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Q2238187 Português
        O Fórum Social Mundial de Porto Alegre começou como uma paródia birrenta da reunião dos ricos e poderosos em Davos. Uma malcriação, uma inconseqüência de crianças. Pelo menos foi assim que a nossa grande imprensa o viu, no início. A repercussão internacional do Fórum e a sua própria expansão de ano para ano acabaram aos poucos com o desprezo da grande mídia, que continua neoliberal de coração mas, ultimamente, disposta a examinar as opções.
        
        Mas persiste a idéia de que em Davos se reúne gente grande e aqui, menores chorões. Lá, questões concretas, aqui, abstrações sortidas levando a nada. Mas sabe qual vai ser o assunto dominante nos escaninhos de Davos, mesmo que não conste dos debates oficiais? O déficit norte-americano agravado pela guerra e o efeito arrasador do seu financiamento sobre as economias e o equilíbrio cambial de todo o mundo. Ou sobre o futuro imediato de um capitalismo refém da mais etérea abstração de todas, a do custo arbitrário de um dinheiro que nunca desce à terra.
        
        Enquanto isso, em Porto Alegre, se estará discutindo, entre algumas criancices, o uso do chão, a boa manutenção do planeta, a preservação da água e a justa distribuição do pão. E a realidade mais concreta de todas: a vida humana, como protegê-la e como dignificá-la. Porto Alegre, dez a zero.

Luis Fernando Verissimo. O fórum concreto e o fórum abstrato. In: O Estado de S. Paulo, “Caderno 2”, 27/1/2005, p. D10 (com adaptações).

A partir do texto acima e considerando aspectos marcantes da realidade mundial contemporânea, julgue o item subseqüente.


Ironias à parte, o texto é claro ao defender a posição de que as questões essenciais, justamente aquelas que dizem respeito à vida dos seres humanos e à preservação do próprio planeta, são debatidas no Fórum Social Mundial.

Alternativas
Q2238186 Português
        O Fórum Social Mundial de Porto Alegre começou como uma paródia birrenta da reunião dos ricos e poderosos em Davos. Uma malcriação, uma inconseqüência de crianças. Pelo menos foi assim que a nossa grande imprensa o viu, no início. A repercussão internacional do Fórum e a sua própria expansão de ano para ano acabaram aos poucos com o desprezo da grande mídia, que continua neoliberal de coração mas, ultimamente, disposta a examinar as opções.
        
        Mas persiste a idéia de que em Davos se reúne gente grande e aqui, menores chorões. Lá, questões concretas, aqui, abstrações sortidas levando a nada. Mas sabe qual vai ser o assunto dominante nos escaninhos de Davos, mesmo que não conste dos debates oficiais? O déficit norte-americano agravado pela guerra e o efeito arrasador do seu financiamento sobre as economias e o equilíbrio cambial de todo o mundo. Ou sobre o futuro imediato de um capitalismo refém da mais etérea abstração de todas, a do custo arbitrário de um dinheiro que nunca desce à terra.
        
        Enquanto isso, em Porto Alegre, se estará discutindo, entre algumas criancices, o uso do chão, a boa manutenção do planeta, a preservação da água e a justa distribuição do pão. E a realidade mais concreta de todas: a vida humana, como protegê-la e como dignificá-la. Porto Alegre, dez a zero.

Luis Fernando Verissimo. O fórum concreto e o fórum abstrato. In: O Estado de S. Paulo, “Caderno 2”, 27/1/2005, p. D10 (com adaptações).

A partir do texto acima e considerando aspectos marcantes da realidade mundial contemporânea, julgue o item subseqüente.


A referência ao sistema econômico como “refém da mais etérea abstração de todas, a do custo arbitrário de um dinheiro que nunca desce à terra”, expressa a convicção do autor do texto de que o capitalismo de base financeira há muito perdeu sua hegemonia e foi substituído pela força arrasadora dos capitais diretamente envolvidos na produção.

Alternativas
Q2238185 Português
        O Fórum Social Mundial de Porto Alegre começou como uma paródia birrenta da reunião dos ricos e poderosos em Davos. Uma malcriação, uma inconseqüência de crianças. Pelo menos foi assim que a nossa grande imprensa o viu, no início. A repercussão internacional do Fórum e a sua própria expansão de ano para ano acabaram aos poucos com o desprezo da grande mídia, que continua neoliberal de coração mas, ultimamente, disposta a examinar as opções.
        
