Questões de Concurso
Para inca
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A decapitação pode ser realizada em roedores por ser um método recomendado.
O uso do clorofórmio é um método inaceitável para a eutanásia dos animais de laboratório.
Para a eutanásia de ratos, são recomendados os barbitúricos e anestésicos inaláveis, sendo aceita, com restrições, a técnica de deslocamento cervical, em exemplares com mais de 250 g.
A higiene pessoal dos funcionários influencia no fluxo de micro-organismos patogênicos. Os manipuladores de animais devem trocar calçados, roupas, e proceder à higienização corporal antes de entrar nas salas dos animais.
Os métodos físicos de esterilização utilizados em biotérios são o calor úmido, para ração, cama, gaiolas, prateleiras e instrumentos cirúrgicos, e calor seco, para tampas de gaiola e instrumentos cirúrgicos.
Segundo Andrade et al, na construção de um biotério, recomenda-se, no que se refere à distribuição de áreas na planta, 14% de circulação, 46% para sala de animais e quarentena, 14% para depósito, 11% de área para higienização e esterilização, 8% para laboratórios e 7% para a administração.
As salas de animais dos biotérios devem ter a temperatura regulada entre 18 ºC e 25 ºC (+/- 2), umidade relativa entre 50% e 65% e ventilação entre 15 e 35 trocas de ar por hora.
Fazem parte das barreiras sanitárias, em biotérios, autoclave de dupla porta ou de fronteira, estufa ou forno de esterilização, filtros, tanque de imersão, isoladores e microisoladores, que têm por finalidade evitar a entrada e a saída de microrganismos patogênicos.
Os biotérios são instalações onde é possível produzir e manter espécies de animais destinadas a servir como elementos biológicos, para atender as necessidades dos programas de pesquisa, ensino, produção e controle de qualidade nas áreas biomédicas e tecnológicas segundo a finalidade da instituição.
As formas de escape de um agente patogênico, após a infecção nos animais, podem ser divididas em naturais ou artificiais. A via natural envolve a excreção do agente pela urina, pelas fezes e pela saliva.
As boas práticas e técnicas de trabalho realizadas pelo corpo técnico treinado, o uso de equipamentos de proteção individual e coletivo e a adequada instalação física do biotério construído de acordo com a classe de risco dos agentes estudados são os elementos que delineiam a contenção dos agentes patogênicos em biotérios de experimentação.
A sinalização de risco biológico elevado, a ventilação mecânica com recirculação do ar para outras áreas e a pressão positiva na sala de animas são requisitos obrigatórios para os biotérios de tipo NBA1, NBA2, NBA3 e NBA4
O biotério de experimentação de nível de biossegurança animal 2 é um biotério onde os patógenos utilizados na infecção animal são nativos ou exóticos e onde o risco de transmissão por aerossóis é elevado.
Os biotérios são classificados em quatro tipos quanto a níveis de biossegurança animal, sendo denominados de NBA1, NBA2, NBA3 e NBA4.
A analgesia ou o tratamento para a dor em animais de experimentação é uma forma de refinamento e deve ser, sempre que possível, priorizada no estágio pós-cirúrgico.
É correto afirmar que o estresse em animais de biotérios de experimentação pode afetar a resposta fisiológica de um experimento. O ambiente diferente de seu habitat natural, a superpopulação, o isolamento, a relação presa/predador expressam comportamentos adversos do esperado
Replacement, Reduction e Refinement são os 3R propostos por Russel & Burch como ações preconizadas para controle da experimentação animal.
O fibroma de Shope é comum entre os coelhos de laboratório e induz a imunidade de até seis meses para a mixomatose.
Devido às características de resistência do Spironucleus muris, recomenda-se o seu controle nas colônias de camundongos e ratos por meio de derivação cesariana e manutenção de barreiras sanitárias eficientes.
Infecções de pele por Staphylococcus aureus em ratos e camundongos independem da virulência da bactéria e das condições de sanitização do ambiente, por tratar-se de um micro-organismo próprio da microbiota.