Questões de Concurso Para sergas

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Q2576106 Direito Administrativo
Segundo Lei 13.303/2016, é correto afirmar:

I. O estatuto da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias deverá observar regras de governança corporativa, de transparência e de estruturas, práticas de gestão de riscos e de controle interno, composição da administração e, havendo acionistas, mecanismos para sua proteção, todos constantes na Lei nº 13.303/2016.
II. Aplicam-se a todas as empresas públicas, as sociedades de economia mista de capital fechado e as suas subsidiárias as disposições da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e as normas da Comissão de Valores Mobiliários sobre escrituração e elaboração de demonstrações financeiras, inclusive a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado nesse órgão.
III. Sociedade de economia mista é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a entidade da administração indireta.
IV. As empresas públicas poderão lançar debêntures ou outros títulos ou valores mobiliários, conversíveis em ações.

É correto afirmar que:
Alternativas
Q2576101 Matemática
 Dadas as funções f(x)= 3x² − 2x + 2 e g(x) = x − 1, assinale alternativa que corresponde ao limite da razão f(x)/g(x), quando x tende a 1. 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776544 Administração Geral
Para a execução das interligações da rede de distribuição interna com os aparelhos a gás, podem ser utilizados:
I. Tubos de cobre flexíveis, sem costura, com espessura mínima de 0,8 mm, que atendam às especificações da NBR 14745. II. Tubos de borracha flexíveis para uso em instalações conforme especificações da NBR 14955. III. Tubos metálicos flexíveis que atendam às especificações da NBR 1417. IV. Tubos de PVC.
Podemos afirmar que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776543 Administração Geral
O dimensionamento da tubulação de gás e a especificação dos reguladores de pressão devem manter a pressão nos pontos de utilização tão próxima quanto possível da pressão nominal estabelecida pelas Normas Brasileiras para os respectivos aparelhos de utilização de gás ou, na falta destes, da pressão nominal informada pelo fabricante. A pressão nominal para fogões, fornos, fogareiros e aquecedores de água a gás, todos de modelo doméstico, está estabelecida em: 2 kPa (0,02 kgf/cm²).
I. 4,2 kPa (0,04 kgf/cm²). II. 2 kPa (0,02 kgf/cm²). III. 3 kPa (0,03 kgf/cm²). IV. 2,5 kPa (0,025 kgf/cm²).
Podemos afirmar que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776541 Administração Geral
A Norma 13933, se aplica às edificações e construções em geral, em execução ou sujeitas à reforma ou reconstrução, ou ainda àquelas submetidas a pequenas reformas ou reparos. Esta Norma não se aplica a:
I. Instalações de gases liquefeitos de petróleo (GLP). II. Edificações nas quais a utilização de gás combustível se destina a finalidades industriais que são objeto de normas específicas, adequadas às peculiaridades de cada instalação. III. Veículos automotores. IV. Residências e veículos automotores.
É correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776523 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA
POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 
Por: Sandra Bozza Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.
 
  Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.
  Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 
  Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 
  A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.
  [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar. 

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.
Avalie as afirmações a seguir e marque V para afirmações Verdadeiras ou F para Falsas.
( ) De acordo com a ortografia moderna, a palavra “escusar”, assim como a palavra “espoliados”, estão corretamente grafadas com “s” na primeira sílaba. ( ) A ausência do acento gráfico da palavra “diálogo” dá-lhe outro dignificado. ( ) Em: “[...], a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina [...] reside na precariedade da competência leitora”, se a expressão “a maior dificuldade” fosse substituídas por “as maiores dificuldades”, a alteração no verbo seria opcional. ( ) “[...] a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita”. O pronome oblíquo presente nesse fragmento também poderia estar na forma enclítica sem prejuízo à correção do período.
Agora assinale a alternativa que contenha a sequência correta de respostas de cima para baixo:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776517 Engenharia Civil
Nos levantamentos planimétricos os azimutes são iguais aos rumos, correspondendo a direção nordeste. Marque a resposta correta em relação a esta afirmação:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776504 Engenharia Civil

Para a execução das interligações da rede de distribuição interna com os aparelhos a gás, podem ser utilizados:

I. Tubos de cobre flexíveis, sem costura, com espessura mínima de 0,8 mm, que atendam às especificações da NBR 14745.

II. Tubos de borracha flexíveis para uso em instalações conforme especificações da NBR 14955.

III. Tubos metálicos flexíveis que atendam às especificações da NBR 1417.

IV. Tubos de PVC.

Podemos afirmar que:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776503 Engenharia Civil

O dimensionamento da tubulação de gás e a especificação dos reguladores de pressão devem manter a pressão nos pontos de utilização tão próxima quanto possível da pressão nominal estabelecida pelas Normas Brasileiras para os respectivos aparelhos de utilização de gás ou, na falta destes, da pressão nominal informada pelo fabricante. A pressão nominal para fogões, fornos, fogareiros e aquecedores de água a gás, todos de modelo doméstico, está estabelecida em: 2 kPa (0,02 kgf/cm2).

I. 4,2 kPa (0,04 kgf/cm2).

II. 2 kPa (0,02 kgf/cm2).

III. 3 kPa (0,03 kgf/cm2).

IV. 2,5 kPa (0,025 kgf/cm2).

Podemos afirmar que:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776499 Engenharia Civil

Em se tratando de segurança na utilização do gás natural, os ambientes onde funcionam aparelhos a gás devem ser bem ventilados - conforme norma brasileira NBR 13103 - pois, na queima do gás, o oxigênio é consumido. Por este motivo, janelas e basculantes devem ser mantidos livres dos obstáculos que impeçam a renovação do ar.