        Mas persiste a idéia de que em Davos se reúne gente grande e aqui, menores chorões. Lá, questões concretas, aqui, abstrações sortidas levando a nada. Mas sabe qual vai ser o assunto dominante nos escaninhos de Davos, mesmo que não conste dos debates oficiais? O déficit norte-americano agravado pela guerra e o efeito arrasador do seu financiamento sobre as economias e o equilíbrio cambial de todo o mundo. Ou sobre o futuro imediato de um capitalismo refém da mais etérea abstração de todas, a do custo arbitrário de um dinheiro que nunca desce à terra.
        
        Enquanto isso, em Porto Alegre, se estará discutindo, entre algumas criancices, o uso do chão, a boa manutenção do planeta, a preservação da água e a justa distribuição do pão. E a realidade mais concreta de todas: a vida humana, como protegê-la e como dignificá-la. Porto Alegre, dez a zero.

Luis Fernando Verissimo. O fórum concreto e o fórum abstrato. In: O Estado de S. Paulo, “Caderno 2”, 27/1/2005, p. D10 (com adaptações).

A partir do texto acima e considerando aspectos marcantes da realidade mundial contemporânea, julgue o item subseqüente.


Infere-se do texto que uma decisão política, como a da invasão do Iraque, tomada por Washington e apoiada por outros países, repercute intensamente na economia, quer por ampliar a capacidade de acumulação de países ricos, como a dos Estados Unidos da América (EUA), quer por favorecer o equilíbrio entre receita e despesa das contas públicas desses países.

Alternativas
Q2238184 Português
        O Fórum Social Mundial de Porto Alegre começou como uma paródia birrenta da reunião dos ricos e poderosos em Davos. Uma malcriação, uma inconseqüência de crianças. Pelo menos foi assim que a nossa grande imprensa o viu, no início. A repercussão internacional do Fórum e a sua própria expansão de ano para ano acabaram aos poucos com o desprezo da grande mídia, que continua neoliberal de coração mas, ultimamente, disposta a examinar as opções.
        
        Mas persiste a idéia de que em Davos se reúne gente grande e aqui, menores chorões. Lá, questões concretas, aqui, abstrações sortidas levando a nada. Mas sabe qual vai ser o assunto dominante nos escaninhos de Davos, mesmo que não conste dos debates oficiais? O déficit norte-americano agravado pela guerra e o efeito arrasador do seu financiamento sobre as economias e o equilíbrio cambial de todo o mundo. Ou sobre o futuro imediato de um capitalismo refém da mais etérea abstração de todas, a do custo arbitrário de um dinheiro que nunca desce à terra.
        
        Enquanto isso, em Porto Alegre, se estará discutindo, entre algumas criancices, o uso do chão, a boa manutenção do planeta, a preservação da água e a justa distribuição do pão. E a realidade mais concreta de todas: a vida humana, como protegê-la e como dignificá-la. Porto Alegre, dez a zero.

Luis Fernando Verissimo. O fórum concreto e o fórum abstrato. In: O Estado de S. Paulo, “Caderno 2”, 27/1/2005, p. D10 (com adaptações).

A partir do texto acima e considerando aspectos marcantes da realidade mundial contemporânea, julgue o item subseqüente.


Em geral, as propostas ditas neoliberais não tiveram boa acolhida na maioria dos países latino-americanos, cujos governos, pressionados por um quadro de aguda crise econômica e temerosos de repercussões sociais, optaram, na década passada, por um Estado economicamente empreendedor e indutor do desenvolvimento.

Alternativas
Q2238183 Português
        O Fórum Social Mundial de Porto Alegre começou como uma paródia birrenta da reunião dos ricos e poderosos em Davos. Uma malcriação, uma inconseqüência de crianças. Pelo menos foi assim que a nossa grande imprensa o viu, no início. A repercussão internacional do Fórum e a sua própria expansão de ano para ano acabaram aos poucos com o desprezo da grande mídia, que continua neoliberal de coração mas, ultimamente, disposta a examinar as opções.
        
