Questões de Concurso
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Considere uma criança de 5 anos de idade, diagnosticada com tumor maligno de crescimento rápido e desordenado, caracterizando uma doença de desenvolvimento potencialmente letal. O paciente e a respectiva família foram admitidos no serviço de saúde terciário de referência oncológica, que conta com psicólogo na equipe.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
Em situação de adoecimento, o paciente pode
apresentar reações emocionais relacionadas à finitude,
condizentes com as fases do luto, categorizadas por
Elisabeth Kübler-Ross, que são a negação, a raiva, a
barganha, a depressão e a aceitação.
Considere uma criança de 5 anos de idade, diagnosticada com tumor maligno de crescimento rápido e desordenado, caracterizando uma doença de desenvolvimento potencialmente letal. O paciente e a respectiva família foram admitidos no serviço de saúde terciário de referência oncológica, que conta com psicólogo na equipe.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
Esse caso clínico não representa um cenário elegível
para a terapêutica de cuidados paliativos, pois a doença
é apenas potencialmente letal, não se confirmando,
ainda, a possibilidade do óbito.
Considere uma criança de 5 anos de idade, diagnosticada com tumor maligno de crescimento rápido e desordenado, caracterizando uma doença de desenvolvimento potencialmente letal. O paciente e a respectiva família foram admitidos no serviço de saúde terciário de referência oncológica, que conta com psicólogo na equipe.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
O psicólogo deve avaliar o nível de compreensão dos familiares quanto ao novo diagnóstico; contudo, não se faz necessário avaliar a compreensão da criança a respeito do adoecimento, uma vez que o paciente é muito novo para entender o que está acontecendo.
Em um hospital pediátrico, solicitou-se avaliação psicológica para um menino de 10 anos de idade em razão de comportamento de choro incontido, inconsolável e persistente há dois dias. O paciente estava internado na unidade de terapia intensiva, em pós-operatório de neurocirurgia para retirada de tumor, e seguia acompanhado pela mãe. A genitora relatou que o paciente tem comportamento tipicamente tranquilo, é muito inteligente e gosta de jogar futebol e de brincar com o irmão mais novo. Contudo, após a realização da cirurgia, ele tem apresentado mudança repentina de comportamento, com choro incontido e inconsolável. A criança não tem histórico de transtorno mental e nunca esteve internada antes.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos relativos à avaliação psicológica no contexto hospitalar, julgue o item a seguir.
No contexto hospitalar, é a equipe médica que define a
necessidade de avaliação psicológica para o paciente,
não havendo necessidade de realização de busca ativa
por parte do psicólogo.
Em um hospital pediátrico, solicitou-se avaliação psicológica para um menino de 10 anos de idade em razão de comportamento de choro incontido, inconsolável e persistente há dois dias. O paciente estava internado na unidade de terapia intensiva, em pós-operatório de neurocirurgia para retirada de tumor, e seguia acompanhado pela mãe. A genitora relatou que o paciente tem comportamento tipicamente tranquilo, é muito inteligente e gosta de jogar futebol e de brincar com o irmão mais novo. Contudo, após a realização da cirurgia, ele tem apresentado mudança repentina de comportamento, com choro incontido e inconsolável. A criança não tem histórico de transtorno mental e nunca esteve internada antes.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos relativos à avaliação psicológica no contexto hospitalar, julgue o item a seguir.
O psicólogo no contexto hospitalar realiza avaliação psicológica com os objetivos de verificar o nível de compreensão do paciente e do respectivo acompanhante quanto a adoecimento e tratamento, recursos de enfrentamento e rede de apoio familiar e social; levantar possíveis diagnósticos diferenciais; traçar intervenções; oferecer suporte emocional ao paciente e ao familiar; e contribuir para o trabalho em equipe multiprofissional.
Em um hospital pediátrico, solicitou-se avaliação psicológica para um menino de 10 anos de idade em razão de comportamento de choro incontido, inconsolável e persistente há dois dias. O paciente estava internado na unidade de terapia intensiva, em pós-operatório de neurocirurgia para retirada de tumor, e seguia acompanhado pela mãe. A genitora relatou que o paciente tem comportamento tipicamente tranquilo, é muito inteligente e gosta de jogar futebol e de brincar com o irmão mais novo. Contudo, após a realização da cirurgia, ele tem apresentado mudança repentina de comportamento, com choro incontido e inconsolável. A criança não tem histórico de transtorno mental e nunca esteve internada antes.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos relativos à avaliação psicológica no contexto hospitalar, julgue o item a seguir.
A avaliação psicológica no contexto hospitalar deve ser
realizada em ambiente reservado, com iluminação
adequada e controle de ruídos, e ser livre de
interrupções.
