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Q2339662 Português
Texto CG1A1-I


      O estreitamento das relações entre instituições policiais e comunidade como um todo, em determinado espaço geográfico, se coloca como uma forma eficaz de enfrentamento do sentimento generalizado de medo, de insegurança e de descrédito em relação à segurança pessoal e coletiva. Esse modo de responder ao problema da violência e da criminalidade de forma preventiva e com a participação da sociedade tem recebido denominações diferenciadas, tais como polícia comunitária, policiamento comunitário, polícia interativa, polícia cidadã, polícia amiga, polícia solidária, não havendo consenso quanto à melhor nomenclatura. No entanto, há o reconhecimento de todos que adotaram essas experiências quanto à sua efetividade na prevenção da violência; prova disso é que seu uso tem sido muito corrente nos dias atuais.

       Podemos definir polícia comunitária como um processo pelo qual a comunidade e a polícia compartilham informações e valores de maneiras mais intensas, objetivando promover maior segurança e o bem-estar da coletividade. A Constituição Federal de 1988 foi a primeira a apresentar um capítulo específico sobre segurança pública, no qual se encontra o artigo 144. Nessa perspectiva, ao incorporar a segurança pública na Carta Magna, o legislador instituiu um status de direito fundamental a essa matéria. Assim, o Estado é o principal garantidor da segurança pública, mas a responsabilidade recai sobre todos; consequentemente, em observância aos conceitos e aos princípios da filosofia de polícia comunitária, o cidadão passa a ser parceiro da organização policial, envolvendo-se na identificação de problemas, apontando prioridades e indicando soluções com relação à segurança pública, em uma perspectiva cidadã.


Severino da Costa Simão. Polícia comunitária no Brasil: contribuições para democratizar a segurança pública. Internet:<http://www.cchla.ufpb.br/>  (com adaptações). 
Sem prejuízo da coerência, da coesão e da correção gramatical do texto CG1A1-I, poderia ser eliminada a vírgula empregada no trecho 
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Q2339661 Português
Texto CG1A1-I


      O estreitamento das relações entre instituições policiais e comunidade como um todo, em determinado espaço geográfico, se coloca como uma forma eficaz de enfrentamento do sentimento generalizado de medo, de insegurança e de descrédito em relação à segurança pessoal e coletiva. Esse modo de responder ao problema da violência e da criminalidade de forma preventiva e com a participação da sociedade tem recebido denominações diferenciadas, tais como polícia comunitária, policiamento comunitário, polícia interativa, polícia cidadã, polícia amiga, polícia solidária, não havendo consenso quanto à melhor nomenclatura. No entanto, há o reconhecimento de todos que adotaram essas experiências quanto à sua efetividade na prevenção da violência; prova disso é que seu uso tem sido muito corrente nos dias atuais.

       Podemos definir polícia comunitária como um processo pelo qual a comunidade e a polícia compartilham informações e valores de maneiras mais intensas, objetivando promover maior segurança e o bem-estar da coletividade. A Constituição Federal de 1988 foi a primeira a apresentar um capítulo específico sobre segurança pública, no qual se encontra o artigo 144. Nessa perspectiva, ao incorporar a segurança pública na Carta Magna, o legislador instituiu um status de direito fundamental a essa matéria. Assim, o Estado é o principal garantidor da segurança pública, mas a responsabilidade recai sobre todos; consequentemente, em observância aos conceitos e aos princípios da filosofia de polícia comunitária, o cidadão passa a ser parceiro da organização policial, envolvendo-se na identificação de problemas, apontando prioridades e indicando soluções com relação à segurança pública, em uma perspectiva cidadã.


