Questões de Concurso
Para prefeitura de vinhedo - sp
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I – O mecanismo envolvido na TV monomórfica é a reentrada que ocorre em áreas de cicatriz ventricular ou aneurisma.
II – Pelo menos 40% dos pacientes dom TV monomórfica sustentada têm coronariopatia crônica.
III – A cardiopatia isquêmica é a principal causa de TV sustentada nos países ocidentais.
I – Na pericardite tuberculosa, emprega-se o esquema tríplice por pelo menos 9 (nove) meses.
II - O cateterismo cardíaco completo não está indicado quando houver dúvidas sobre o diagnostico nos casos de tamponamento cardíaco e pericardite constritiva.
III – Pode-se utilizar AAS na dose de 300 a 600 mg a cada 04 a 06 horas.
I – A artrite é a manifestação menos comum de FR, presente em 5% dos casos com evolução autolimitada e sem sequelas.
II – A alfa-1 glicoproteína ácida apresenta títulos elevados na fase crônica da doença, permanecendo elevada por um certo período de tempo.
III – Os nódulos subcutâneos são raros, presentes em apenas 2 a 5% dos pacientes, e estão associados à cardite grave.
I – Para o controle agudo da hipertensão grave é indicada a nifedipina via sublingual.
II – O anti-hipertensivo de escolha é a metildopa.
III – A mortalidade perinatal está aumentada em 3 a 4 vezes e é agravada quando ocorre pré-eclâmpsia sobreposta.
I – A Doença de Chagas, mesmo em áreas anteriormente endêmicas, já não é a etiologia mais frequente de IC.
II – Com o aumento no número de pessoas idosas, há um aumento na prevalência da ICFEP.
III – A IC com fração de ejeção preservada (ICFEP) é mais comum no sexo masculino e a IC com fração de ejeção reduzida no sexo feminino, havendo predomínio da etiologia isquêmica.
I – Na urgência hipertensiva, a pressão deve ser reduzida o mais breve possível com objetivo de atingir níveis satisfatórios em até duas semanas.
II – O nitroprussiato de sódio não é uma opção de tratamento parenteral nas emergências hipertensivas.
III – Nas emergências hipertensivas há elevação crítica da pressão arterial com quadro clínico grave, lesão de órgão alvo e risco de morte, com tratamento imediato por via parenteral.
I – Stents farmacológicos apresentam resultados superiores comparativamente aos stents convencionais no tratamento de pacientes diabéticos.
II – Diabéticos apresentam pior evolução em comparação aos não diabéticos, quando submetidos a procedimentos de revascularização, cirúrgicos ou percutâneos.
III – A cirurgia de revascularização miocárdica é o tratamento preferencial em diabéticos portadores de DAC multiarterial.
I – São holossistólicos.
II – Podem ser audíveis na axila esquerda se o jato tem direção posterior.
III – a intensidade é constante durante a sístole.
I – A miocardite pode decorrer de diversas causas infecciosas, sendo a miocardite secundária por infecção viral a forma menos prevalente.
II – Na América do Sul a miocardite chagásica não tem qualquer prevalência.
III - Não há evidências de que fármacos possam causar miocardite.
I – A taquicardia não ocorre em hipótese alguma.
II – Leucopenia é mais comum em infecções leves, implicando um melhor prognóstico.
III – O tratamento da sepse inclui a ressuscitação volêmica com cristaloides, suporte respiratório, antibioticoterapia imediata e remoção de focos infecciosos.
I – O tratamento com ferro oral não é indicado ao paciente assintomático com anemia estabelecida.
II – São considerados diagnósticos diferenciais as talassemias e a anemia da inflamação crônica.
III – A queilose (fissuras nos ângulos da boca) e a coiloníquia (unhas dos dedos em forma de colher) constituem sinais avançados de deficiência de ferro.
I – Hemoculturas são positivas em > 30% dos casos.
II – Empiema ocorre em > 10% dos pacientes com pneumonia.
III – Leucopenia não é comum nas pneumonias pneumocócicas.
I – A bursite ocorre predominantemente nos membros superiores.
II – As provas de atividade inflamatória são realizadas de rotina, já que permitem estimar a atividade da doença.
III – O achado patológico da doença é a perda da cartilagem articular hialina.
I – Deve-se usar oxigênio para evitar a intubação traqueal.
II – Glicocorticoides são recomendados no tratamento das manifestações agudas.
III – Pode-se utilizar anti-histamínicos por via intramuscular.
I – Corticoides sistêmicos não podem ser utilizados no tratamento.
II – Antileucotrienos não podem ser utilizados em nenhuma hipótese.
III – Omalizumab não reduz a frequência das exacerbações em pacientes graves.