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Q2080710 Português
Texto para responder à questão.

O vestiário japonês

   Um evento do porte da Copa do Mundo tem sempre mais a mostrar do que a bola rolando. Nem tudo o que importa acontece apenas dentro do gramado, ante as câmeras e os holofotes. Pode-se marcar gols em pontos diferentes do estádio. É o caso da seleção japonesa, que estreou com uma vitória inesperada sobre a Alemanha, um feito de arregalar os olhos, mas deu show mesmo foi no vestiário. Até a FIFA se impressionou.
    Ao término da partida contra a seleção alemã, os jogadores japoneses voltaram para o vestiário, tiraram seus uniformes, dobraram, guardaram, devolveram os cabides a seus lugares, e a julgar pela foto do local, também lamberam o chão, escovaram as paredes, passaram um pano nos armários. Mesmo esgotados pelos 90 minutos em que correram, suaram, driblaram e marcaram em campo, sobrou energia para deixar a sala onde guardaram seus pertences igualzinha a uma locação de propaganda de material de limpeza. Cheguei a pensar que eram patrocinados pelo Pinho Sol e não pela Adidas.
  Nas arquibancadas, viu-se o mesmo comportamento, como se fosse uma ação orquestrada. Assim que o juiz apitou o final da partida, os torcedores japoneses comemoraram do jeito que sabem: sem exaltação frenética, e sim com as boas maneiras que trouxeram de casa. Recolheram copos, garrafas, embalagens e colocaram tudo em sacos de lixo. Estaria havendo uma competição paralela no Catar? Se a disputa for pelo povo mais bem educado, nem precisamos chegar ao domingo, dia 18 de dezembro, para saber quem levanta a taça.
   Isso tudo faz lembrar o famoso discurso que um ex-almirante da Marinha americana, William H. McRaven, fez em 2014: “Se você quer mudar o mundo, comece arrumando sua cama pela manhã”.
    Infelizmente, em sociedades escravagistas como a nossa, a tendência é pensar que não precisamos fazer pequenos serviços quando há gente sendo paga para fazer por nós. O Japão baniu a escravidão oficialmente em 1590, o que explica, em parte, seu avanço exemplar. Os Estados Unidos, em 1865. O Brasil, o último da fila, em 1888 — datas para registros em livros de História, pois sabemos que se a mente continua intoxicada pela ideia de que a sociedade é dividida entre pessoas superiores e inferiores, a exploração não cessará nem hoje, nem nunca.
    Portanto, juntemos o cocô que nosso cachorro fez na calçada, já que a rua é de todos e não só de alguns. Coloquemos no bolso o papel de bala que largamos displicentemente no chão do estádio, lavemos o prato da pipoca e o copo de cerveja que deixamos sobre a pia, entre outras oportunidades diárias de fortalecer nosso caráter. São os gols que qualquer um de nós pode marcar, em vez de apenas se sentar em frente à tevê para assistir aos gols dos outros.
(MEDEIROS, Martha. O vestiário japonês. Jornal O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/martha-medeiros/coluna/2022/12/ovestiario-japones.ghtml. Acesso em: 04/12/2022. Adaptado.)
Para a filosofia, um argumento é um conjunto de afirmações conectadas entre si e das quais pelo menos uma – a premissa – pretende oferecer razões para mostrar que a outra – a conclusão – é verdadeira. Com base nessas informações, analise a seguinte passagem do texto:
“[...] O Japão baniu a escravidão oficialmente em 1590, o que explica, em parte, seu avanço exemplar. Os Estados Unidos, em 1865. O Brasil, o último da fila, em 1888 — datas para registros em livros de História, pois sabemos que se a mente continua intoxicada pela ideia de que a sociedade é dividida entre pessoas superiores e inferiores, a exploração não cessará nem hoje, nem nunca.” (5º§)
A partir do fragmento destacado, é possível depreender uma premissa e sua respectiva conclusão, que estruturam, de forma coerente e coesa, o seguinte argumento:
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Q2080709 Português
Texto para responder à questão.

