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Vários são os empregos do acento indicativo de crase. Esse acento é usado em expressões adverbiais e nas locuções prepositivas e conjuntivas de que participam palavras femininas. Assinale a ÚNICA alternativa em que o uso do acento indicativo de crase está INCORRETO.
Leia atentamente o texto III para responder a questão 17.
TEXTO III
“As fotografias podem documentar flagrantes que emocionam. Ela é algo misterioso e fascinante, porque lida com o fragmento, com o tempo. Quando houver uma exposição fotográfica em sua cidade, vá visitá-la. Muitos fotógrafos acham que fotografia também é poesia. Domingo passado, todos nós fomos à exposição, mas só eu consegui um autógrafo.”
(Fragmento de uma produção textual de um aluno da 7ª série)
Sobre o texto, todas as alternativas estão corretas, EXCETO.
Leia o fragmento abaixo.
ZOO Dez animais para a ilha deserta: o gato, o cão, o papagaio, o peru, o sabiá, o burrinho, o vaga-lume, o esquilo e a borboleta. (Guimarães Rosa)
Sobre ele, assinale a alternativa que explica a utilização dos dois–pontos.
Leia atentamente o texto II para responder às questões de 09 a 15.
A partir da leitura do enunciado “Contra esperteza, esperteza e meia.” É correto afirmar que
Leia atentamente o texto II para responder às questões de 09 a 15.
“...acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização.” A expressão destacada traduz idéia de
Leia atentamente o texto II para responder às questões de 09 a 15.
“...Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore...”. Todas as alternativas apresentam sinônimos para a palavra em destaque, EXCETO.
Leia atentamente o texto II para responder às questões de 09 a 15.
Sobre o texto, NÃO é correto afirmar que
Leia atentamente o texto II para responder às questões de 09 a 15.
A esperteza do galo matreiro manifestou-se exatamente no fato de ter dado a impressão de estar de acordo com a raposa, quando na realidade continuou em desacordo. Essa atitude do galo matreiro preservou a sua
Leia atentamente o texto II para responder às questões de 09 a 15.
Sobre o texto, é CORRETO afirmar que
I. um galo espertalhão, consciente de que a raposa é inimiga, coloca-se sob proteção, fora do alcance das suas garras.
II. a raposa tenta convencer o galo de que não há mais guerra entre os animais e que se instaurou a paz.
III. o galo finge ter acreditado na fala da raposa.
IV. a raposa, sem negar o que dissera ao galo, alega ter pressa e vai embora.
Está(ão) CORRETA(S)
Leia atentamente o texto I para responder às questões de 01 a 09.
Texto I
No Ensino, como em outras coisas, a liberdade deve ser questão de grau. Há liberdades que não podem ser toleradas. Uma vez conheci uma senhora que afirmava não se dever proibir coisa alguma a uma criança, pois deve desenvolver sua natureza de dentro para fora. “E se a sua natureza a levar a engolir alfinetes?” indaguei; lamento dizer que a resposta foi puro vitupério. No entanto, toda criança abandonada a si mesma, mais cedo ou mais tarde, engolirá alfinetes, tomará veneno, cairá de uma janela alta ou doutra forma chegará a mau fim. Um pouquinho mais velhos, os meninos, podendo, não se lavam, comem demais, fumam até enjoar, apanham resfriados por molharem os pés, e assim por diante – além do fato de se divertirem importunando anciãos, que nem sempre possuem a capacidade de resposta de defesa. Quem advoga a liberdade da educação não quer dizer que as crianças devam fazer, o dia todo, o que lhes der na veneta. Deve existir um elemento de disciplina e autoridade; a questão é até que ponto, e como deve ser exercido.
(RUSSEL, B. Ensaios Céticos. 2. ed. São Paulo, Nacional, 1957
Assinale a alternativa em que as palavras estejam na seguinte ordem: oxítona – paroxítona – proparoxítona.
Leia atentamente o texto I para responder às questões de 01 a 09.
Texto I
No Ensino, como em outras coisas, a liberdade deve ser questão de grau. Há liberdades que não podem ser toleradas. Uma vez conheci uma senhora que afirmava não se dever proibir coisa alguma a uma criança, pois deve desenvolver sua natureza de dentro para fora. “E se a sua natureza a levar a engolir alfinetes?” indaguei; lamento dizer que a resposta foi puro vitupério. No entanto, toda criança abandonada a si mesma, mais cedo ou mais tarde, engolirá alfinetes, tomará veneno, cairá de uma janela alta ou doutra forma chegará a mau fim. Um pouquinho mais velhos, os meninos, podendo, não se lavam, comem demais, fumam até enjoar, apanham resfriados por molharem os pés, e assim por diante – além do fato de se divertirem importunando anciãos, que nem sempre possuem a capacidade de resposta de defesa. Quem advoga a liberdade da educação não quer dizer que as crianças devam fazer, o dia todo, o que lhes der na veneta. Deve existir um elemento de disciplina e autoridade; a questão é até que ponto, e como deve ser exercido.