        Mas persiste a idéia de que em Davos se reúne gente grande e aqui, menores chorões. Lá, questões concretas, aqui, abstrações sortidas levando a nada. Mas sabe qual vai ser o assunto dominante nos escaninhos de Davos, mesmo que não conste dos debates oficiais? O déficit norte-americano agravado pela guerra e o efeito arrasador do seu financiamento sobre as economias e o equilíbrio cambial de todo o mundo. Ou sobre o futuro imediato de um capitalismo refém da mais etérea abstração de todas, a do custo arbitrário de um dinheiro que nunca desce à terra.
        
        Enquanto isso, em Porto Alegre, se estará discutindo, entre algumas criancices, o uso do chão, a boa manutenção do planeta, a preservação da água e a justa distribuição do pão. E a realidade mais concreta de todas: a vida humana, como protegê-la e como dignificá-la. Porto Alegre, dez a zero.

Luis Fernando Verissimo. O fórum concreto e o fórum abstrato. In: O Estado de S. Paulo, “Caderno 2”, 27/1/2005, p. D10 (com adaptações).

A partir do texto acima e considerando aspectos marcantes da realidade mundial contemporânea, julgue o item subseqüente.


Esboçado nos anos 80 (Era Reagan-Thatcher) e consolidado na década seguinte, o Consenso de Washington fixou pontos considerados essenciais ao bom funcionamento de economia contemporânea, assentados, entre outros aspectos, na abertura dos mercados, na flexibilização das leis de proteção ao trabalho e na redução do papel do Estado na vida econômica.

Alternativas
Q2238182 Português
        O Fórum Social Mundial de Porto Alegre começou como uma paródia birrenta da reunião dos ricos e poderosos em Davos. Uma malcriação, uma inconseqüência de crianças. Pelo menos foi assim que a nossa grande imprensa o viu, no início. A repercussão internacional do Fórum e a sua própria expansão de ano para ano acabaram aos poucos com o desprezo da grande mídia, que continua neoliberal de coração mas, ultimamente, disposta a examinar as opções.
        
        Mas persiste a idéia de que em Davos se reúne gente grande e aqui, menores chorões. Lá, questões concretas, aqui, abstrações sortidas levando a nada. Mas sabe qual vai ser o assunto dominante nos escaninhos de Davos, mesmo que não conste dos debates oficiais? O déficit norte-americano agravado pela guerra e o efeito arrasador do seu financiamento sobre as economias e o equilíbrio cambial de todo o mundo. Ou sobre o futuro imediato de um capitalismo refém da mais etérea abstração de todas, a do custo arbitrário de um dinheiro que nunca desce à terra.
        
        Enquanto isso, em Porto Alegre, se estará discutindo, entre algumas criancices, o uso do chão, a boa manutenção do planeta, a preservação da água e a justa distribuição do pão. E a realidade mais concreta de todas: a vida humana, como protegê-la e como dignificá-la. Porto Alegre, dez a zero.

Luis Fernando Verissimo. O fórum concreto e o fórum abstrato. In: O Estado de S. Paulo, “Caderno 2”, 27/1/2005, p. D10 (com adaptações).

A partir do texto acima e considerando aspectos marcantes da realidade mundial contemporânea, julgue o item subseqüente.


Ao afirmar que a grande mídia “continua neoliberal de coração mas, ultimamente, disposta a examinar opções”, o texto reitera sua opinião quanto ao grau de comprometimento dos poderosos veículos de comunicação na defesa de uma ordem econômica subordinada aos ditames do denominado livre mercado.

Alternativas
Q2238181 Português
        O Fórum Social Mundial de Porto Alegre começou como uma paródia birrenta da reunião dos ricos e poderosos em Davos. Uma malcriação, uma inconseqüência de crianças. Pelo menos foi assim que a nossa grande imprensa o viu, no início. A repercussão internacional do Fórum e a sua própria expansão de ano para ano acabaram aos poucos com o desprezo da grande mídia, que continua neoliberal de coração mas, ultimamente, disposta a examinar as opções.
        
