Os temas ligados à dependência química, depressão,
suicídio e violência embora não sejam contemplados
de forma sistemática nos currículos, são abordados
em meio aos conteúdos e às várias vivências e
experiências escolares. Nesse sentido, tendo a escola
a finalidade da formação integral do estudante, cabe
ao pedagogo o desafio de:
O papel do pedagogo vem passando por um intenso
processo de modificação nas últimas décadas, reflexo
de constantes mudanças na sociedade, que gera
novos desafios, em decorrência de atitudes
inadequadas, conflitos diretos com colegas de classe e
professores. Diante do exposto, o que o pedagogo
pode fazer?
A afinidade estabelecida entre os estudantes, os
professores e o pedagogo no ambiente escolar se
constitui como um fenômeno afetivo que pode
desencadear complexas relações, a partir das
experiências estabelecidas, pois a escola é
fundamental no desenvolvimento socioafetivo do
estudante. Portanto, a relação professor/estudante traz
consigo uma gama de significados, que estão
inerentes à:
A Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96, que rege a
educação escolar brasileira, tem por finalidade o
desenvolvimento integral do educando. A escola, para
assegurar o alcance desse objetivo, há de educar
sexualmente a criança. Neste sentido, o pedagogo
muito contribui com a escola, pois é um profissional
que tem uma formação que lhe permite:
Em sua obra “Pedagogia da Autonomia”, Paulo Freire
(2006) recomenda a proposta de uma prática
educativa que reflita sobre o compromisso e a
responsabilidade do educador, em relação à sala de
aula. Diante disso, a ética se diferencia da moral por
não possuir caráter normativo; ela tem um caráter
reflexivo que possibilita que as ações morais possam
ser julgadas com base em princípios, como: