Questões de Concurso
Para prefeitura de poço redondo - se
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I. O Índice de Segurança Técnica (IST) é um valor percentual que se destina à cobertura das taxas de absenteísmo e de ausências de benefício.
II. O Total de Horas de Enfermagem (THE) é o número de horas diárias em que há cobertura de pessoal de enfermagem em determinada unidade assistencial.
III. Nas unidades de internação com clientes que exigem cuidados de enfermagem de alta complexidade, independente da quantidade de clientes na unidade, exige-se a presença física do enfermeiro.
IV. O quadro de profissionais de enfermagem da unidade de internação composto por 60% ou mais de pessoas com idade superior a 50 anos, deve ser acrescido de 50% ao IST.
V. O “turn over” é a relação entre as admissões e os desligamentos de profissionais ocorridos de forma voluntária ou involuntária, em um determinado período.
De acordo com a Resolução COFEN nº. 293/2004, estão INCORRETAS apenas as afirmativas:
( ) Há uma epidemia, quando as variações apresentam-se de forma irregular.
( ) As variações irregulares na ocorrência das doenças na comunidade é peculiar dos surtos.
( ) Uma pandemia pode ser definida por uma ocorrência epidêmica caracterizada por uma larga distribuição espacial, atingindo várias nações, podendo passar de um continente a outro.
A sequência está correta em:
I. Auxiliar no desenvolvimento de serviços de saúde.
II. Estabelecer medidas preventivas.
III. Definir os modos de transmissão das doenças.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s):
( ) Os serviços de saúde devem contemplar diretamente as pessoas naturais e de forma excludente as pessoas jurídicas.
( ) As ações de saúde devem ser executadas isolada ou conjuntamente em caráter permanente ou eventual.
( ) As ações de saúde devem ser executadas somente pela rede pública.
A sequência está correta em:
I. “Coeficiente de morbidade é a medida de frequência de doenças em uma população.”
II. “Existem dois grupos importantes de taxa de morbidade: de incidência e de prevalência.”
Assinale a alternativa correta:
I. Atendimento de agravos coletivos à saúde.
II. Programa de imunizações.
III. Aplicação da notificação compulsória.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s):
I. A inspeção e fiscalização de alimentos, água e bebidas para consumo humano.
II. A ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde.
III. A colaboração na proteção do meio ambiente.
Atende(m) corretamente ao enunciado apenas a(s) alternativa(s):
I. Estabelecer ou verificar o diagnóstico dos casos notificados, identificando o agente etiológico responsável.
II. Descrever os casos de epidemia ou surto, segundo as variáveis do tempo, espaço e pessoa.
III. Identificar as fontes de infecção e os modos de transmissão.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s):
As diversas formas de manipulação da linguagem parecem indicar que existem duas realidades bastante diferentes: a realidade objetiva e a realidade reconstruída pelo discurso da comunicação.
A comunicação supostamente mais objetiva, como a notícia jornalística, não é mais que a “reconstrução” da realidade pelo repórter. Os eventos, com efeito, são percebidos pelo repórter que, além de selecionar apenas os aspectos que lhe parecem relevantes, deixando de fora outros, ainda projeta seus próprios significados conotativos sobre o evento. Ao escrever, a estrutura do discurso – isto é, a sequência dos fatos reportados – introduz sua própria paralinguagem. E a posição da matéria no jornal – primeira página, última página, ângulo superior direito, ângulo inferior esquerdo, etc. – agrega seu quinhão de valorização do evento. O resultado é um produto parcialmente denotativo e parcialmente conotativo, mas reconstruído.
Na informação sobre o ataque da Inglaterra aos argentinos que defendiam as ilhas Geórgia do Sul, a versão inglesa era que os argentinos “se renderam”, enquanto a versão argentina dizia que se “haviam retirado taticamente” para continuar a resistência.