        Mas persiste a idéia de que em Davos se reúne gente grande e aqui, menores chorões. Lá, questões concretas, aqui, abstrações sortidas levando a nada. Mas sabe qual vai ser o assunto dominante nos escaninhos de Davos, mesmo que não conste dos debates oficiais? O déficit norte-americano agravado pela guerra e o efeito arrasador do seu financiamento sobre as economias e o equilíbrio cambial de todo o mundo. Ou sobre o futuro imediato de um capitalismo refém da mais etérea abstração de todas, a do custo arbitrário de um dinheiro que nunca desce à terra.
        
        Enquanto isso, em Porto Alegre, se estará discutindo, entre algumas criancices, o uso do chão, a boa manutenção do planeta, a preservação da água e a justa distribuição do pão. E a realidade mais concreta de todas: a vida humana, como protegê-la e como dignificá-la. Porto Alegre, dez a zero.

Luis Fernando Verissimo. O fórum concreto e o fórum abstrato. In: O Estado de S. Paulo, “Caderno 2”, 27/1/2005, p. D10 (com adaptações).

A partir do texto acima e considerando aspectos marcantes da realidade mundial contemporânea, julgue o item subseqüente.


O lema surgido já no primeiro encontro de Porto Alegre — “uma outra globalização é possível” — traduz o fim último do Fórum Social Mundial, qual seja, a categórica recusa em aceitar o processo de globalização da economia mundial e o compromisso de lutar por sua completa reversão.

Alternativas
Q2238180 Português
        O Fórum Social Mundial de Porto Alegre começou como uma paródia birrenta da reunião dos ricos e poderosos em Davos. Uma malcriação, uma inconseqüência de crianças. Pelo menos foi assim que a nossa grande imprensa o viu, no início. A repercussão internacional do Fórum e a sua própria expansão de ano para ano acabaram aos poucos com o desprezo da grande mídia, que continua neoliberal de coração mas, ultimamente, disposta a examinar as opções.
        
        Mas persiste a idéia de que em Davos se reúne gente grande e aqui, menores chorões. Lá, questões concretas, aqui, abstrações sortidas levando a nada. Mas sabe qual vai ser o assunto dominante nos escaninhos de Davos, mesmo que não conste dos debates oficiais? O déficit norte-americano agravado pela guerra e o efeito arrasador do seu financiamento sobre as economias e o equilíbrio cambial de todo o mundo. Ou sobre o futuro imediato de um capitalismo refém da mais etérea abstração de todas, a do custo arbitrário de um dinheiro que nunca desce à terra.
        
        Enquanto isso, em Porto Alegre, se estará discutindo, entre algumas criancices, o uso do chão, a boa manutenção do planeta, a preservação da água e a justa distribuição do pão. E a realidade mais concreta de todas: a vida humana, como protegê-la e como dignificá-la. Porto Alegre, dez a zero.

Luis Fernando Verissimo. O fórum concreto e o fórum abstrato. In: O Estado de S. Paulo, “Caderno 2”, 27/1/2005, p. D10 (com adaptações).

A partir do texto acima e considerando aspectos marcantes da realidade mundial contemporânea, julgue o item subseqüente.


Em linhas gerais, o Fórum Social Mundial — que a ironia do texto classifica de abstrato — surge como uma espécie de contraponto ao Fórum Econômico Mundial, encontro anual que reúne, nos Alpes suíços, algumas das mais representativas instituições e lideranças do atual capitalismo globalizado e convidados delas.

Alternativas
Q2238178 Português

Texto III



Marcelo Gleiser. O desafio criacionista. In: Folha de S. Paulo. “Micro/Macro”, 23/1/2005, p. 9 (com adaptações).

Com referência às idéias e às estruturas do texto III, julgue o item seguinte.


Na oração “que tinha planos bem claros” (l.15-16), o pronome “que” substitui a expressão “produto de um criador” (l.15).

Alternativas
Q2238177 Português

Texto III



Marcelo Gleiser. O desafio criacionista. In: Folha de S. Paulo. “Micro/Macro”, 23/1/2005, p. 9 (com adaptações).

Com referência às idéias e às estruturas do texto III, julgue o item seguinte.


Na linha 12, “a teoria” é a teoria criacionista.

Alternativas
Q2238176 Português

Texto III



Marcelo Gleiser. O desafio criacionista. In: Folha de S. Paulo. “Micro/Macro”, 23/1/2005, p. 9 (com adaptações).

