Questões de Concurso Para uern

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Q2714269 Português

Textos para responder às questões de 06 a 08.


Texto I

Aristóteles, o defensor da instrução para a virtude

O primeiro lógico via na escola o caminho para a vida pública e o exercício da ética.


De todos os grandes pensadores da Grécia antiga, Aristóteles (384-322 a.C.) foi o que mais influenciou a civilização ocidental. Até hoje o modo de pensar e produzir conhecimento deve muito ao filósofo. Foi ele o fundador da ciência que ficaria conhecida como lógica e suas conclusões nessa área não tiveram contestação alguma até o século 17. Sua importância no campo da educação também é grande, mas de modo indireto. Poucos de seus textos específicos sobre o assunto chegaram a nossos dias. A contribuição de Aristóteles para o ensino está principalmente em escritos sobre outros temas.

As principais obras de onde se pode tirar informações pedagógicas são as que tratam de política e ética. “Em ambos os casos o objetivo final era obter a virtude”, diz Carlota Boto, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. “Em suas reflexões sobre ética, Aristóteles afirma que o propósito da vida humana é a obtenção do que ele chama de vida boa. Isso significava ao mesmo tempo vida do bem e vida harmoniosa.” Ou seja, para Aristóteles, ser feliz e ser útil à comunidade eram dois objetivos sobrepostos, e ambos estavam presentes na atividade pública. O melhor governo, dizia ele, seria “aquele em que cada um melhor encontra o que necessita para ser feliz”.


(Márcio Ferrari. Disponível em: http://novaescola.org.br/formacao/aristoteles-428110.shtml. Fragmento.)


Texto II


Émile Durkheim, o criador da sociologia da educação

Para o sociólogo francês, a principal função do professor é formar cidadãos capazes de contribuir para a harmonia social.


Em cada aluno há dois seres inseparáveis, porém distintos. Um deles seria o que o sociólogo francês Émile Durkheim (1858-1917) chamou de individual. Tal porção do sujeito – o jovem bruto –, segundo ele, é formada pelos estados mentais de cada pessoa. O desenvolvimento dessa metade do homem foi a principal função da educação até o século 19. Principalmente por meio da psicologia, entendida então como a ciência do indivíduo, os professores tentavam construir nos estudantes os valores e a moral. A caracterização do segundo ser foi o que deu projeção a Durkheim. “Ele ampliou o foco conhecido até então, considerando e estimulando também o que concebeu como o outro lado dos alunos, algo formado por um sistema de ideias que exprimem, dentro das pessoas, a sociedade de que fazem parte”, explica Dermeval Saviani, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas.


(Márcio Ferrari. Disponível em: http://novaescola.org.br/formacao/criador-sociologia-educacao-423124.shtml. Fragmento.)

Considerando as informações e ideias apresentadas, é correto afirmar quanto aos textos I e II que:


I. Apresentam assuntos afins, com vieses diferentes.

II. A forma como são estruturados os conteúdos diferencia-se de um para o outro.

III. Utilizam um mesmo recurso que contribui para a maior confiabilidade das informações apresentadas.

IV. O texto II apresenta conteúdo complementar do texto I, indispensável para a compreensão do mesmo.


Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Q2714268 Português

Textos para responder às questões de 06 a 08.


Texto I

Aristóteles, o defensor da instrução para a virtude

O primeiro lógico via na escola o caminho para a vida pública e o exercício da ética.


De todos os grandes pensadores da Grécia antiga, Aristóteles (384-322 a.C.) foi o que mais influenciou a civilização ocidental. Até hoje o modo de pensar e produzir conhecimento deve muito ao filósofo. Foi ele o fundador da ciência que ficaria conhecida como lógica e suas conclusões nessa área não tiveram contestação alguma até o século 17. Sua importância no campo da educação também é grande, mas de modo indireto. Poucos de seus textos específicos sobre o assunto chegaram a nossos dias. A contribuição de Aristóteles para o ensino está principalmente em escritos sobre outros temas.

As principais obras de onde se pode tirar informações pedagógicas são as que tratam de política e ética. “Em ambos os casos o objetivo final era obter a virtude”, diz Carlota Boto, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. “Em suas reflexões sobre ética, Aristóteles afirma que o propósito da vida humana é a obtenção do que ele chama de vida boa. Isso significava ao mesmo tempo vida do bem e vida harmoniosa.” Ou seja, para Aristóteles, ser feliz e ser útil à comunidade eram dois objetivos sobrepostos, e ambos estavam presentes na atividade pública. O melhor governo, dizia ele, seria “aquele em que cada um melhor encontra o que necessita para ser feliz”.