O vestiário japonês

   Um evento do porte da Copa do Mundo tem sempre mais a mostrar do que a bola rolando. Nem tudo o que importa acontece apenas dentro do gramado, ante as câmeras e os holofotes. Pode-se marcar gols em pontos diferentes do estádio. É o caso da seleção japonesa, que estreou com uma vitória inesperada sobre a Alemanha, um feito de arregalar os olhos, mas deu show mesmo foi no vestiário. Até a FIFA se impressionou.
    Ao término da partida contra a seleção alemã, os jogadores japoneses voltaram para o vestiário, tiraram seus uniformes, dobraram, guardaram, devolveram os cabides a seus lugares, e a julgar pela foto do local, também lamberam o chão, escovaram as paredes, passaram um pano nos armários. Mesmo esgotados pelos 90 minutos em que correram, suaram, driblaram e marcaram em campo, sobrou energia para deixar a sala onde guardaram seus pertences igualzinha a uma locação de propaganda de material de limpeza. Cheguei a pensar que eram patrocinados pelo Pinho Sol e não pela Adidas.
  Nas arquibancadas, viu-se o mesmo comportamento, como se fosse uma ação orquestrada. Assim que o juiz apitou o final da partida, os torcedores japoneses comemoraram do jeito que sabem: sem exaltação frenética, e sim com as boas maneiras que trouxeram de casa. Recolheram copos, garrafas, embalagens e colocaram tudo em sacos de lixo. Estaria havendo uma competição paralela no Catar? Se a disputa for pelo povo mais bem educado, nem precisamos chegar ao domingo, dia 18 de dezembro, para saber quem levanta a taça.
   Isso tudo faz lembrar o famoso discurso que um ex-almirante da Marinha americana, William H. McRaven, fez em 2014: “Se você quer mudar o mundo, comece arrumando sua cama pela manhã”.
    Infelizmente, em sociedades escravagistas como a nossa, a tendência é pensar que não precisamos fazer pequenos serviços quando há gente sendo paga para fazer por nós. O Japão baniu a escravidão oficialmente em 1590, o que explica, em parte, seu avanço exemplar. Os Estados Unidos, em 1865. O Brasil, o último da fila, em 1888 — datas para registros em livros de História, pois sabemos que se a mente continua intoxicada pela ideia de que a sociedade é dividida entre pessoas superiores e inferiores, a exploração não cessará nem hoje, nem nunca.
    Portanto, juntemos o cocô que nosso cachorro fez na calçada, já que a rua é de todos e não só de alguns. Coloquemos no bolso o papel de bala que largamos displicentemente no chão do estádio, lavemos o prato da pipoca e o copo de cerveja que deixamos sobre a pia, entre outras oportunidades diárias de fortalecer nosso caráter. São os gols que qualquer um de nós pode marcar, em vez de apenas se sentar em frente à tevê para assistir aos gols dos outros.
(MEDEIROS, Martha. O vestiário japonês. Jornal O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/martha-medeiros/coluna/2022/12/ovestiario-japones.ghtml. Acesso em: 04/12/2022. Adaptado.)
No fragmento “Assim que o juiz apitou o final da partida, os torcedores japoneses comemoraram do jeito que sabem: sem exaltação frenética, e sim com as boas maneiras que trouxeram de casa.” (3º§), os elementos coesivos destacados estabelecem relação lógico-semântica, respectivamente, de
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Q2080708 Português
Texto para responder à questão.