Severino da Costa Simão. Polícia comunitária no Brasil: contribuições para democratizar a segurança pública. Internet:<http://www.cchla.ufpb.br/>  (com adaptações). 
A correção gramatical e os sentidos do texto CG1A1-I seriam mantidos se o gerúndio “objetivando” (primeiro período do segundo parágrafo) fosse substituído por
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Q2339660 Português
Texto CG1A1-I


      O estreitamento das relações entre instituições policiais e comunidade como um todo, em determinado espaço geográfico, se coloca como uma forma eficaz de enfrentamento do sentimento generalizado de medo, de insegurança e de descrédito em relação à segurança pessoal e coletiva. Esse modo de responder ao problema da violência e da criminalidade de forma preventiva e com a participação da sociedade tem recebido denominações diferenciadas, tais como polícia comunitária, policiamento comunitário, polícia interativa, polícia cidadã, polícia amiga, polícia solidária, não havendo consenso quanto à melhor nomenclatura. No entanto, há o reconhecimento de todos que adotaram essas experiências quanto à sua efetividade na prevenção da violência; prova disso é que seu uso tem sido muito corrente nos dias atuais.

       Podemos definir polícia comunitária como um processo pelo qual a comunidade e a polícia compartilham informações e valores de maneiras mais intensas, objetivando promover maior segurança e o bem-estar da coletividade. A Constituição Federal de 1988 foi a primeira a apresentar um capítulo específico sobre segurança pública, no qual se encontra o artigo 144. Nessa perspectiva, ao incorporar a segurança pública na Carta Magna, o legislador instituiu um status de direito fundamental a essa matéria. Assim, o Estado é o principal garantidor da segurança pública, mas a responsabilidade recai sobre todos; consequentemente, em observância aos conceitos e aos princípios da filosofia de polícia comunitária, o cidadão passa a ser parceiro da organização policial, envolvendo-se na identificação de problemas, apontando prioridades e indicando soluções com relação à segurança pública, em uma perspectiva cidadã.


Severino da Costa Simão. Polícia comunitária no Brasil: contribuições para democratizar a segurança pública. Internet:<http://www.cchla.ufpb.br/>  (com adaptações). 
No texto CG1A1-I, é de uso facultativo o sinal indicativo de crase empregado no trecho

I “em relação à segurança pessoal e coletiva” (primeiro período do primeiro parágrafo).
II “quanto à melhor nomenclatura” (penúltimo período do primeiro parágrafo).
III “quanto à sua efetividade” (último período do primeiro parágrafo).
IV “com relação à segurança pública” (último período do segundo parágrafo).

Assinale a opção correta.
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Q2339659 Português
Texto CG1A1-I


      O estreitamento das relações entre instituições policiais e comunidade como um todo, em determinado espaço geográfico, se coloca como uma forma eficaz de enfrentamento do sentimento generalizado de medo, de insegurança e de descrédito em relação à segurança pessoal e coletiva. Esse modo de responder ao problema da violência e da criminalidade de forma preventiva e com a participação da sociedade tem recebido denominações diferenciadas, tais como polícia comunitária, policiamento comunitário, polícia interativa, polícia cidadã, polícia amiga, polícia solidária, não havendo consenso quanto à melhor nomenclatura. No entanto, há o reconhecimento de todos que adotaram essas experiências quanto à sua efetividade na prevenção da violência; prova disso é que seu uso tem sido muito corrente nos dias atuais.

       Podemos definir polícia comunitária como um processo pelo qual a comunidade e a polícia compartilham informações e valores de maneiras mais intensas, objetivando promover maior segurança e o bem-estar da coletividade. A Constituição Federal de 1988 foi a primeira a apresentar um capítulo específico sobre segurança pública, no qual se encontra o artigo 144. Nessa perspectiva, ao incorporar a segurança pública na Carta Magna, o legislador instituiu um status de direito fundamental a essa matéria. Assim, o Estado é o principal garantidor da segurança pública, mas a responsabilidade recai sobre todos; consequentemente, em observância aos conceitos e aos princípios da filosofia de polícia comunitária, o cidadão passa a ser parceiro da organização policial, envolvendo-se na identificação de problemas, apontando prioridades e indicando soluções com relação à segurança pública, em uma perspectiva cidadã.


