q1306234 Libras
Os pronomes possessivos em libras são realizados por sinais com a configuração da mão em (K), usando-se as mesmas direções dos pronomes pessoais para o singular e o plural. É CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1306233 Libras
No que diz respeito aos tipos de interpretação, o intérprete pode usar tanto a consecutiva quanto a simultânea. A primeira é mais recorrente em:
Alternativas
Q1306232 Libras
Existem muitas diferenças entre a construção da Língua Portuguesa e da libras, em se tratando do uso de sintagmas nominais, por exemplo, o contraste entre as duas línguas aponta que:
Alternativas
Q1306231 Libras
No que diz respeito à política linguística, a literatura afirma que qualquer política de línguas deverá trabalhar a unidade e a diversidade. Diante da afirmativa, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1306230 Libras
O termo “identidades surdas flutuantes” designa os sujeitos surdos que:
Alternativas
Q1306229 Libras
Em seu Art. 4º, parágrafo único, a Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010 estabelece que “A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde q
Alternativas
Q1306228 Libras
Em relação ao ensino de Língua Portuguesa para alunos surdos, é CORRETO afirmar que a Língua Portuguesa usada no cotidiano é diferente daquela sistematizada em livros didáticos. Nesse sentido, o professor deve centrar -se :
Alternativas
Respostas
1021: B
1022: C
1023: A
1024: D
1025: D
1026: C
1027: A
1028: A
1029: B
1030: A
1031: D
1032: C
1033: A
1034: B
1035: A
1036: C
1037: A
1038: B
1039: A
1040: A