Os aquecedores e boilers, além da ventilação permanente, necessitam de uma chaminé para a condução dos resíduos ao exterior, por um terminal externo tipo "T", para evitar o retorno do gás ao interior do ambiente. Neste caso estamos falando do:

I. Monóxido de carbono.

II. Monóxido de carbono e enxofre.

III. Enxofre e dióxido de carbono.

IV. Monóxido de carbono e dióxido de carbono.

É correto afirmar que:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776483 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correta da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA

POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 

Por: Sandra Bozza

Disponível em: 

http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-    

ortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.

      Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.

      Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...]

      Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser.

      A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.

      [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar.

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.

Avalie as afirmações a seguir e marque V para afirmações Verdadeiras ou F para Falsas.

( ) De acordo com a ortografia moderna, a palavra “escusar”, assim como a palavra “espoliados”, estão corretamente grafadas com “s” na primeira sílaba.

( ) A ausência do acento gráfico da palavra “diálogo” dá-lhe outro dignificado.

( ) Em: “[...], a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina [...] reside na precariedade da competência leitora”, se a expressão “a maior dificuldade” fosse substituídas por “as maiores dificuldades”, a alteração no verbo seria opcional.

( ) “[...] a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita”. O pronome oblíquo presente nesse fragmento também poderia estar na forma enclítica sem prejuízo à correção do período.

Agora assinale a alternativa que contenha a sequência correta de respostas de cima para baixo:

Alternativas
Q693925 Engenharia Civil

Para a execução das interligações da rede de distribuição interna com os aparelhos a gás, podem ser utilizados:

I. Tubos de cobre flexíveis, sem costura, com espessura mínima de 0,8 mm, que atendam às especificações da NBR 14745.

II. Tubos de borracha flexíveis para uso em instalações conforme especificações da NBR 14955.

III. Tubos metálicos flexíveis que atendam às especificações da NBR 1417.

IV. Tubos de PVC.

Podemos afirmar que:

Alternativas
Q693924 Engenharia Civil

O dimensionamento da tubulação de gás e a especificação dos reguladores de pressão devem manter a pressão nos pontos de utilização tão próxima quanto possível da pressão nominal estabelecida pelas Normas Brasileiras para os respectivos aparelhos de utilização de gás ou, na falta destes, da pressão nominal informada pelo fabricante. A pressão nominal para fogões, fornos, fogareiros e aquecedores de água a gás, todos de modelo doméstico, está estabelecida em: 2 kPa (0,02 kgf/cm2).

I. 4,2 kPa (0,04 kgf/cm2).

II. 2 kPa (0,02 kgf/cm2).

III. 3 kPa (0,03 kgf/cm2).

IV. 2,5 kPa (0,025 kgf/cm2).

Podemos afirmar que:

Alternativas
Q693922 Engenharia Civil

A Norma 13933, se aplica às edificações e construções em geral, em execução ou sujeitas à reforma ou reconstrução, ou ainda àquelas submetidas a pequenas reformas ou reparos. Esta Norma não se aplica a:

I. Instalações de gases liquefeitos de petróleo (GLP).

II. Edificações nas quais a utilização de gás combustível se destina a finalidades industriais que são objeto de normas específicas, adequadas às peculiaridades de cada instalação.

III. Veículos automotores.

IV. Residências e veículos automotores.

É correto afirmar que:

Alternativas
Q693920 Engenharia Civil

Em se tratando de segurança na utilização do gás natural, os ambientes onde funcionam aparelhos a gás devem ser bem ventilados - conforme norma brasileira NBR 13103 - pois, na queima do gás, o oxigênio é consumido. Por este motivo, janelas e basculantes devem ser mantidos livres dos obstáculos que impeçam a renovação do ar.

Os aquecedores e boilers, além da ventilação permanente, necessitam de uma chaminé para a condução dos resíduos ao exterior, por um terminal externo tipo "T", para evitar o retorno do gás ao interior do ambiente. Neste caso estamos falando do:

I. Monóxido de carbono.

II. Monóxido de carbono e enxofre.

III. Enxofre e dióxido de carbono.

IV. Monóxido de carbono e dióxido de carbono.

É correto afirmar que:

Alternativas
Q693915 Matemática
Assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q693904 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correta da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

                             APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA

                             POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL

                                                                                    Por: Sandra Bozza Disponível em:                                      http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-                                               ortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.

      Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.  

      Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 

      Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 

      A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.

      [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar.

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016. 

Avalie as afirmações a seguir e marque V para afirmações Verdadeiras ou F para Falsas.

( ) De acordo com a ortografia moderna, a palavra “escusar”, assim como a palavra “espoliados”, estão corretamente grafadas com “s” na primeira sílaba.

( ) A ausência do acento gráfico da palavra “diálogo” dá-lhe outro dignificado.

( ) Em: “[...], a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina [...] reside na precariedade da competência leitora”, se a expressão “a maior dificuldade” fosse substituídas por “as maiores dificuldades”, a alteração no verbo seria opcional.

( ) “[...] a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita”. O pronome oblíquo presente nesse fragmento também poderia estar na forma enclítica sem prejuízo à correção do período.

Agora assinale a alternativa que contenha a sequência correta de respostas de cima para baixo:

Alternativas
Q2745936 Direito Administrativo
Segundo a nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021), são exemplos de modalidades de licitação, EXCETO
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776534 Não definido
Assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776494 Não definido
. Assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Respostas
581: A
582: A
583: A
584: A
585: A
586: A
587: A
588: A
589: A
590: A
591: A
592: B
593: D
594: C
595: C
596: A
597: B
598: D
599: A
600: A