O vestiário japonês

   Um evento do porte da Copa do Mundo tem sempre mais a mostrar do que a bola rolando. Nem tudo o que importa acontece apenas dentro do gramado, ante as câmeras e os holofotes. Pode-se marcar gols em pontos diferentes do estádio. É o caso da seleção japonesa, que estreou com uma vitória inesperada sobre a Alemanha, um feito de arregalar os olhos, mas deu show mesmo foi no vestiário. Até a FIFA se impressionou.
    Ao término da partida contra a seleção alemã, os jogadores japoneses voltaram para o vestiário, tiraram seus uniformes, dobraram, guardaram, devolveram os cabides a seus lugares, e a julgar pela foto do local, também lamberam o chão, escovaram as paredes, passaram um pano nos armários. Mesmo esgotados pelos 90 minutos em que correram, suaram, driblaram e marcaram em campo, sobrou energia para deixar a sala onde guardaram seus pertences igualzinha a uma locação de propaganda de material de limpeza. Cheguei a pensar que eram patrocinados pelo Pinho Sol e não pela Adidas.
  Nas arquibancadas, viu-se o mesmo comportamento, como se fosse uma ação orquestrada. Assim que o juiz apitou o final da partida, os torcedores japoneses comemoraram do jeito que sabem: sem exaltação frenética, e sim com as boas maneiras que trouxeram de casa. Recolheram copos, garrafas, embalagens e colocaram tudo em sacos de lixo. Estaria havendo uma competição paralela no Catar? Se a disputa for pelo povo mais bem educado, nem precisamos chegar ao domingo, dia 18 de dezembro, para saber quem levanta a taça.
   Isso tudo faz lembrar o famoso discurso que um ex-almirante da Marinha americana, William H. McRaven, fez em 2014: “Se você quer mudar o mundo, comece arrumando sua cama pela manhã”.
    Infelizmente, em sociedades escravagistas como a nossa, a tendência é pensar que não precisamos fazer pequenos serviços quando há gente sendo paga para fazer por nós. O Japão baniu a escravidão oficialmente em 1590, o que explica, em parte, seu avanço exemplar. Os Estados Unidos, em 1865. O Brasil, o último da fila, em 1888 — datas para registros em livros de História, pois sabemos que se a mente continua intoxicada pela ideia de que a sociedade é dividida entre pessoas superiores e inferiores, a exploração não cessará nem hoje, nem nunca.
    Portanto, juntemos o cocô que nosso cachorro fez na calçada, já que a rua é de todos e não só de alguns. Coloquemos no bolso o papel de bala que largamos displicentemente no chão do estádio, lavemos o prato da pipoca e o copo de cerveja que deixamos sobre a pia, entre outras oportunidades diárias de fortalecer nosso caráter. São os gols que qualquer um de nós pode marcar, em vez de apenas se sentar em frente à tevê para assistir aos gols dos outros.
(MEDEIROS, Martha. O vestiário japonês. Jornal O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/martha-medeiros/coluna/2022/12/ovestiario-japones.ghtml. Acesso em: 04/12/2022. Adaptado.)
O conceito de intertextualidade está relacionado ao “diálogo” que se estabelece entre dois textos diferentes. Ocorre quando um faz referência a outro que preexistia, inspirando-se em sua forma ou mensagem para criar um novo discurso. A intertextualidade pode se dar de forma explícita ou implícita. Considerando essas informações, selecione a passagem que apresenta um exemplo de intertextualidade explícita.
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Q2080707 Português
Texto para responder à questão.