Os meios que manejam signos visuais e auditivos, tais como o cinema e a televisão, possuem ainda maior margem de reconstrução da realidade do que os meios escritos. Eles podem chegar a criar uma “atmosfera” (romântica, de terror, de comicidade) que predispõe o público a perceber a realidade da maneira desejada pelo diretor.
(Juan E. Díaz Bordenave. O que é comunicação. Ed. Brasiliense / fragmento)
As diversas formas de manipulação da linguagem parecem indicar que existem duas realidades bastante diferentes: a realidade objetiva e a realidade reconstruída pelo discurso da comunicação.
A comunicação supostamente mais objetiva, como a notícia jornalística, não é mais que a “reconstrução” da realidade pelo repórter. Os eventos, com efeito, são percebidos pelo repórter que, além de selecionar apenas os aspectos que lhe parecem relevantes, deixando de fora outros, ainda projeta seus próprios significados conotativos sobre o evento. Ao escrever, a estrutura do discurso – isto é, a sequência dos fatos reportados – introduz sua própria paralinguagem. E a posição da matéria no jornal – primeira página, última página, ângulo superior direito, ângulo inferior esquerdo, etc. – agrega seu quinhão de valorização do evento. O resultado é um produto parcialmente denotativo e parcialmente conotativo, mas reconstruído.
Na informação sobre o ataque da Inglaterra aos argentinos que defendiam as ilhas Geórgia do Sul, a versão inglesa era que os argentinos “se renderam”, enquanto a versão argentina dizia que se “haviam retirado taticamente” para continuar a resistência.
Os meios que manejam signos visuais e auditivos, tais como o cinema e a televisão, possuem ainda maior margem de reconstrução da realidade do que os meios escritos. Eles podem chegar a criar uma “atmosfera” (romântica, de terror, de comicidade) que predispõe o público a perceber a realidade da maneira desejada pelo diretor.
(Juan E. Díaz Bordenave. O que é comunicação. Ed. Brasiliense / fragmento)
As diversas formas de manipulação da linguagem parecem indicar que existem duas realidades bastante diferentes: a realidade objetiva e a realidade reconstruída pelo discurso da comunicação.
A comunicação supostamente mais objetiva, como a notícia jornalística, não é mais que a “reconstrução” da realidade pelo repórter. Os eventos, com efeito, são percebidos pelo repórter que, além de selecionar apenas os aspectos que lhe parecem relevantes, deixando de fora outros, ainda projeta seus próprios significados conotativos sobre o evento. Ao escrever, a estrutura do discurso – isto é, a sequência dos fatos reportados – introduz sua própria paralinguagem. E a posição da matéria no jornal – primeira página, última página, ângulo superior direito, ângulo inferior esquerdo, etc. – agrega seu quinhão de valorização do evento. O resultado é um produto parcialmente denotativo e parcialmente conotativo, mas reconstruído.
Na informação sobre o ataque da Inglaterra aos argentinos que defendiam as ilhas Geórgia do Sul, a versão inglesa era que os argentinos “se renderam”, enquanto a versão argentina dizia que se “haviam retirado taticamente” para continuar a resistência.
Os meios que manejam signos visuais e auditivos, tais como o cinema e a televisão, possuem ainda maior margem de reconstrução da realidade do que os meios escritos. Eles podem chegar a criar uma “atmosfera” (romântica, de terror, de comicidade) que predispõe o público a perceber a realidade da maneira desejada pelo diretor.
(Juan E. Díaz Bordenave. O que é comunicação. Ed. Brasiliense / fragmento)
As diversas formas de manipulação da linguagem parecem indicar que existem duas realidades bastante diferentes: a realidade objetiva e a realidade reconstruída pelo discurso da comunicação.