(Márcio Ferrari. Disponível em: http://novaescola.org.br/formacao/aristoteles-428110.shtml. Fragmento.)


Texto II


Émile Durkheim, o criador da sociologia da educação

Para o sociólogo francês, a principal função do professor é formar cidadãos capazes de contribuir para a harmonia social.


Em cada aluno há dois seres inseparáveis, porém distintos. Um deles seria o que o sociólogo francês Émile Durkheim (1858-1917) chamou de individual. Tal porção do sujeito – o jovem bruto –, segundo ele, é formada pelos estados mentais de cada pessoa. O desenvolvimento dessa metade do homem foi a principal função da educação até o século 19. Principalmente por meio da psicologia, entendida então como a ciência do indivíduo, os professores tentavam construir nos estudantes os valores e a moral. A caracterização do segundo ser foi o que deu projeção a Durkheim. “Ele ampliou o foco conhecido até então, considerando e estimulando também o que concebeu como o outro lado dos alunos, algo formado por um sistema de ideias que exprimem, dentro das pessoas, a sociedade de que fazem parte”, explica Dermeval Saviani, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas.


(Márcio Ferrari. Disponível em: http://novaescola.org.br/formacao/criador-sociologia-educacao-423124.shtml. Fragmento.)

Pode-se afirmar que, no texto I, a apresentação de Aristóteles se faz através de

Alternativas
Q2714267 Português

Texto para responder às questões de 01 a 05.


O que há de errado com a globalização?

“Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”, afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.


O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”


(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao. html. Fragmento.)

Em relação ao conteúdo da citação “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos” (2º§), pode-se afirmar que

Alternativas
Q2714266 Português

Texto para responder às questões de 01 a 05.


O que há de errado com a globalização?

“Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”, afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.


O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”


(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao. html. Fragmento.)

Uma possível sugestão de construção para a possível determinação expressa em “[...] que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país [...]” (1º§) em que não haja contrariedade às regras gramaticais pode ser indicada em:

Alternativas
Q2714265 Português

Texto para responder às questões de 01 a 05.


O que há de errado com a globalização?

“Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”, afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.


O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”


(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao. html. Fragmento.)

Em “[...] que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, [...]” (1º§) o termo destacado reúne características anafóricas e função conectiva. Quanto à sintaxe, a função indicada anteriormente pode de igual forma ser reconhecida em:

Alternativas
Q2714264 Português

Texto para responder às questões de 01 a 05.


O que há de errado com a globalização?

“Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”, afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.


O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”


(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao. html. Fragmento.)

Para que as ideias se articulem em um todo significativo, é necessário que a coesão textual se faça presente por meio de alguns recursos. Acerca dos conectivos que funcionam como elos coesivos, permitindo a progressão textual, assinale a seguir o trecho selecionado em que, diferentemente dos demais, NÃO há ocorrência da estratégia de coesão referencial.

Alternativas
Q2714241 Português

Texto para responder às questões de 01 a 05.


O que há de errado com a globalização?

“Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”, afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.


O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”


(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao. html. Fragmento.)

O texto apresenta uma estrutura em que há da qual são partes significativamente importantes o título, subtítulo (olho, logo abaixo do título representado por uma frase em destaque), tese e sua defesa e uma argumentação fundamentada em opiniões e dados concretos. Considerando a estrutura e conteúdo textual, pode-se afirmar acerca do título do texto que

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Arquiteto Urbanista |
Q818374 Arquitetura

Estacas são elementos de fundação profunda executados inteiramente por equipamentos ou ferramentas, sem que, em qualquer fase de sua execução, haja descida de pessoas ao interior do solo. Correlacione adequadamente os termos às respectivas definições dos diversos tipos de estacas.

1. Estaca de reação.

2. Estaca raiz.

3. Microestaca.

4. Estaca escavada mecanicamente.

5. Estaca Strauss.

6. Estaca escavada com fluido estabilizante.

7. Estaca Franki.

8. Estaca hélice contínua monitorada.

9. Estaca hélice de deslocamento monitorada.

10. Estaca trado vazado segmentado.


( ) Estaca executada por perfuração do solo através de trado mecânico, sem emprego de revestimento ou fluido estabilizante.

( ) Estaca moldada in loco executada mediante a introdução no terreno, por rotação, de um trado helicoidal constituído por segmentos de pequeno comprimento (aproximadamente 10 metros) rosqueados e injeção de concreto pela própria haste central do trado simultaneamente à sua retirada.

( ) Estaca executada por perfuração do solo com uma sonda ou piteira e com revestimento total com camisa metálica, realizando-se o lançamento do concreto e retirada gradativa do revestimento com simultâneo apiloamento do concreto.