(RUSSEL, B. Ensaios Céticos. 2. ed. São Paulo, Nacional, 1957
Leia atentamente o texto I para responder às questões de 01 a 09.
Texto I
No Ensino, como em outras coisas, a liberdade deve ser questão de grau. Há liberdades que não podem ser toleradas. Uma vez conheci uma senhora que afirmava não se dever proibir coisa alguma a uma criança, pois deve desenvolver sua natureza de dentro para fora. “E se a sua natureza a levar a engolir alfinetes?” indaguei; lamento dizer que a resposta foi puro vitupério. No entanto, toda criança abandonada a si mesma, mais cedo ou mais tarde, engolirá alfinetes, tomará veneno, cairá de uma janela alta ou doutra forma chegará a mau fim. Um pouquinho mais velhos, os meninos, podendo, não se lavam, comem demais, fumam até enjoar, apanham resfriados por molharem os pés, e assim por diante – além do fato de se divertirem importunando anciãos, que nem sempre possuem a capacidade de resposta de defesa. Quem advoga a liberdade da educação não quer dizer que as crianças devam fazer, o dia todo, o que lhes der na veneta. Deve existir um elemento de disciplina e autoridade; a questão é até que ponto, e como deve ser exercido.
(RUSSEL, B. Ensaios Céticos. 2. ed. São Paulo, Nacional, 1957
É sabido que o fenômeno da crase vem indicado na escrita pelo sinal grave ( ` ), cuja presença sobre o a/as é facultativa em certos casos. Em qual das alternativas abaixo a crase é facultativa.
Leia atentamente o texto I para responder às questões de 01 a 09.
Texto I
No Ensino, como em outras coisas, a liberdade deve ser questão de grau. Há liberdades que não podem ser toleradas. Uma vez conheci uma senhora que afirmava não se dever proibir coisa alguma a uma criança, pois deve desenvolver sua natureza de dentro para fora. “E se a sua natureza a levar a engolir alfinetes?” indaguei; lamento dizer que a resposta foi puro vitupério. No entanto, toda criança abandonada a si mesma, mais cedo ou mais tarde, engolirá alfinetes, tomará veneno, cairá de uma janela alta ou doutra forma chegará a mau fim. Um pouquinho mais velhos, os meninos, podendo, não se lavam, comem demais, fumam até enjoar, apanham resfriados por molharem os pés, e assim por diante – além do fato de se divertirem importunando anciãos, que nem sempre possuem a capacidade de resposta de defesa. Quem advoga a liberdade da educação não quer dizer que as crianças devam fazer, o dia todo, o que lhes der na veneta. Deve existir um elemento de disciplina e autoridade; a questão é até que ponto, e como deve ser exercido.
(RUSSEL, B. Ensaios Céticos. 2. ed. São Paulo, Nacional, 1957
Assinale a opção que NÃO expressa o significado da seguinte frase do texto: “...lamento dizer que a resposta foi puro vitupério...”
Leia atentamente o texto I para responder às questões de 01 a 09.
Texto I
No Ensino, como em outras coisas, a liberdade deve ser questão de grau. Há liberdades que não podem ser toleradas. Uma vez conheci uma senhora que afirmava não se dever proibir coisa alguma a uma criança, pois deve desenvolver sua natureza de dentro para fora. “E se a sua natureza a levar a engolir alfinetes?” indaguei; lamento dizer que a resposta foi puro vitupério. No entanto, toda criança abandonada a si mesma, mais cedo ou mais tarde, engolirá alfinetes, tomará veneno, cairá de uma janela alta ou doutra forma chegará a mau fim. Um pouquinho mais velhos, os meninos, podendo, não se lavam, comem demais, fumam até enjoar, apanham resfriados por molharem os pés, e assim por diante – além do fato de se divertirem importunando anciãos, que nem sempre possuem a capacidade de resposta de defesa. Quem advoga a liberdade da educação não quer dizer que as crianças devam fazer, o dia todo, o que lhes der na veneta. Deve existir um elemento de disciplina e autoridade; a questão é até que ponto, e como deve ser exercido.
(RUSSEL, B. Ensaios Céticos. 2. ed. São Paulo, Nacional, 1957
“Quem advoga a liberdade da educação não quer dizer que as crianças devam fazer, o dia todo, o que lhes der na veneta.” A expressão coloquial em destaque pode ser melhor traduzida por
Leia atentamente o texto I para responder às questões de 01 a 09.