Em um hospital pediátrico, solicitou-se avaliação psicológica para um menino de 10 anos de idade em razão de comportamento de choro incontido, inconsolável e persistente há dois dias. O paciente estava internado na unidade de terapia intensiva, em pós-operatório de neurocirurgia para retirada de tumor, e seguia acompanhado pela mãe. A genitora relatou que o paciente tem comportamento tipicamente tranquilo, é muito inteligente e gosta de jogar futebol e de brincar com o irmão mais novo. Contudo, após a realização da cirurgia, ele tem apresentado mudança repentina de comportamento, com choro incontido e inconsolável. A criança não tem histórico de transtorno mental e nunca esteve internada antes.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos relativos à avaliação psicológica no contexto hospitalar, julgue o item a seguir.
É necessário que o psicólogo tenha formação em
neuropsicologia para a realização de diagnósticos
diferenciais no contexto hospitalar.
Em um hospital pediátrico, solicitou-se avaliação psicológica para um menino de 10 anos de idade em razão de comportamento de choro incontido, inconsolável e persistente há dois dias. O paciente estava internado na unidade de terapia intensiva, em pós-operatório de neurocirurgia para retirada de tumor, e seguia acompanhado pela mãe. A genitora relatou que o paciente tem comportamento tipicamente tranquilo, é muito inteligente e gosta de jogar futebol e de brincar com o irmão mais novo. Contudo, após a realização da cirurgia, ele tem apresentado mudança repentina de comportamento, com choro incontido e inconsolável. A criança não tem histórico de transtorno mental e nunca esteve internada antes.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos relativos à avaliação psicológica no contexto hospitalar, julgue o item a seguir.
Além de instrumentos como entrevista e anamnese, no
caso descrito, é imprescindível o uso de testes psicológicos
para se avaliar a cognição da criança, uma vez que o
paciente foi submetido a uma neurocirurgia e que tal
intervenção pode afetar o funcionamento cerebral,
prejudicando habilidades de autogestão emocional.
No que se refere a intervenções psicológicas em pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
Técnicas de relaxamento tendem a diminuir a produção
pelo hipotálamo de neurotransmissores como endorfina
e serotonina, substâncias que apresentam uma estrutura
química similar à da morfina e que, por causa dessa
semelhança, apresentam um efeito analgésico.
No que se refere a intervenções psicológicas em pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
O controle que a operação de estímulos (apresentação
de instruções) exerce no comportamento é chamado de
controle instrucional e tem base no fato de a instrução
alterar a função de outros estímulos presentes no
ambiente.
No que se refere a intervenções psicológicas em pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
Técnicas de relaxamento levam à diminuição da
frequência cardíaca, ao aumento da intensidade e
duração da dor e à diminuição do fluxo sanguíneo
cerebral.
No que se refere a intervenções psicológicas em pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
A prevenção dos processos depressivos é intervenção
crucial, uma vez que pacientes menos deprimidos têm
maiores chances de aderirem ao uso da medicação
prescrita e se engajarem em comportamentos mais
saudáveis.
No que se refere a intervenções psicológicas em pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
Um comportamento agitado pode afetar a evolução
clínica, enquanto a adesão e o relaxamento incluem
comportamentos funcionais em termos de sobrevivência
no ambiente hospitalar.
No que tange à atuação do psicólogo em contexto de cirurgia cardíaca, julgue o item a seguir.
O paciente submetido à cirurgia cardíaca pode estar
sujeito a contingências menos aversivas na internação
hospitalar do que aqueles em tratamento clínico
ambulatorial, uma vez que o tratamento cirúrgico é
resolutivo.
No que tange à atuação do psicólogo em contexto de cirurgia cardíaca, julgue o item a seguir.
É importante evitar explicações a respeito dos
procedimentos cirúrgicos, ou descrever o que o paciente
pode vir a sentir, pois isso aumenta a probabilidade de
reações emocionais de medo, de ansiedade e de dor,
bem como comportamentos não colaborativos.
No que tange à atuação do psicólogo em contexto de cirurgia cardíaca, julgue o item a seguir.
O papel do psicólogo em contexto de cirurgia cardíaca
pode extrapolar a internação em enfermaria, o que
implica em atuar dentro da área restrita do centro
cirúrgico.
No que tange à atuação do psicólogo em contexto de cirurgia cardíaca, julgue o item a seguir.
A compreensão do impacto da cirurgia cardíaca requer
do psicólogo análise ampla das circunstâncias críticas
da situação que extrapolam o ato médico em si.
No que tange à atuação do psicólogo em contexto de cirurgia cardíaca, julgue o item a seguir.
É papel do psicólogo auxiliar no manejo e na
diminuição do impacto de procedimentos médicos
invasivos, exceto no caso de cirurgias de grande porte.
Acerca de pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
Eventos adversos de vida, tais como problemas
financeiros e (ou) ocupacionais e dificuldades no
relacionamento conjugal e (ou) familiar entre outros,
contribuem significativamente, pelo efeito deletério,
para agravamento de saúde em pacientes acometidos
por cardiopatias.
Acerca de pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
A prevalência de transtornos psicológicos, tais como
ansiedade e sintomas depressivos, em pacientes
acometidos por cardiopatias não é significativa em
amostra clínica.