( ) Estaca moldada in loco executada pela cravação, por meio de sucessivos golpes de um pilão, de um tubo de ponta fechada por uma bucha seca constituída de pedra e areia, previamente firmada na extremidade inferior do tubo por atrito. Esta estaca possui base alargada e é integralmente armada.

( ) Estaca moldada in loco, sendo a estabilidade da parede da perfuração assegurada pelo uso de fluido estabilizante ou água quando tiver revestimento metálico. Recebe a denominação de estaca escavada quando a perfuração é feita por uma caçamba acoplada a uma perfuratriz, e estaca barrete quando a seção for retangular e escavada com a utilização de clam-shell.

( ) Estaca de concreto moldada in loco que consiste na introdução de um trado apropriado no terreno, por rotação, sem que haja retirada de material, o que ocasiona um deslocamento do solo junto ao fuste e à ponta. A injeção de concreto é feita pelo interior do tubo central em torno do qual estão colocadas as aletas do trado simultaneamente à sua retirada por rotação.

( ) Estaca armada e preenchida com argamassa de cimento e areia, moldada in loco executada através de perfuração rotativa ou rotopercussiva, revestida integralmente, no trecho em solo, por um conjunto de tubos metálicos recuperáveis.

( ) Estaca moldada in loco, armada, executada através de perfuração rotativa ou rotopercussiva e injetada com calda de cimento por meio de um tubo com válvulas (manchete).

( ) Estaca de concreto moldada in loco, executada mediante a introdução, por rotação, de um trado helicoidal contínuo no terreno e injeção de concreto pela própria haste central do trado simultaneamente com a sua retirada, sendo que a armadura é introduzida após a concretagem da estaca.

( ) Estaca introduzida no terreno por meio de macaco hidráulico reagindo contra uma estrutura já existente ou criada especificamente para esta finalidade.

A sequência está correta em

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Arquiteto Urbanista |
Q818373 Arquitetura
No processo de elaboração do plano diretor e na fiscalização de sua implementação, os Poderes Legislativo e Executivo municipais garantirão, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Arquiteto Urbanista |
Q818372 Arquitetura
“O arquiteto e urbanista deve prestar seus serviços profissionais considerando os prazos julgados razoáveis e proporcionais à extensão e à complexidade do objeto ou escopo da atividade.” Está disposto no Código de Ética e Disciplina para Arquitetos e Urbanistas em:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Arquiteto Urbanista |
Q818371 Arquitetura

Analise as afirmativas a seguir.

I. A topografia pode ser entendida como parte da geodésia, ciência que tem por objetivo determinar a forma e as dimensões da Terra.

II. Aterros são áreas implantadas com o depósito e a compactação de materiais provenientes de cortes ou empréstimos, no interior dos limites das seções de projeto (off sets).

III. O modelo geoidal é o que mais se aproxima da forma da Terra. É definido teoricamente como sendo o nível médio dos mares em repouso, prolongado através dos continentes. Não é uma superfície regular e é de difícil tratamento matemático.

IV. No Brasil o datum altimétrico é o ponto associado com o nível médio do mar determinado pelo marégrafo de Imbituba, Santa Catarina.

V. Classicamente, a topografia é dividida em topometria e topologia.

VI. A topometria tem por objetivo o estudo das formas exteriores do terreno e das leis que regem o seu modelado.

VII. A topologia estuda os processos clássicos de medição de distâncias, ângulos e desníveis, cujo objetivo é a determinação de posições relativas de pontos.

VIII. Cortes são movimentações de terra ou rocha cuja execução exige escavação do material que compõe o terreno natural no interior dos limites das seções projetadas (off sets).

IX. O levantamento topográfico pode ser dividido em duas partes: levantamento planimétrico, em que se procura determinar a posição planimétrica dos pontos (coordenadas X e Y) e levantamento altimétrico, em que o objetivo é determinar a cota ou altitude de um ponto (coordenada Z).

