Questões de Concurso Para sergas

Foram encontradas 600 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776530 Noções de Informática
Com relação aos principais componentes de um computador (hardware), analise os seguintes enunciados:
I. O mouse é um exemplo de dispositivo, que se pode conectar com o computador por meio de interface USB. II. As impressoras modernas atuais, como por exemplo a laser, tem a sua comunicação realizada com o computador, apenas por intermédio da porta serial RS-232. III. Uma das funções do estabilizador é o de proteger o computador das variações de tensão proveniente da rede elétrica. IV. A memória cache é um tipo de memória mais lenta que a memória RAM comum, mas em compensação possui maior capacidade de armazenamento.
Assinale a única alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776524 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA
POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 
Por: Sandra Bozza Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.
 
  Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.
  Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 
  Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 
  A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.
  [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar. 

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.
Sobre a classificação gramatical das palavras destacadas no segundo parágrafo, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776521 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA
POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 
Por: Sandra Bozza Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.
 
  Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.
  Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 
  Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 
  A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.
  [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar. 

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.
Assinale a alternativa que contenha o sentido com que as palavras “espoliados” e “verve”, destacadas no texto, foram empregadas, respectivamente:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776520 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA
POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 
Por: Sandra Bozza Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.
 
  Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.
  Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 
  Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 
  A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.
  [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar. 

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.
O texto afirma que existe: “dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença)” (4º par.) É possível inferir, com base no texto, que isso acontece por quê? Aponte a alternativa que contenha a resposta para esse questionamento.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776519 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA
POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 
Por: Sandra Bozza Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.
 
  Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.
  Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 
  Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 
  A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.
  [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar. 

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.
Assinale a correta. O objetivo central do texto está em qual alternativa?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776518 Engenharia Civil
Quando os materiais destinam-se a aplicações estruturais, seu comportamento mecânico tem um papel primário no projeto. Nesta fase, requer-se várias propriedades do material, entre as quais:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776516 Geologia
Sabe-se que 1º corresponde a 60`, que 1’ corresponde a 60”; o que responde a nomenclatura dos sexagesimais, unidade angular comumente tratada em topografia. Se tivermos 80º 40´20” dividido por 4 tem-se um valor de:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776515 Engenharia Civil

Analise as afirmações abaixo:

I. Ao empregador é permitido descontar do empregado os valores gastos com os EPI que serão por ele utilizados.

II. Segundo a Norma Regulamentadora NR 6 – Equipamento de Proteção Individual (EPI) do Ministério do Trabalho, cabe ao empregado adquirir os EPI adequados aos riscos de sua atividade.

Analisando as afirmações acima, conclui-se que

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776514 Engenharia Civil
A respeito do PPRA:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776513 Engenharia de Petróleo
A atividade de transporte de gás natural será exercida por sociedade ou consórcio cuja constituição seja regida pelas leis brasileiras, com sede e administração no País, por conta e risco do empreendedor, mediante os regimes de:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776512 Engenharia de Petróleo
Incumbe aos agentes da indústria do gás natural:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776511 Geologia
Coeficiente d: Coeficiente que expressa a Tolerância para o erro de fechamento linear em ________de desenvolvimento poligonal.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776510 Geologia
Quanto as classes de levantamentos planimétricos, segundo a norma de execução de levantamentos topográficos, os Levantamentos topográficos para estudos de viabilidade em projetos de engenharia se refere a:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776509 Geologia
Em um projeto na escala 1:50, tem-se as seguintes dimensões representadas: 16,4 x 11,6 cm. Quais as dimensões correspondentes em metro?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776508 Geologia
Em topografia, o ângulo irradiado é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776507 Geologia
O rumo de uma direção, é o ângulo que esta forma com a direção Norte ou Sul, contado no sentido horário ou anti-horário variando de_____ a _____ graus.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776487 Noções de Informática
O teclado é o dispositivo de entrada mais utilizado nos computadores. O teclado possui um conjunto de teclas alfabéticas, numéricas, de pontuação, de símbolos e de controles. A tecla que tem como função a de selecionar a opção numérica ou de movimento do cursor no teclado numérico, localizado ao lado direito do teclado principal é denominada de:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Obras |
Q776484 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correta da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA

POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 

Por: Sandra Bozza

Disponível em: 

http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-    

ortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.

      Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.

      Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...]

      Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser.

      A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.

      [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar.

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.

Sobre a classificação gramatical das palavras destacadas no segundo parágrafo, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q693939 Engenharia Mecânica

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

As turbinas hidráulicas mais comuns em usinas hidrelétricas por sua flexibilidade e eficiência, cujo rotor geralmente tem entre 1 e 10 m de diâmetro e que são usadas com quedas de água de 10 até 650 m, a velocidades de 80 a 1000 rpm; e que sua potência varia de menos de 10 a 750 MWs. É conhecida como turbina:

Alternativas
Q693938 Engenharia Civil

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Quando a frequência natural de vibração de uma máquina ou de uma estrutura coincide com a frequência da força externa que sobre ela atua, o fenômeno que ocorre e que leva a grandes deformações e falhas mecânicas recebe o nome de:

Alternativas
Respostas
161: C
162: A
163: D
164: B
165: D
166: A
167: C
168: A
169: D
170: A
171: A
172: B
173: C
174: B
175: C
176: B
177: C
178: B
179: B
180: A