O vestiário japonês

   Um evento do porte da Copa do Mundo tem sempre mais a mostrar do que a bola rolando. Nem tudo o que importa acontece apenas dentro do gramado, ante as câmeras e os holofotes. Pode-se marcar gols em pontos diferentes do estádio. É o caso da seleção japonesa, que estreou com uma vitória inesperada sobre a Alemanha, um feito de arregalar os olhos, mas deu show mesmo foi no vestiário. Até a FIFA se impressionou.
    Ao término da partida contra a seleção alemã, os jogadores japoneses voltaram para o vestiário, tiraram seus uniformes, dobraram, guardaram, devolveram os cabides a seus lugares, e a julgar pela foto do local, também lamberam o chão, escovaram as paredes, passaram um pano nos armários. Mesmo esgotados pelos 90 minutos em que correram, suaram, driblaram e marcaram em campo, sobrou energia para deixar a sala onde guardaram seus pertences igualzinha a uma locação de propaganda de material de limpeza. Cheguei a pensar que eram patrocinados pelo Pinho Sol e não pela Adidas.
  Nas arquibancadas, viu-se o mesmo comportamento, como se fosse uma ação orquestrada. Assim que o juiz apitou o final da partida, os torcedores japoneses comemoraram do jeito que sabem: sem exaltação frenética, e sim com as boas maneiras que trouxeram de casa. Recolheram copos, garrafas, embalagens e colocaram tudo em sacos de lixo. Estaria havendo uma competição paralela no Catar? Se a disputa for pelo povo mais bem educado, nem precisamos chegar ao domingo, dia 18 de dezembro, para saber quem levanta a taça.
   Isso tudo faz lembrar o famoso discurso que um ex-almirante da Marinha americana, William H. McRaven, fez em 2014: “Se você quer mudar o mundo, comece arrumando sua cama pela manhã”.
    Infelizmente, em sociedades escravagistas como a nossa, a tendência é pensar que não precisamos fazer pequenos serviços quando há gente sendo paga para fazer por nós. O Japão baniu a escravidão oficialmente em 1590, o que explica, em parte, seu avanço exemplar. Os Estados Unidos, em 1865. O Brasil, o último da fila, em 1888 — datas para registros em livros de História, pois sabemos que se a mente continua intoxicada pela ideia de que a sociedade é dividida entre pessoas superiores e inferiores, a exploração não cessará nem hoje, nem nunca.
    Portanto, juntemos o cocô que nosso cachorro fez na calçada, já que a rua é de todos e não só de alguns. Coloquemos no bolso o papel de bala que largamos displicentemente no chão do estádio, lavemos o prato da pipoca e o copo de cerveja que deixamos sobre a pia, entre outras oportunidades diárias de fortalecer nosso caráter. São os gols que qualquer um de nós pode marcar, em vez de apenas se sentar em frente à tevê para assistir aos gols dos outros.
(MEDEIROS, Martha. O vestiário japonês. Jornal O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/martha-medeiros/coluna/2022/12/ovestiario-japones.ghtml. Acesso em: 04/12/2022. Adaptado.)
A crônica “O vestiário japonês” foi escrita por ocasião da Copa do Mundo de Futebol do Catar, ocorrida em 2022. A crônica é um gênero textual curto, escrito em prosa, geralmente produzido para meios de comunicação e trata de acontecimentos do dia a dia. Com base na crônica analisada, assinale a alternativa que apresenta uma característica do gênero relacionada à seguinte passagem do texto: “Portanto, juntemos o cocô que nosso cachorro fez na calçada, já que a rua é de todos e não só de alguns.” (6º§)
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Q2080706 Português
Texto para responder à questão.

