Questões de Concurso
Para inca
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O tratamento com corticosteróides em TCE grave é indicado para diminuir o edema cerebral.
Em caso de hipertensão intracraniana (HIC), deve-se evitar a hipertermia a todo custo, pois a hipotermia (34 graus), por 48 horas, pode ser considerada opção terapêutica de segunda linha em casos de HIC refratária.
Os infartos cerebelares usualmente são causados por lesões nas artérias cerebrais posteriores.
A hiperventilação tem papel central no controle da hipertensão intracraniana (HIC), sendo terapia de primeira linha no tratamento do quadro, independentemente da sua causa.
Embolia de origem cardíaca e doença aterosclerótica dos grandes vasos são as causas mais comuns do AVC provocado por infarto cerebelar.
O uso profilático de anticonvulsivantes está indicado para pós-operatório de tumores supratentoriais e quando há história de convulsão anterior.
A presença do sinal de Romberg é patognomônica de infarto cerebelar.
O tratamento do hematoma subdural é clínico, e sua evolução caracteriza-se por deterioração neurológica leve.
Como o infarto cerebelar apresenta manifestações neurológicas muito características, seu diagnóstico clínico, geralmente, é rápido e acurado.
A dopamina é o vasopressor de primeira escolha para choques refratários a fluidoterapia. No caso de resistência a essa droga, recomenda-se o uso de noradrenalina e altas doses de epinefrina endovenosas contínuas.
Radioterapia e ressecção da vértebra acometida (corpectomia) isoladas ou em associação são exemplos de opções para o tratamento dessa emergência.
A heparina de baixo peso molecular difere da heparina não fracionada por apresentar maior atividade contra o fator Xa.
Dor de tipo radicular, que piora com o repouso, principalmente no período noturno, e melhora quando o paciente assume a posição ortostática, fraqueza muscular dos membros inferiores, parestesias ou anestesia ascendente nas pernas, ataxia e síndrome de Horner são exemplos de manifestações neurológicas associadas a essa síndrome.
Nas crianças, geralmente, o choque está associado à severa hipovolemia, e elas respondem bem a uma agressiva ressuscitação fluídica.
Na síndrome de Claude-Bernard-Horner, observa-se anisocoria à custa de miose ipsilateral à lesão simpática (em qualquer nível — desde o hipotálamo até a medula cervical baixa), com reflexo fotomotor preservado.
Nos casos de choque séptico pediátrico, a paralisia vasomotora é a principal causa de morte. Nesses casos, há também, disfunção miocárdica, manifestada pela diminuição da fração de ejeção, mas o débito cardíaco é mantido pelo aumento da frequência cardíaca e pela dilatação ventricular.
Pupilas levemente dilatadas (5 mm a 6 mm de diâmetro) com reflexo fotomotor ausente, que se dilatam com o reflexo cilioespinhal, são características de lesão no bulbo.
A incidência de choque séptico vem decrescendo a cada ano graças ao desenvolvimento de tecnologias e medicações que possibilitam tratamento mais eficiente do paciente.
Pupilas com diâmetro de 4 mm a 5 mm e com reflexo fotomotor comprometido — médias e fixas — são típicas de lesão na ponte.
O tratamento das crianças em parada cardíaca sem pulso, com atividade elétrica sem pulso, deve ser realizado com manobras de RCP, administração de epinefrina e tratamento da possível causa da parada.