Com referência às idéias e às estruturas do texto III, julgue o item seguinte.


A correção gramatical e as idéias do texto seriam mantidas caso se substituísse a palavra ‘Porque’ (l.9) pela expressão Por que.

Alternativas
Q2238175 Português

Texto III



Marcelo Gleiser. O desafio criacionista. In: Folha de S. Paulo. “Micro/Macro”, 23/1/2005, p. 9 (com adaptações).

Com referência às idéias e às estruturas do texto III, julgue o item seguinte.


Na linha 3, a palavra “categórico” está sendo usada no sentido de taxativo.

Alternativas
Q2238174 Português

Texto III



Marcelo Gleiser. O desafio criacionista. In: Folha de S. Paulo. “Micro/Macro”, 23/1/2005, p. 9 (com adaptações).

Com referência às idéias e às estruturas do texto III, julgue o item seguinte.


O texto, por meio de comprovações, desenvolve o argumento de que há incompatibilidade entre ciência e religião.

Alternativas
Q2238173 Português

Texto III



Marcelo Gleiser. O desafio criacionista. In: Folha de S. Paulo. “Micro/Macro”, 23/1/2005, p. 9 (com adaptações).

Com referência às idéias e às estruturas do texto III, julgue o item seguinte.


Infere-se do texto que o criacionismo não é uma proposta científica.

Alternativas
Q2238172 Português

Texto III



Marcelo Gleiser. O desafio criacionista. In: Folha de S. Paulo. “Micro/Macro”, 23/1/2005, p. 9 (com adaptações).

Com referência às idéias e às estruturas do texto III, julgue o item seguinte.


Nos dois primeiros parágrafos, o autor descreve o antagonismo entre sua concepção e a de seu colega, Lawrence Krauss, quanto ao que seja o criacionismo.

Alternativas
Q2238171 Português

Texto III



Marcelo Gleiser. O desafio criacionista. In: Folha de S. Paulo. “Micro/Macro”, 23/1/2005, p. 9 (com adaptações).

Com referência às idéias e às estruturas do texto III, julgue o item seguinte.


O texto, por filiar-se ao gênero dos textos acadêmico-científicos, apresenta-se na forma narrativa.

Alternativas
Q2238170 Português

Texto III



Marcelo Gleiser. O desafio criacionista. In: Folha de S. Paulo. “Micro/Macro”, 23/1/2005, p. 9 (com adaptações).

Com referência às idéias e às estruturas do texto III, julgue o item seguinte.


O texto apresenta características de um texto opinativo, as quais são compatíveis com a maioria das comunicações oficiais do poder público brasileiro.

Alternativas
Q2238169 Português

Texto II




Rosane de Oliveira. Fechar escolas. In: Zero Hora, 23/1/2005, p. 10 (com adaptações).

Com relação ao texto II, julgue o item subseqüente.


Se, no texto, a expressão utilizada fosse à crianças do campo no lugar de “às crianças do campo” (l.30), a crase estaria sendo empregada incorretamente, uma vez que, nessa hipótese, o “a” que antecede o substantivo é apenas uma preposição

Alternativas
Q2238168 Português

Texto II




Rosane de Oliveira. Fechar escolas. In: Zero Hora, 23/1/2005, p. 10 (com adaptações).

Com relação ao texto II, julgue o item subseqüente.


As formas verbais “Foram” (l.24) e “provocaram” (l.26) podem ser substituídas por foi e provocou, respectivamente, sem prejuízos para o sentido ou para a correção gramatical do texto.

Alternativas
Q2238167 Português

Texto II




Rosane de Oliveira. Fechar escolas. In: Zero Hora, 23/1/2005, p. 10 (com adaptações).

Com relação ao texto II, julgue o item subseqüente.


A inserção de uma vírgula logo depois de “crianças” (l.20) e de uma outra logo após “quadro-negro” (l.21) altera o sentido do texto

Alternativas
Respostas
221: C
222: E
223: E
224: E
225: C
226: C
227: E
228: C
229: E
230: E
231: E
232: C
233: E
234: C
235: E
236: E
237: E
238: C
239: E
240: C