O vestiário japonês

   Um evento do porte da Copa do Mundo tem sempre mais a mostrar do que a bola rolando. Nem tudo o que importa acontece apenas dentro do gramado, ante as câmeras e os holofotes. Pode-se marcar gols em pontos diferentes do estádio. É o caso da seleção japonesa, que estreou com uma vitória inesperada sobre a Alemanha, um feito de arregalar os olhos, mas deu show mesmo foi no vestiário. Até a FIFA se impressionou.
    Ao término da partida contra a seleção alemã, os jogadores japoneses voltaram para o vestiário, tiraram seus uniformes, dobraram, guardaram, devolveram os cabides a seus lugares, e a julgar pela foto do local, também lamberam o chão, escovaram as paredes, passaram um pano nos armários. Mesmo esgotados pelos 90 minutos em que correram, suaram, driblaram e marcaram em campo, sobrou energia para deixar a sala onde guardaram seus pertences igualzinha a uma locação de propaganda de material de limpeza. Cheguei a pensar que eram patrocinados pelo Pinho Sol e não pela Adidas.
  Nas arquibancadas, viu-se o mesmo comportamento, como se fosse uma ação orquestrada. Assim que o juiz apitou o final da partida, os torcedores japoneses comemoraram do jeito que sabem: sem exaltação frenética, e sim com as boas maneiras que trouxeram de casa. Recolheram copos, garrafas, embalagens e colocaram tudo em sacos de lixo. Estaria havendo uma competição paralela no Catar? Se a disputa for pelo povo mais bem educado, nem precisamos chegar ao domingo, dia 18 de dezembro, para saber quem levanta a taça.
   Isso tudo faz lembrar o famoso discurso que um ex-almirante da Marinha americana, William H. McRaven, fez em 2014: “Se você quer mudar o mundo, comece arrumando sua cama pela manhã”.
    Infelizmente, em sociedades escravagistas como a nossa, a tendência é pensar que não precisamos fazer pequenos serviços quando há gente sendo paga para fazer por nós. O Japão baniu a escravidão oficialmente em 1590, o que explica, em parte, seu avanço exemplar. Os Estados Unidos, em 1865. O Brasil, o último da fila, em 1888 — datas para registros em livros de História, pois sabemos que se a mente continua intoxicada pela ideia de que a sociedade é dividida entre pessoas superiores e inferiores, a exploração não cessará nem hoje, nem nunca.
    Portanto, juntemos o cocô que nosso cachorro fez na calçada, já que a rua é de todos e não só de alguns. Coloquemos no bolso o papel de bala que largamos displicentemente no chão do estádio, lavemos o prato da pipoca e o copo de cerveja que deixamos sobre a pia, entre outras oportunidades diárias de fortalecer nosso caráter. São os gols que qualquer um de nós pode marcar, em vez de apenas se sentar em frente à tevê para assistir aos gols dos outros.
(MEDEIROS, Martha. O vestiário japonês. Jornal O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/martha-medeiros/coluna/2022/12/ovestiario-japones.ghtml. Acesso em: 04/12/2022. Adaptado.)
Uma das principais estratégias argumentativas utilizadas pela autora para fundamentar suas ideias e defender seu ponto de vista parte de
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Q2080180 Jornalismo
Quando se liga uma câmera e a aponta para um espaço, captando e registrando uma imagem em movimento, automaticamente uma linguagem está sendo usada. Assim como a fala e a escrita, também há uma língua chamada audiovisual. Mesmo quando não estamos conscientes disso, ela está sempre pronta para traduzir imagens e sons em mensagens completas e complexas. Desde os primórdios até os dias atuais, todo realizador audiovisual usa técnicas que codificam as escolhas e traduzem as imagens em intenções. Por serem uma tradução visual de um roteiro escrito, os planos são importantes códigos para interpretação de obras audiovisuais. Em relação a este código e suas tipificações, pode-se afirmar, EXCETO:
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Q2080179 Jornalismo
A Lei nº 12.527 dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações. Baseado na Lei de Acesso à Informação, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q2080178 Jornalismo
