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Para inca
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Segundo o Surviving Sepsis Campaign, um consenso internacional para melhora do diagnóstico e mortalidade da sepse, deve-se obter hemoculturas de cateteres de rotina, independentemente de há quanto tempo estes foram instalados no paciente.
A furosemida tem sido usada no tratamento dessa emergência, em decorrência, exclusivamente, de seu potente efeito diurético.
Pacientes em ventilação mecânica estão predispostos a maior risco de sangramento gastrintestinal, especialmente derivado de úlceras de estresse.
São compatíveis com o diagnóstico de EAP cardiogênico os seguintes achados observados na radiografia de tórax: área cardíaca normal, borramento peri-hilar bilateral (com padrão de asa de borboleta) e espessamento dos septos interlobulares (caracterizando as linhas “B” de Kerley).
O risco de se desenvolver pneumonia associado a ventilação mecânica diminui com o tempo de internação da UTI, na ordem de 1% por dia de internação.
Condições hipoglicemiantes em pacientes sem doença coexistente podem ser avaliadas pelo teste de jejum supervisionado prolongado (jejum de 72 horas), no qual são avaliados sintomas, e dosados no plasma, entre outras substâncias, a glicose, a insulina, o peptídeo C, a pró-insulina, o beta-hidroxibutirato e a glicose após infusão venosa de glucagon.
A lesão pulmonar pode ocorrer de modo indireto, por intermédio de células e mediadores inflamatórios, havendo aumento significativo de fator de necrose tumoral e interleucinas nos lavados alveolares de pacientes ventilados com volume corrente alto.
Em paciente sem doença coexistente (inclusive diabetes melito), deve-se investigar a presença de condição hipoglicemiante apenas quando for documentada a tríade de Whipple (hipoglicemia plasmática medida por método confiável associada ao aparecimento de sintomas neuroglicopênicos e adrenérgicos típicos e alívio desses sintomas após a correção das baixas concentrações séricas de glicose).
Edema e inflamação do parênquima pulmonar relacionam-se com o aumento do volume corrente, e não com a pressão de vias aéreas, sendo este mecanismo de lesão denominado volutrauma.
Encefalopatia urêmica, pericardite com repercussão hemodinâmica, hiperpotassemia que não responde a tratamento clínico e edema agudo de pulmão (por hipervolemia) são exemplos de indicações para uso de terapias de substituição renal (por meio de técnicas dialíticas) em pacientes com diagnóstico de IRA.
Em crianças com choque frio, refratário a volume e resistente a dopamina, deve-se iniciar epinefrina contínua na dose de 0,05 microgramas/kg/min, com aumento progressivo conforme a resposta.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir.
O tratamento de primeira escolha, nesse caso, consiste em uso de medicamento anti-inflamatório não esteroidal, que deve ser sempre precedido por medicamento anti-hiperuricêmico, como o alopurinol.
A síndrome da disfunção múltipla de órgãos (SDMO) é caracterizada pela disfunção sequencial ou simultânea de vários órgãos e reflete as consequências mal adaptativas à síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS).
Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir.
Nesse caso, se houvesse elevação do nível sérico de ácido úrico (acima de 2,5 vezes o limite superior da normalidade), seria possível a confirmação do diagnóstico de gota aguda.
Os inibidores da fosfodiesterase regulam o inotropismo e a vasodilatação pela prevenção da hidrólise do AMPc, melhorando a contratilidade e o relaxamento diastólico, e, por isso, podem ser aplicados como vantagem terapêutica em pacientes com choque.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir.
Ingestão de álcool, exercício físico, trauma e ingestão excessiva de carne vermelha e peixe são condições que devem ser investigadas nesse caso, pois são fatores desencadeantes desse tipo de crise.
Para criança em choque séptico e hiperglicemia, com glicemia maior que 178 mg/dL, há indicação precisa, com base em evidências, do uso de insulina contínua para manter um controle glicêmico.
As evidências mais atuais indicam que está contraindicado o uso de medicamentos fibrinolíticos, por via intravenosa, em pacientes com diagnóstico de infarto cerebelar, devido ao aumento da mortalidade associado a essa terapêutica nesse grupo de pacientes.
Em paciente na fase quente do choque refratário a volume e resistente a dopamina, deve-se iniciar a infusão contínua de dobutamina 0,2 micrograma/kg/min.
A tomografia computadorizada do crânio é o exame de imagem que apresenta maior sensibilidade e especificidade para confirmar o diagnóstico de AVC cerebelar.