X. Corpo do aterro é a parte do aterro situado entre o terreno natural até 0,80 m abaixo da cota correspondente ao greide da terraplenagem.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Arquiteto Urbanista |
Q818370 Arquitetura
De acordo com a NBR 15575-5, no que se refere a risco de arrancamento de componentes do SC sob ação do vento em premissas de projeto, dispõe que o projeto deve estabelecer, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Arquiteto Urbanista |
Q818369 Arquitetura

Conforme disposto no capítulo II – Dos instrumentos de política urbana do Estatuto da Cidade, o direito de preempção será exercido sempre que o Poder Público necessitar de áreas para:

I. Regularização fundiária.

II. Execução de programas e projetos habitacionais de interesse social.

III. Constituição de reserva fundiária.

IV. Ordenamento e direcionamento da expansão urbana.

V. Implantação de equipamentos urbanos e comunitários.

VI. Criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes.

VII. Criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental.

VIII. Proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Arquiteto Urbanista |
Q818368 Arquitetura

A forma de estabelecimento do desempenho de edificações é pensada por meio da definição de requisitos (qualitativos), critérios (quantitativos ou premissas) e métodos de avaliação, os quais sempre permitem a mensuração clara do seu cumprimento. Conforme disposto na NBR 15575-1 de 2013, no item – avaliação de desempenho quanto a diretrizes para implantação e entorno, analise:

I. Para edifícios ou conjuntos habitacionais com local de implantação definido, os projetos de arquitetura, da estrutura, das fundações, contenções e outras eventuais obras geotécnicas devem ser desenvolvidos com base nas características do local da obra, avaliando-se convenientemente os riscos de deslizamentos, enchentes, erosões, vibrações transmitidas por vias férreas, vibrações transmitidas por trabalhos de terraplenagem e compactação do solo, ocorrência de subsidência do solo, presença de crateras em camadas profundas, presença de solos expansíveis ou colapsíveis, presença de camadas profundas deformáveis e outros.

II. Devem ainda ser considerados riscos de explosões oriundas do confinamento de gases resultantes de aterros sanitários, solos contaminados, proximidade de pedreiras e outros, tomando-se as providências necessárias para que não ocorram prejuízos à segurança e à funcionalidade da obra.

III. Os projetos devem ainda prever as interações entre construções próximas (entorno), considerando-se convenientemente as eventuais sobreposições de bulbos de pressão, efeitos de grupo de estacas, rebaixamento do lençol freático e desconfinamento do solo em função do corte do terreno.

IV. O desempenho da edificação está intimamente associado a todos os projetos de implantação e ao desempenho das fundações, devendo ser cumpridas as disposições das Normas Brasileiras aplicáveis.

V. Do ponto de vista da segurança e estabilidade ao longo da vida útil da estrutura, devem ser consideradas as condições de agressividade do solo, do ar e da água na época do projeto, prevendo-se, quando necessário, as proteções pertinentes à estrutura e suas partes.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Arquiteto Urbanista |
Q818367 Arquitetura

A arquitetura se distingue pela sua forma construída e pela sua natureza espacial: delimitação e organização de lugares para atividades humanas. A definição da forma arquitetônica é basicamente determinada pela relação precisa entre elementos construtivos que definirão lugares que servem como: de uso ou destino e de movimento e conexão. Os arranjos formais em arquitetura, se fazem a partir de esquemas básicos que ordenam esses elementos em função de uma ideia ou tema formal, um partido ou uma intenção. Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir.

I. Os principais esquemas de ordenação são: absorção, interpenetração, justaposição e conexão através de um terceiro elemento.

II. Os principais esquemas de combinação formal são: centralizado, modular, linear, agregado e radial.

III. Os principais esquemas de manipulação formal são: dimensional, subtrativa e aditiva.

IV. Os principais esquemas de transformação formal são: distorção, topológica, inversão e ornamental.

V. Os principais esquemas de relação e seleção formal são: pragmática, icônica, canônica e analógica.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Arquiteto Urbanista |
Q818366 Arquitetura

De acordo com o Código de Segurança e Prevenção Contra Incêndio e Pânico do estado do Rio Grande do Norte – Capítulo V – das exigências dos dispositivos de proteção contra incêndio – Seção VI – ocupação reunião pública, “as edificações devem atender as exigências de dispositivos de proteção contra incêndio, de acordo com a área construída e altura da edificação, conforme disposto no Art. 8º destas especificações, devendo, ainda, atender a diversos requisitos”, entre os quais:

I. Deverá dispor de renovação de ar ambiente através de ventilação natural.

II. Ambientes com mais de 80 lugares, além das aberturas normais de entrada, deverão dispor de saídas de emergência com largura mínima de 2,20 m, acrescendo-se uma unidade de passagem de 0,55 m para excedentes de 100 pessoas.

III. Edificações com mais de um pavimento terão escadas com largura mínima de 1,60 m, para público de até 200 pessoas, acrescendo-se uma unidade de passagem de 0,55 m, para excedentes de 100 pessoas.

IV. Deverão dispor de locais de espera com área obedecendo a proporção de 12 m2 para público de 200 pessoas, acrescendo-se 2 m2 para excedentes de 100 pessoas.

