Questões de Concurso
Para dnocs
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O poder econômico expansivo dos meios de
comunicação parece ter abolido, em vários momentos e
lugares, as manifestações da cultura popular, reduzindo-as à
função de folclore para turismo. Tal é a penetração de certos
programas de rádio e TV junto às classes pobres, tal é a
aparência de modernização que cobre a vida do povo em todo o
território brasileiro, que, à primeira vista, parece não ter sobrado
mais nenhum espaço próprio para os modos de ser, pensar e
falar, em suma, viver, tradicionais e populares.
A cultura de massa entra na casa do caboclo e do
trabalhador da periferia, ocupando-lhe as horas de lazer em que
poderia desenvolver alguma forma criativa de autoexpressão;
eis o seu primeiro tento. Em outro plano, a cultura de massa
aproveita-se dos aspectos diferenciados da vida popular e os
explora sob a categoria de reportagem popularesca e de
turismo. O vampirismo é assim duplo e crescente; destrói-se por
dentro o tempo próprio da cultura popular e exibe-se, para
consumo do telespectador, o que restou desse tempo, no
artesanato, nas festas, nos ritos. Poderíamos, aqui, configurar
com mais clareza uma relação de aparelhos econômicos
industriais e comerciais que exploram, e a cultura popular, que é
explorada. Não se pode, de resto, fugir à luta fundamental: é o
capital à procura de matéria-prima e de mão de obra para
manipular, elaborar e vender. A macumba na televisão, a escola
de samba no Carnaval estipendiado para o turista, são
exemplos de conhecimento geral.
No entanto, a dialética é uma verdade mais séria do que
supõe a nossa vã filosofia. A exploração, o uso abusivo que a
cultura de massa faz das manifestações populares não foi ainda
capaz de interromper para sempre o dinamismo lento, mas
seguro e poderoso da vida arcaico-popular, que se reproduz
quase organicamente em microescalas, no interior da rede
familiar e comunitária, apoiada pela socialização do parentesco,
do vicinato e dos grupos religiosos.
(Alfredo Bosi. Dialética da colonização. S. Paulo: Companhia
das Letras, 1992, pp. 328-29)
I. R$ 8.000,00 a uma taxa de juros simples, durante 18 meses.
II. R$ 10.000,00 a uma taxa de juros compostos de 5% ao semestre, durante um ano.
O valor do montante verificado no item II supera em R$ 865,00 o valor do montante verificado no item I. A taxa de juros simples anual referente ao item I é igual a
no mês de início de suas atividades. Durante o período, foram
vendidas 16.000 unidades ao preço de R$ 30,00 cada uma.
Os custos e despesas da companhia, no referido mês, foram:
Custos e despesas variáveis, por unidade:
Custos e despesas fixos totais do mês:
A companhia estima que os custos fixos não se alterem
até o nível máximo de produção de 50.000 unidades.
no mês de início de suas atividades. Durante o período, foram
vendidas 16.000 unidades ao preço de R$ 30,00 cada uma.
Os custos e despesas da companhia, no referido mês, foram:
Custos e despesas variáveis, por unidade:
Custos e despesas fixos totais do mês:
A companhia estima que os custos fixos não se alterem
até o nível máximo de produção de 50.000 unidades.
no mês de início de suas atividades. Durante o período, foram
vendidas 16.000 unidades ao preço de R$ 30,00 cada uma.
Os custos e despesas da companhia, no referido mês, foram:
Custos e despesas variáveis, por unidade:
Custos e despesas fixos totais do mês:
A companhia estima que os custos fixos não se alterem
até o nível máximo de produção de 50.000 unidades.
no mês de início de suas atividades. Durante o período, foram
vendidas 16.000 unidades ao preço de R$ 30,00 cada uma.
Os custos e despesas da companhia, no referido mês, foram:
Custos e despesas variáveis, por unidade:
Custos e despesas fixos totais do mês:
A companhia estima que os custos fixos não se alterem
até o nível máximo de produção de 50.000 unidades.
A companhia pagou frete para transporte da matéria-prima até seu estabelecimento no valor de R$ 2.000,00, no qual estava incluso ICMS de R$ 360,00 (desconsidere a substituição tributária).
Na ficha de estoque, referente à essa matéria-prima, o custo unitário do quilo dessa aquisição deve ser registrado, em R$, no valor de
Sabendo-se que o arrendamento mercantil foi contratado pela companhia com uma pessoa jurídica, o valor da COFINS devido, no regime de incidência não cumulativa, corresponde, em R$, a
O valor do PIS devido pela companhia, no regime de incidência cumulativa, corresponde, em R$, a
A Companhia Alvorecer optou pelo Regime Tributário de Transição instituído pela MP 449/2008, que foi convertida na Lei nº 11.941/2009, a qual convalidou os efeitos da referida MP. Na parte B do Livro de Apuração do Lucro Real da companhia estavam registrados prejuízos fiscais da ordem de R$ 235.000,00, referentes a períodos de apuração anteriores. O lucro real anual da companhia, depois de efetuada a compensação dos prejuízos fiscais pelo seu valor máximo, equivaleu, em R$, a