A comunicação supostamente mais objetiva, como a notícia jornalística, não é mais que a “reconstrução” da realidade pelo repórter. Os eventos, com efeito, são percebidos pelo repórter que, além de selecionar apenas os aspectos que lhe parecem relevantes, deixando de fora outros, ainda projeta seus próprios significados conotativos sobre o evento. Ao escrever, a estrutura do discurso – isto é, a sequência dos fatos reportados – introduz sua própria paralinguagem. E a posição da matéria no jornal – primeira página, última página, ângulo superior direito, ângulo inferior esquerdo, etc. – agrega seu quinhão de valorização do evento. O resultado é um produto parcialmente denotativo e parcialmente conotativo, mas reconstruído.
Na informação sobre o ataque da Inglaterra aos argentinos que defendiam as ilhas Geórgia do Sul, a versão inglesa era que os argentinos “se renderam”, enquanto a versão argentina dizia que se “haviam retirado taticamente” para continuar a resistência.
Os meios que manejam signos visuais e auditivos, tais como o cinema e a televisão, possuem ainda maior margem de reconstrução da realidade do que os meios escritos. Eles podem chegar a criar uma “atmosfera” (romântica, de terror, de comicidade) que predispõe o público a perceber a realidade da maneira desejada pelo diretor.
(Juan E. Díaz Bordenave. O que é comunicação. Ed. Brasiliense / fragmento)
As diversas formas de manipulação da linguagem parecem indicar que existem duas realidades bastante diferentes: a realidade objetiva e a realidade reconstruída pelo discurso da comunicação.
A comunicação supostamente mais objetiva, como a notícia jornalística, não é mais que a “reconstrução” da realidade pelo repórter. Os eventos, com efeito, são percebidos pelo repórter que, além de selecionar apenas os aspectos que lhe parecem relevantes, deixando de fora outros, ainda projeta seus próprios significados conotativos sobre o evento. Ao escrever, a estrutura do discurso – isto é, a sequência dos fatos reportados – introduz sua própria paralinguagem. E a posição da matéria no jornal – primeira página, última página, ângulo superior direito, ângulo inferior esquerdo, etc. – agrega seu quinhão de valorização do evento. O resultado é um produto parcialmente denotativo e parcialmente conotativo, mas reconstruído.
Na informação sobre o ataque da Inglaterra aos argentinos que defendiam as ilhas Geórgia do Sul, a versão inglesa era que os argentinos “se renderam”, enquanto a versão argentina dizia que se “haviam retirado taticamente” para continuar a resistência.
Os meios que manejam signos visuais e auditivos, tais como o cinema e a televisão, possuem ainda maior margem de reconstrução da realidade do que os meios escritos. Eles podem chegar a criar uma “atmosfera” (romântica, de terror, de comicidade) que predispõe o público a perceber a realidade da maneira desejada pelo diretor.
(Juan E. Díaz Bordenave. O que é comunicação. Ed. Brasiliense / fragmento)
“Encaminhe o acusado ao ergástulo público.” Com essa frase o juiz Ricardo Roesler determinou a prisão de um assaltante de Barra Velha, comarca de Santa Catarina. Dois dias depois, a ordem não tinha sido cumprida. Ninguém havia compreendido onde era o tal do “ergástulo”, palavra usada como sinônimo de cadeia.
Quando Roesler descobriu que nem seus subordinados entendiam o que ele falava, decidiu substituir os termos pomposos e os em latim por palavras mais simples. Isso foi há 17 anos. Hoje, presidente da Associação dos Magistrados Catarinenses, ele é um dos defensores da linguagem coloquial nos tribunais.
Preocupada com o excesso de “juridiquês”, a Ajuris (Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul) organizou um guia destinado a leigos para tentar desmitificar o jargão da Justiça. O presidente da entidade, Carlos Rafael dos Santos Júnior, tem estimulado os magistrados a participarem de debates em escolas com pais e alunos.
A ideia, encampada pela AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), é uma gota num oceano de discursos herméticos que tomam conta dos tribunais, onde o simples talão de cheque vira “cártula chéquica”, o viúvo, “cônjuge supérstite”, e a denúncia (peça formal), “exordial acusatório”.
(Folha de S. Paulo, 23 jan. 2005 / com adaptações)