Estudar o som é lidar com elementos bem abstratos. Para Wisnik (1999), o som lida com o imaginário e, por isso, é invisível e impalpável. A falta de materialidade faz com que se tenha sempre uma abertura para variadas interpretações e compreensões, conferindo ao som um caráter subjetivo. As dimensões sonora e visual se afetam reciprocamente e formam uma unidade na cabeça de quem assiste. O som modifica a imagem, assim como a imagem modifica o som. É dessa maneira que a narrativa de um produto audiovisual é construída e chega às pessoas. Schafer (2001) categoriza os principais temas da paisagem sonora, chamando-os de sons fundamentais, sinais e marcas sonoras. Sobre essa categorização dos principais temas da paisagem sonora, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q2080177 Jornalismo
Ao contrário do que muitos pensam, escrever para televisão não é descrever as imagens; e, sim, ter a sensibilidade de contar histórias com o suporte da imagem. O texto para TV é um elemento de grande importância e valor para a construção da narrativa; porém, sozinho, ele não terá o mesmo significado, ou seja, som, imagem, texto e arte devem trabalhar em sincronia para que a mensagem seja recebida de forma clara, concisa e objetiva. Sobre o texto televisivo, assinale a afirmativa correta.
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Q2080176 Jornalismo
Todo jornalista é um contador de histórias. Contamos histórias sobre pessoas, governos, moedas, times de futebol, bandas, cidades, prédios e tudo o mais que interessar para o tal “agora” ou para a dita “atualidade”. Narramos o que está acontecendo e atribuímos a essa narração o status de informação, afinal, informar é, em seu cerne, contar algo, alguma história. Evidentemente, essa narração tem limitações, dependendo do meio em que ela ocorre. O formato interferirá na maneira como os jornalistas contam as histórias. O lead exerce diversas funções no processo de transmissão da notícia. Contudo, é importante destacar que essa forma não se destina apenas ao jornalismo impresso, mas também aos textos lidos no rádio, apresentados no telejornalismo e nos portais de notícia. São consideradas as principais características do lead, EXCETO:
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Q2080174 Jornalismo
O fotojornalismo é a vertente do jornalismo que utiliza a fotografia como forma de produção jornalística, com o intuito de transmitir informações de interesse público. Como em todas as profissões, os fotojornalistas precisam se atentar ao código de ética e preceitos fundamentais para executar suas atividades. Para Sousa, “[...] falar de ética implica falar de uma perspectiva [...]”, isso porque, ao se discutir o limite ético no fotojornalismo, além de considerar o aspecto do fotojornalista para com o fotografado, é preciso incluir nessa discussão os limites éticos do fotojornalista com sua própria consciência e conduta moral e o papel do editor e dos meios de comunicação para com o fotojornalista. Além disso, deve-se considerar a questão ética relacionada com a veracidade dos fatos retratados na imagem e no texto que a acompanha. Portanto, assim como reforça Sousa, todas essas perspectivas devem ser consideradas ao se discutir sobre o papel da ética no fotojornalismo. Sousa apresenta seis princípios do fotojornalismo, os quais, segundo o autor, devem ser balanceados e, por vezes, contrapostos, uma vez “[...] que os fotojornalistas, os editores, os leitores e os públicos em geral muitas vezes discordam da publicação de certas imagens, por terem valores diferentes, mesmo entre esses seis princípio”. (Lester, 1991 apud Sousa, 2002, p. 143.)
Sobre os princípios do fotojornalismo, assinale a afirmativa correta.
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Q2080173 Jornalismo
A utilização sincronizada do som (áudio), imagem (vídeo) e texto (palavras) constitui o produto audiovisual, que, ao longo do tempo, vem passando por mudanças quase que constantes. Esses elementos, de maneira conjunta, se tornam em informação. De acordo com Marques (2007, p. 69): “[...] a informação audiovisual possui sentidos multidisciplinares que, ao longo do tempo, foi se modificando e atualizando, conforme a própria sociedade está evoluindo, assim como o próprio produto audiovisual”. Do produto jornalístico impresso, evoluiu-se para a produção de rádio e, em 1950, com a chegada da televisão, deu-se o início ao produto audiovisual chamado de telejornalismo, que, ao longo dos anos, não parou de evoluir, alcançando até a internet, se tornando o webjornalismo. Sobre webjornalismo e produções audiovisuais, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q2080172 Jornalismo
Quando se comunica on-line, existe um conjunto de fatores a considerar para passar a mensagem corretamente:

