Questões de Concurso
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Faixa de custo de produção Bandeira Sobretaxa por kWh
Abaixo de R$ 200,00/MWh Verde R$ 0,00
De R$ 200,00/MWh a R$ 388,48/MWh Amarela R$ 0,025
Maior de R$ 388,48/MWh Vermelha R$ 0,055
Um cliente consumiu 150 kWh em um mês em que o custo de produção foi de R$ 250,00 por MWh. Desconsiderando possíveis incidências de impostos, o valor total da sobretaxa aplicada foi de:
De uma folha quadrada de 40 cm de lado, foram retirados 4 quadrados de 10 cm de lado, conforme a figura ao lado.
O volume da caixa fabricada dessa forma é de:
Levando em conta a relação entre o valor do álcool e da gasolina e seu rendimento, é correto afirmar que é mais vantajoso abastecer um automóvel com álcool:
Posto Preço do litro do álcool Preço do litro da gasolina
A R$ 2,00 R$ 3,00
B R$ 1,90 R$ 2,90
C R$ 2,20 R$ 3,10
Dois restaurantes de uma mesma rede oferecem vantagens diferenciadas a seus clientes. No restaurante A, o cliente compra 10 tickets ganhando um desconto de 10% sobre cada um deles. No restaurante B o cliente compra 10 tickets e ganha o décimo primeiro.
Com base no exposto, é correto afirmar:
O dígito verificador do número da agência de um determinado banco é obtido pela seguinte regra:
- Tomam-se os 4 primeiros números da agência e multiplica-se o algarismo da ordem das unidades de milhares por 5, o algarismo da ordem das centenas por 4, o algarismo da ordem das dezenas por 3 e o algarismo da ordem das unidades por 2;
- Somam-se os produtos assim obtidos;
- Divide-se o valor obtido por 11 e toma-se o resto;
- O dígito verificador é calculado subtraindo-se o resto de 11.
Com base no exposto, o dígito verificador da agência de número 1869 desse banco seria:
Um dos principais problemas escolares (e talvez culturais) do Brasil é o ensino de língua na escola. Exames mostram que se lê e se escreve com alguma precariedade. Testes não cessam de mostrar uma série de problemas.
Às vezes, são problemas falsos, ou menores, como certos desvios de grafia e de gramática que até os profissionais da escrita cometem (e que os revisores limpam). A ênfase nestes detalhes ajuda a emperrar projetos interessantes. Tais problemas às vezes são considerados graves por ignorância dos que são os problemas graves. Mas, como são os únicos conhecidos...
Em diversas áreas, como a agricultura e a indústria, todos sabem que o desenvolvimento científico é crucial para seu sucesso (basta ver o que a Embrapa fez e faz). No entanto, na área do ensino de língua, não só o que se sabe sobre línguas e sobre seu aprendizado é pouco levado em conta, como chega a ocorrer o contrário: as informações científicas são consideradas uma ameaça.
(Disponível em <http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado> . Acesso em 26/06/2015. Adaptado)
De acordo com o texto:
Muitas mulheres, quando entram em uma sala de aula pela primeira vez para ensinar seja Física ou Ciência Política, enfrentam rotineiramente a ridicularização de meninos que simplesmente não conseguem sincronizar a expectativa – uma disciplina encarnada na figura de um homem – e a realidade. Aí começa uma longa jornada de deboches, afrontas e desdéns.
Mas isso não é observado por todos. Geralmente, é só a professora que sente calada e enxerga com o canto do olho a arrogância do aluno (e da aluna também). As consequências desse ato tão pequeno, mas tão poderoso (que é engendrado por parte de meninos que, na verdade, pouco sabem sobre o que está sendo ensinado), é o desenvolvimento de um processo de autodilaceração, insegurança e até pânico entre as mulheres. O ensino se torna um fardo e uma provação constante.
Foram tantas as vezes em que eu entrei em sala de aula e, ao falar sobre teoria social, deparei-me com alunos que simplesmente não conseguiam me olhar nos olhos. Mas os problemas não acabam por aí. Salas de professores e corredores universitários são cenários perfeitos para a reprodução do poder masculino. Tente entrar na roda de discussão sobre política ou economia. Não se surpreenda se seus colegas continuarem de costas para você, mais ou menos como acontece quando uma mulher tenta dar uma opinião sobre tática futebolística. Se a mulher levantar a voz para ser ouvida, será chamada de histérica. Mas se ela conseguir entrar na roda dos meninos, não é raro que sua opinião seja desprezada por gestos microscópicos, como a mudança ligeira de assunto. Uma verdadeira máquina de exclusão e de corroer autoestima.
(CartaCapital, 11/08/2015. Adaptado)
Muitas mulheres, quando entram em uma sala de aula pela primeira vez para ensinar seja Física ou Ciência Política, enfrentam rotineiramente a ridicularização de meninos que simplesmente não conseguem sincronizar a expectativa – uma disciplina encarnada na figura de um homem – e a realidade. Aí começa uma longa jornada de deboches, afrontas e desdéns.
Mas isso não é observado por todos. Geralmente, é só a professora que sente calada e enxerga com o canto do olho a arrogância do aluno (e da aluna também). As consequências desse ato tão pequeno, mas tão poderoso (que é engendrado por parte de meninos que, na verdade, pouco sabem sobre o que está sendo ensinado), é o desenvolvimento de um processo de autodilaceração, insegurança e até pânico entre as mulheres. O ensino se torna um fardo e uma provação constante.
Foram tantas as vezes em que eu entrei em sala de aula e, ao falar sobre teoria social, deparei-me com alunos que simplesmente não conseguiam me olhar nos olhos. Mas os problemas não acabam por aí. Salas de professores e corredores universitários são cenários perfeitos para a reprodução do poder masculino. Tente entrar na roda de discussão sobre política ou economia. Não se surpreenda se seus colegas continuarem de costas para você, mais ou menos como acontece quando uma mulher tenta dar uma opinião sobre tática futebolística. Se a mulher levantar a voz para ser ouvida, será chamada de histérica. Mas se ela conseguir entrar na roda dos meninos, não é raro que sua opinião seja desprezada por gestos microscópicos, como a mudança ligeira de assunto. Uma verdadeira máquina de exclusão e de corroer autoestima.
(CartaCapital, 11/08/2015. Adaptado)
Com base no texto, considere as seguintes afirmativas:
1. A palavra “aí” (linha 3) pode ser substituída por “então”.
2. A expressão “sincronizar a expectativa com a realidade” (linhas 2 e 3) significa ajustar o que acontece de fato ao que se esperava acontecer.
3. O termo “rotineiramente” (linha 2) pode ser substituído por “sistematicamente” sem prejuízo para o sentido da passagem.
Assinale a alternativa correta.