V. É obrigatória a utilização de rampa em estabelecimentos com lotação superior a 5.000 pessoas, considerando a largura de 1,50 m para cada 1.000 pessoas, não podendo ser a rampa de largura inferior a 3,50 m.

VI. Nos cinemas, auditórios e demais locais onde as cadeiras estejam dispostas em fileiras e colunas, não é permitido assento junto às paredes, devendo distanciar-se destas de no mínimo 1,00 m.

VII. É permitido o número máximo de 15 assentos por fila e de 20 assentos por coluna.

VIII. É obrigatória a distância mínima de 1,20 m entre séries de assentos.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Arquiteto Urbanista |
Q818365 Arquitetura

De acordo com a ABNT NBR 9050/2015, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) Banheiros acessíveis e vestiários com banheiros conjugados devem prever área de manobra para rotação de 300° para circulação de cadeirantes.

( ) Os boxes devem ser providos de banco articulado ou removível, com cantos arredondados e superfície antiderrapante impermeável, ter profundidade mínima de 0,45 m, altura de 0,46 m do piso acabado e comprimento mínimo de 0,70 m, instalados no eixo entre as barras.

( ) Quando houver porta no boxe, esta deve ter vão com largura livre mínima de 0,80 m e ser confeccionada em material resistente a impacto e a área de varredura da porta não pode interferir na área de transferência da cadeira de rodas para o banco.

( ) Bancos e dispositivos de fixação devem suportar um esforço de 150 kg.

( ) As dimensões mínimas dos boxes de chuveiros devem ser de 0,90 m × 0,95 m.

( ) Nos chuveiros e banheiras recomenda-se o uso de equipamentos com válvula termostática, que evita o risco de queimaduras ou o uso de monocomandos. Quando do emprego de registros de pressão para a mistura das águas quente e fria, estes devem ser acionados por alavanca com curso de no máximo 1/2 volta.

( ) Os boxes para chuveiros devem ser providos de barras de apoio de 90° na parede lateral ao banco, e na parede de fixação do banco deve ser instalada uma barra vertical e duas horizontais.

( ) Deve ser prevista área de transferência lateral para plataforma fixa ou móvel, de forma a permitir aproximação paralela à banheira.

( ) A altura da banheira deve ser de no máximo 0,46 m do piso acabado e o acionamento dos comandos devem estar a uma altura de 0,80 m também do piso acabado.

( ) A banheira deve ser provida de duas barras de apoio horizontais na parede frontal e uma vertical na parede lateral, do mesmo lado da plataforma.

( ) A plataforma para transferência, bem como o fundo da banheira, devem ter superfície antiderrapante e não podem ser excessivamente abrasivos.

( ) A existência da banheira acessível faculta a existência de boxe acessível para chuveiro.

A sequência está correta em

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Arquiteto Urbanista |
Q818356 Noções de Informática
O Linux é um Sistema Operacional de código fonte aberto que foi desenvolvido e é mantido por intermédio da colaboração voluntária de desenvolvedores de diversas partes do mundo. O Linux utiliza a licença GPL que foi criada pela Free Software Foundation. São liberdades que esta entidade defende, EXCETO:
Alternativas
Q818354 Conhecimentos Gerais

“A Casa da Moeda interrompeu a produção de passaportes comuns e de urgência. O motivo, segundo a empresa pública em nota divulgada nesta quarta-feira (30/06/16), foi um defeito em uma das máquinas utilizadas na produção do documento. A previsão é que a confecção de novos passaportes seja retomada na próxima semana.”


(Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-06/casa-da-moeda-suspende-producao-de-passaporte-por-falha-em-maquina.)


Sobre o passaporte, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Q818352 Conhecimentos Gerais
O recente processo de abertura do impeachment da presidente Dilma Rousseff que ocorreu em maio na Câmara dos Deputados e no Senado mostrou o perfil de parlamentares que muitos eleitores ainda não conheciam. A votação do impeachment e os protestos de 2013 retomaram o debate da necessidade de uma reforma política, um conjunto de propostas de leis e regulamentações para mudar as regras do nosso sistema político. Dos 511 deputados que participaram da votação histórica, apenas 34 tiveram votos suficientes para se elegerem sozinhos. Os 477 restantes foram eleitos por causa do sistema de voto proporcional vigente na legislação eleitoral atual. Nesse sistema:
Alternativas
Respostas
21: B
22: A
23: A
24: C
25: B
26: C
27: B
28: B
29: C
30: C
31: C
32: C
33: A
34: A
35: C
36: B
37: B
38: C
39: A
40: D