Severino da Costa Simão. Polícia comunitária no Brasil: contribuições para democratizar a segurança pública. Internet:<http://www.cchla.ufpb.br/>  (com adaptações). 
Depreende-se do texto CG1A1-I que o conceito de polícia comunitária implica
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Q2339658 Português
Texto CG1A1-I


      O estreitamento das relações entre instituições policiais e comunidade como um todo, em determinado espaço geográfico, se coloca como uma forma eficaz de enfrentamento do sentimento generalizado de medo, de insegurança e de descrédito em relação à segurança pessoal e coletiva. Esse modo de responder ao problema da violência e da criminalidade de forma preventiva e com a participação da sociedade tem recebido denominações diferenciadas, tais como polícia comunitária, policiamento comunitário, polícia interativa, polícia cidadã, polícia amiga, polícia solidária, não havendo consenso quanto à melhor nomenclatura. No entanto, há o reconhecimento de todos que adotaram essas experiências quanto à sua efetividade na prevenção da violência; prova disso é que seu uso tem sido muito corrente nos dias atuais.

       Podemos definir polícia comunitária como um processo pelo qual a comunidade e a polícia compartilham informações e valores de maneiras mais intensas, objetivando promover maior segurança e o bem-estar da coletividade. A Constituição Federal de 1988 foi a primeira a apresentar um capítulo específico sobre segurança pública, no qual se encontra o artigo 144. Nessa perspectiva, ao incorporar a segurança pública na Carta Magna, o legislador instituiu um status de direito fundamental a essa matéria. Assim, o Estado é o principal garantidor da segurança pública, mas a responsabilidade recai sobre todos; consequentemente, em observância aos conceitos e aos princípios da filosofia de polícia comunitária, o cidadão passa a ser parceiro da organização policial, envolvendo-se na identificação de problemas, apontando prioridades e indicando soluções com relação à segurança pública, em uma perspectiva cidadã.


Severino da Costa Simão. Polícia comunitária no Brasil: contribuições para democratizar a segurança pública. Internet:<http://www.cchla.ufpb.br/>  (com adaptações). 
Com relação à tipologia, o texto CG1A1-I é predominantemente
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Q2339657 Português
Texto CG1A1-I


      O estreitamento das relações entre instituições policiais e comunidade como um todo, em determinado espaço geográfico, se coloca como uma forma eficaz de enfrentamento do sentimento generalizado de medo, de insegurança e de descrédito em relação à segurança pessoal e coletiva. Esse modo de responder ao problema da violência e da criminalidade de forma preventiva e com a participação da sociedade tem recebido denominações diferenciadas, tais como polícia comunitária, policiamento comunitário, polícia interativa, polícia cidadã, polícia amiga, polícia solidária, não havendo consenso quanto à melhor nomenclatura. No entanto, há o reconhecimento de todos que adotaram essas experiências quanto à sua efetividade na prevenção da violência; prova disso é que seu uso tem sido muito corrente nos dias atuais.

       Podemos definir polícia comunitária como um processo pelo qual a comunidade e a polícia compartilham informações e valores de maneiras mais intensas, objetivando promover maior segurança e o bem-estar da coletividade. A Constituição Federal de 1988 foi a primeira a apresentar um capítulo específico sobre segurança pública, no qual se encontra o artigo 144. Nessa perspectiva, ao incorporar a segurança pública na Carta Magna, o legislador instituiu um status de direito fundamental a essa matéria. Assim, o Estado é o principal garantidor da segurança pública, mas a responsabilidade recai sobre todos; consequentemente, em observância aos conceitos e aos princípios da filosofia de polícia comunitária, o cidadão passa a ser parceiro da organização policial, envolvendo-se na identificação de problemas, apontando prioridades e indicando soluções com relação à segurança pública, em uma perspectiva cidadã.