Texto I
No Ensino, como em outras coisas, a liberdade deve ser questão de grau. Há liberdades que não podem ser toleradas. Uma vez conheci uma senhora que afirmava não se dever proibir coisa alguma a uma criança, pois deve desenvolver sua natureza de dentro para fora. “E se a sua natureza a levar a engolir alfinetes?” indaguei; lamento dizer que a resposta foi puro vitupério. No entanto, toda criança abandonada a si mesma, mais cedo ou mais tarde, engolirá alfinetes, tomará veneno, cairá de uma janela alta ou doutra forma chegará a mau fim. Um pouquinho mais velhos, os meninos, podendo, não se lavam, comem demais, fumam até enjoar, apanham resfriados por molharem os pés, e assim por diante – além do fato de se divertirem importunando anciãos, que nem sempre possuem a capacidade de resposta de defesa. Quem advoga a liberdade da educação não quer dizer que as crianças devam fazer, o dia todo, o que lhes der na veneta. Deve existir um elemento de disciplina e autoridade; a questão é até que ponto, e como deve ser exercido.
(RUSSEL, B. Ensaios Céticos. 2. ed. São Paulo, Nacional, 1957
A partir do trecho “...toda criança abandonada a si mesma, mais cedo ou mais tarde engolirá alfinetes, tomará veneno, cairá de uma janela alta ou doutra forma chegará a mau fim...” infere-se que o autor quis mostrar um primeiro limite à liberdade de não se fazer o que quiser. Esse primeiro limite diz respeito à(a)
Leia atentamente o texto I para responder às questões de 01 a 09.
Texto I
No Ensino, como em outras coisas, a liberdade deve ser questão de grau. Há liberdades que não podem ser toleradas. Uma vez conheci uma senhora que afirmava não se dever proibir coisa alguma a uma criança, pois deve desenvolver sua natureza de dentro para fora. “E se a sua natureza a levar a engolir alfinetes?” indaguei; lamento dizer que a resposta foi puro vitupério. No entanto, toda criança abandonada a si mesma, mais cedo ou mais tarde, engolirá alfinetes, tomará veneno, cairá de uma janela alta ou doutra forma chegará a mau fim. Um pouquinho mais velhos, os meninos, podendo, não se lavam, comem demais, fumam até enjoar, apanham resfriados por molharem os pés, e assim por diante – além do fato de se divertirem importunando anciãos, que nem sempre possuem a capacidade de resposta de defesa. Quem advoga a liberdade da educação não quer dizer que as crianças devam fazer, o dia todo, o que lhes der na veneta. Deve existir um elemento de disciplina e autoridade; a questão é até que ponto, e como deve ser exercido.
(RUSSEL, B. Ensaios Céticos. 2. ed. São Paulo, Nacional, 1957
Após ler o texto I, é CORRETO afirmar que
I. existem algumas liberdades que não podem ser toleradas.
II. há limites para a liberdade.
III. a liberdade não é uma questão de grau.
IV. só devem existir restrições à liberdade no ensino.
V. quem advoga a liberdade da educação afirma que as crianças não devem fazer o que desejarem.
Estão CORRETAS
Leia atentamente o texto I para responder às questões de 01 a 09.
Texto I
No Ensino, como em outras coisas, a liberdade deve ser questão de grau. Há liberdades que não podem ser toleradas. Uma vez conheci uma senhora que afirmava não se dever proibir coisa alguma a uma criança, pois deve desenvolver sua natureza de dentro para fora. “E se a sua natureza a levar a engolir alfinetes?” indaguei; lamento dizer que a resposta foi puro vitupério. No entanto, toda criança abandonada a si mesma, mais cedo ou mais tarde, engolirá alfinetes, tomará veneno, cairá de uma janela alta ou doutra forma chegará a mau fim. Um pouquinho mais velhos, os meninos, podendo, não se lavam, comem demais, fumam até enjoar, apanham resfriados por molharem os pés, e assim por diante – além do fato de se divertirem importunando anciãos, que nem sempre possuem a capacidade de resposta de defesa. Quem advoga a liberdade da educação não quer dizer que as crianças devam fazer, o dia todo, o que lhes der na veneta. Deve existir um elemento de disciplina e autoridade; a questão é até que ponto, e como deve ser exercido.
(RUSSEL, B. Ensaios Céticos. 2. ed. São Paulo, Nacional, 1957
O tema geral do texto I é:
Assinale como Verdadeira (V) ou Falsa (F) cada afirmativa sobre processos de mudança organizacional.
( ) A construção de uma visão compartilhada é uma das características das organizações de aprendizagem .
( ) A reengenharia consiste em um longo e evolutivo processo de otimização de processos e de reorientação estratégica.
( ) A abordagem de organizações como sistemas abertos refere-se ao relacionamento unidirecional da organização com seu ambiente externo.
( ) A implementação de mudanças na gestão pressupõe, por definição, uma abrupta e radical revisão da estrutura , dos processos e da cultura organizacionais.
( ) O ambiente mutável e imprevisível e a necessidade de se trabalhar em equipes trazem para as organizações modernas a exigência de se definirem novas formas de organizar o trabalho e avaliar os resultados.
Escolha a opção correta.
Assinale a alternativa correta.
A transferência de autoridade e responsabilidade para posições inferiores na estrutura organizacional, constante do conceito de organização funcional, é definida como
Assinale a alternativa correta.
As interações e os relacionamentos que se estabelecem espontaneamente entre as pessoas de uma empresa constituem