- criação da mensagem;

- escolha do formato; 

- frequência de publicações; 

- características técnicas de cada plataforma; e, 

nível de formalidade da comunicação.

(MARQUES, Vasco 2020.)


Em relação às escolhas de formatos, é fundamental saber adequar as dimensões dos conteúdos, especificamente nos vídeos, mas também nas imagens para cada canal digital. De forma geral, aponta corretamente sobre formatação e rede social:

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Q2080171 Jornalismo
Consideramos que a internet modificou sigificativamente a forma de funcionamento e de utilização dos sistemas de informação. Oliveira (2005, p. 15) afirma que “a internet abriu a seus usuários a possibilidade de produzir, digitalizar e veicular informação, da maneira que melhor lhes conviesse. O usuário passa então a desempenhar tanto o papel de produtor quanto o de distribuidor da informação”. Com o surgimento da internet, os clientes das empresas começaram a fazer parte do uso dos sistemas de informação e, assim, todas as pessoas envolvidas com o sistema (clientes, funcionários e fornecedores) passaram a ser chamadas de ”usuários”. Além de utilizar e interagir com os sistemas de informação, o usuário se tornou cada vez mais exigente, principalmente em relação ao tempo de resposta, aos erros e falhas e à facilidade de navegação e de busca das informações no sistema. Assim, a Arquitetura de Informação (AI) surge como instrumentos e recursos que facilitam o desenvolvimento de ambientes informacionais digitais, auxiliando a organizar, estruturar e representar objetos de conteúdo, além de melhorar e aumentar a utilização dos serviços e conteúdos dos ambientes informacionais digitais. (CARMARGO, Liriane Soares de Araujo, D. e Silvana Aparecida Borseti Gregório Vidotti. Arquitetura da Informação – Uma Abordagem Prática. Disponível em: Minha Biblioteca. Grupo GEN, 2011.)
Sobre os métodos e os estudos de usabilidade e distribuição de informações em ambientes digitais, pode-se afirmar que, EXCETO: 
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Q2080170 Jornalismo
Uma crise, ainda que inevitável, pode ser gerenciada, e a comunicação costuma desempenhar papel fundamental nesse processo. Considerando que o enfrentamento de crises é uma das principais tarefas do assessor de imprensa, o que deverá ser feito em uma situação de crise?
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Q2080169 Jornalismo
Segundo Duarte, “há várias maneiras de conceituar comunicação pública e, neste caso, a não unanimidade pode ser positiva, pois estimula o debate em torno da ideia central do tema”; sobre a ideia central de comunicação pública, é correto afirmar que: 
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Q2080168 Jornalismo
A divulgação das ações do Ministério Público é muito importante como, por exemplo, alertar a população sobre direitos não respeitados. No entanto, o jornalista em assessoria de imprensa, NÃO deverá: 
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Q2080167 Jornalismo
Considerando que a evolução do jornalismo no Brasil é cercada de fatos marcantes, sobre a história da imprensa no país, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2080166 Jornalismo
O repórter é um contador de histórias. Na reportagem, há enredo, protagonistas, hora e local onde se desenrolam os fatos, bem como um motivo. Trata-se do lead, com as perguntas: “como”; “onde”; “quando”; “quem”; e, “por que”. A diferença é que, ao contrário da pirâmide invertida dos jornais impressos, na TV, a reportagem não precisa ter início respondendo a tais perguntas. Normalmente, em telejornalismo, o lead está no(a):
Alternativas
Q2080165 Jornalismo
Observe a seguir a captura de tela referente ao canal do Ministério Público de Minas Gerais no Youtube:
Imagem associada para resolução da questão

Considerando os objetivos das entrevistas, é correto afirmar que tal entrevista:
Alternativas
Respostas
1861: D
1862: B
1863: B
1864: C
1865: C
1866: B
1867: D
1868: A
1869: C
1870: D
1871: A
1872: C
1873: D
1874: C
1875: C
1876: B
1877: B
1878: C
1879: C
1880: C