Severino da Costa Simão. Polícia comunitária no Brasil: contribuições para democratizar a segurança pública. Internet:<http://www.cchla.ufpb.br/>  (com adaptações). 
De acordo com o texto CG1A1-I, o estreitamento das relações entre as instituições policiais e a comunidade
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Q1936371 Noções de Primeiros Socorros
Um corpo em “atitude de boxeador” com as estruturas físicas preservadas indica que, em vida, o indivíduo sofreu
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Q1936370 Medicina Legal
Uma ossada em adiantado estado de decomposição foi levada ao Setor de Antropologia Forense. Uma das medidas que podem ser utilizadas para caracterizar o grupo étnico a que pertencia o indivíduo quando em vida é o ângulo facial que apresenta valor máximo nos indivíduos
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Q1936369 Medicina Legal
A parte do relatório médico-legal onde os peritos declaram suas identificações, títulos e residências, qualificam a autoridade que requereu e a autoridade que determinou a perícia, e o examinando; o local, hora e data em que a perícia é realizada e a sua finalidade, é denominada 
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Q1936368 Medicina Legal
Atestado por covid ou por contato com pessoas com covid; atestado médico para faculdade justificando a ausência a uma avaliação; e atestado médico fornecido a um servidor público por participar de corpo de jurado do julgamento de um homicida, são respectivamente considerados como
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Q1936366 Arquivologia
É requisito obrigatório da configuração e da administração do plano de classificação no SIGAD
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Q1936362 Estatística
Para uma amostra de 100 pacientes, foi verificado que o tempo médio de permanência em um Hospital foi de 20 dias, com desvio-padrão de 10 dias. O intervalo de confiança para a média do tempo de permanência de todos os pacientes do hospital, com 95% de confiança (Z = 1,96) é de
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Q1936361 Matemática
Na enfermaria de um hospital estavam internados 32 pacientes. Destes, 8 apresentavam pneumonia, 6 tinham diagnóstico de asma, 10 estavam com gripe, 6 tinham câncer no pulmão e os demais aguardavam atendimento. Coincidentemente, em cada grupo a quantidade de homens e mulheres era a mesma.
Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta.
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Q1936359 Estatística

Situação hipotética 17A4-I


Um padrão de referência possui concentração de 25 mg/mL da substância X. Um técnico, ao calibrar dois aparelhos que medem a concentração desta substância X, fez medidas durante 5 dias (amostra 1 no dia 1, amostra 2 no dia 2, e assim por diante) e encontrou os seguintes valores. 



Considerando os dados obtidos na situação hipotética 17A4-I, os valores para a média e desvio-padrão dos aparelhos A e B são
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Q1936358 Enfermagem

Situação hipotética 17A4-I


Um padrão de referência possui concentração de 25 mg/mL da substância X. Um técnico, ao calibrar dois aparelhos que medem a concentração desta substância X, fez medidas durante 5 dias (amostra 1 no dia 1, amostra 2 no dia 2, e assim por diante) e encontrou os seguintes valores. 



Considerando as medições das amostras dos aparelhos A e B obtidos na situação hipotética 17A4-I, assinale a opção correta. 
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Q1936357 Enfermagem
Os resíduos de serviços de saúde com possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção, são classificados, segundo a RDC N.º 222/2018, como resíduos do
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Q1936356 Enfermagem
Um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde deve obrigatoriamente
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Q1936355 Enfermagem
A Classificação de Risco dos Agentes Biológicos elaborada pela Comissão de Biossegurança em Saúde (CBS), do Ministério da Saúde, visa 
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Q1936354 Enfermagem
A permanência constante do trabalhador na sala de centrifugação de amostras de um laboratório de análises clínicas, sem materiais de proteção individual, oferece riscos  
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Q1936353 Enfermagem
Segundo a Classificação de riscos dos agentes biológicos do Ministério da Saúde, um laboratório que pesquisa antiparasitários envolvendo estudos com Schistosoma mansoni se enquadra na
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Respostas
61: D
62: A
63: C
64: D
65: B
66: D
67: D
68: E
69: E
70: D
71: B
72: D
73: E
74: A
75: C
76: B
77: C
78: C
79: E
80: C