Questões de Concurso
Para inca
Foram encontradas 4.609 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Surtos de legionelose em hospitais têm sido associados ao uso de nebulizadores, aerossóis originados de chuveiros, torneiras de água quente e torres de resfriamento de ar condicionado.
O isolamento da área de construção ou reforma constitui ação de pouca ou nenhuma importância antes do início de uma obra.
Tempo prolongado de execução de uma obra em unidades de aúde e interrupções frequentes nos sistemas de ar não constituem fatores importantes para aumento de risco de nfecção hospitalar.
O acompanhamento da execução de projetos de construções e reformas hospitalares deverá ser feito pela comissão de controle de infecção hospitalar e a interrupção de uma obra será indicada, se houver risco de infecção relacionada aos pacientes ou se o projeto for complexo em relação à geração de poeiras e à duração das atividades.
A avaliação de risco de controle de infecção, que consiste na avaliação do risco de pacientes suscetíveis terem maior chance de desenvolver infecções nosocomiais devido à interrupção de serviços essenciais durante reformas e construções, tem sido recomendada no planejamento de projetos.
Durante reformas e construções, a etapa de elaboração do projeto não necessita do acompanhamento de profissionais responsáveis pelo controle de infecção do serviço, pois, geralmente, os projetos são elaborados por profissionais que não são da área da saúde, como engenheiros e arquitetos.
São patógenos comuns encontrados em serviços de diálise: Pseudomonas, Serratia e Moraxella, entre outros.
A qualidade da água utilizada é fundamental para o sucesso do tratamento dialítico, devendo essa ser submetida a sistemas de tratamento específicos, que visam a redução de contaminantes inorgânicos e a eliminação de contaminantes orgânicos.
Constituem agentes virais pouco importantes na transmissão de infecções em centros de diálise os vírus da imunodeficiência humana, da hepatite B, da hepatite C e da hepatite D.
Seringas e cateteres cardíacos utilizados em procedimentos diagnósticos e terapêuticos constituem itens descartáveis, de uso único, enquanto espéculos vaginais plásticos constituem material que pode ser reutilizado após desinfecção.
Procedimentos endoscópicos do trato gastrintestinal que envolvam a realização de biópsia e exames do trato biliar apresentam baixo risco de transmissão de infecção.
Infecções hospitalares causadas por microrganismos multirresistentes aumentam a mortalidade e a permanência em UTI.
Dispositivos invasivos instalados para monitoramento e tratamento de pacientes em UTI não apresentam relação com a colonização de microrganismos nos tecidos dos pacientes.
Apesar de pacientes internados em UTI apresentarem em sua grande maioria doenças de alta gravidade, estas não constituem fator associado a maior risco de infecção hospitalar.
Infecções hospitalares em UTI constituem importante causa de morbimortalidade, podendo a mortalidade em UTI ser associada ao aumento desse tipo de infecção.
Infecções fúngicas causadas por Candida spp. têm sido cada vez mais comuns em ambientes hospitalares, principalmente em pacientes com fatores de risco associados, como portadores de imunodeficiência, transplantados e aqueles sob quimioterapia antiblástica.
Como medida de controle de infecções por micobactérias após procedimentos cirúrgicos invasivos, a esterilização química líquida de equipamentos cirúrgicos com glutaraldeído consiste em umas das alternativas.
Infecções causadas por micobactérias atípicas necessitam de tratamento antimicrobiano por 10 dias e geralmente estão associadas a técnicas inadequadas de limpeza e esterilização de equipamentos cirúrgicos.
Pneumonias nosocomiais causadas por Legionella geralmente estão associadas à contaminação dos sistemas de água dos hospitais e podem ocorrer em surtos, situações em que representam mais de 30% das infecções hospitalares.
S. aureus é uma das espécies mais comuns na colonização de pele, principalmente em adultos.