Questões de Concurso Para unirio

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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661369 Português

Texto 1

Escravidão

José Roberto Pinto de Góes

     Uma fonte histórica importante no estudo da escravidão no Brasil são os “relatos de viajantes”, geralmente de europeus que permaneciam algum tempo no Brasil e, depois, escreviam sobre o que haviam visto (ou entendido) nesses trópicos. Existem em maior número para o século XIX. Todos se espantaram com a onipresença da escravidão, dos escravos e de uma população livre, mulata e de cor preta. O reverendo Roberto Walsh, por exemplo, que desembarcou no Rio de Janeiro em finais da década de 1820, deixou o seguinte testemunho: "Estive apenas algumas horas em terra e pela primeira vez pude observar um negro africano sob os quatro aspectos da sociedade. Pareceu-me que em cada um deles seu caráter dependia da situação em que se encontrava e da consideração que tinham com ele. Como um escravo desprezado era muito inferior aos animais de carga... soldado, o negro era cuidadoso com a sua higiene pessoal, acessível à disciplina, hábil em seus treinamentos, com o porte e a constituição de um homem branco na mesma situação. Como cidadão, chamava a atenção pela aparência respeitável... E como padre... parecia até mais sincero em suas ideias, e mais correto em suas maneiras, do que seus companheiros brancos”.

    Em apenas algumas horas caminhando pelo Rio de Janeiro, Walsh pôde ver, pela primeira vez (quantos lugares o reverendo terá visitado?), indivíduos de cor preta desempenhando diversos papéis: escravo, soldado, cidadão e padre. Isso acontecia porque a alforria era muito mais recorrente aqui do que em outras áreas escravistas da América, coisa que singularizou em muito a nossa história.

     Robert Walsh escreveu que os escravos eram inferiores aos animais de carga. Se quis dizer com isso que eram tratados e tidos como tal, acertou apenas pela metade. Tratados como animais de carga eram mesmo, aos olhos do reverendo e aos nossos, de hoje em dia. Mas é muito improvável que tenha sido esta a percepção dos proprietários de escravos. Não era. Eles sabiam que lidavam com seres humanos e não com animais. Com animais tudo é fácil. A um cavalo, se o adestra. A outro homem, faz-se necessário convencê-lo, todo santo dia, a se comportar como escravo. O chicote, o tronco, os ferros, o pelourinho, a concessão de pequenos privilégios e a esperança de um dia obter uma carta de alforria ajudaram o domínio senhorial no Brasil. Mas, me valendo mais uma vez de Joaquim Nabuco, o que contava mesmo, como ele disse, era a habilidade do senhor em infundir o medo, o terror, no espírito do escravo.

    O medo também era um sentimento experimentado pelos senhores, pois a qualquer hora tudo poderia ir pelos ares, seja pela sabotagem no trabalho (imagine um canavial pegando fogo ou a maquinaria do engenho quebrada), seja pelo puro e simples assassinato do algoz. Assim, uma espécie de acordo foi o que ordenou as relações entre senhores e escravos. Desse modo, os escravos puderam estabelecer limites relativos à proteção de suas famílias, de suas roças e de suas tradições culturais. Quando essas coisas eram ignoradas pelo proprietário, era problema na certa, que resultava quase sempre na fuga dos cativos. A contar contra a sorte dos escravos, porém, estava o tráfico transatlântico intermitente, jogando mais e mais estrangeiros, novatos, na população escrava. O tráfico tornava muito difícil que os limites estabelecidos pelos escravos à volúpia senhorial criassem raízes e virasse um costume incontestável.

Fonte: GÓES, José Roberto Pinto de. Escravidão. [fragmento]. Biblioteca Nacional, Rede da Memória Virtual Brasileira. Disponível emhttp://bndigital.bn.br/redememoria/escravidao.html. Acesso em ago. 2012.

Mas é muito improvável que tenha sido esta a percepção dos proprietários de escravos. Não era. Eles sabiam que lidavam com seres humanos e não com animais. Com animais tudo é fácil. A um cavalo, se o adestra. A outro homem, faz-se necessário convencê-lo, todo santo dia, a se comportar como escravo. [Texto 1]

O fragmento destacado acima, retirado do Texto 1, encerra uma aparente falta de coerência do autor, já que a ideia presente no segundo período contradiz, de certa forma, o que é dito no primeiro.

Essa aparente incoerência revela o percurso do raciocínio do autor.

Assim, nesse percurso, o raciocínio se movimenta

Alternativas
Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661367 Português

Texto 1

Escravidão

José Roberto Pinto de Góes

     Uma fonte histórica importante no estudo da escravidão no Brasil são os “relatos de viajantes”, geralmente de europeus que permaneciam algum tempo no Brasil e, depois, escreviam sobre o que haviam visto (ou entendido) nesses trópicos. Existem em maior número para o século XIX. Todos se espantaram com a onipresença da escravidão, dos escravos e de uma população livre, mulata e de cor preta. O reverendo Roberto Walsh, por exemplo, que desembarcou no Rio de Janeiro em finais da década de 1820, deixou o seguinte testemunho: "Estive apenas algumas horas em terra e pela primeira vez pude observar um negro africano sob os quatro aspectos da sociedade. Pareceu-me que em cada um deles seu caráter dependia da situação em que se encontrava e da consideração que tinham com ele. Como um escravo desprezado era muito inferior aos animais de carga... soldado, o negro era cuidadoso com a sua higiene pessoal, acessível à disciplina, hábil em seus treinamentos, com o porte e a constituição de um homem branco na mesma situação. Como cidadão, chamava a atenção pela aparência respeitável... E como padre... parecia até mais sincero em suas ideias, e mais correto em suas maneiras, do que seus companheiros brancos”.

    Em apenas algumas horas caminhando pelo Rio de Janeiro, Walsh pôde ver, pela primeira vez (quantos lugares o reverendo terá visitado?), indivíduos de cor preta desempenhando diversos papéis: escravo, soldado, cidadão e padre. Isso acontecia porque a alforria era muito mais recorrente aqui do que em outras áreas escravistas da América, coisa que singularizou em muito a nossa história.

     Robert Walsh escreveu que os escravos eram inferiores aos animais de carga. Se quis dizer com isso que eram tratados e tidos como tal, acertou apenas pela metade. Tratados como animais de carga eram mesmo, aos olhos do reverendo e aos nossos, de hoje em dia. Mas é muito improvável que tenha sido esta a percepção dos proprietários de escravos. Não era. Eles sabiam que lidavam com seres humanos e não com animais. Com animais tudo é fácil. A um cavalo, se o adestra. A outro homem, faz-se necessário convencê-lo, todo santo dia, a se comportar como escravo. O chicote, o tronco, os ferros, o pelourinho, a concessão de pequenos privilégios e a esperança de um dia obter uma carta de alforria ajudaram o domínio senhorial no Brasil. Mas, me valendo mais uma vez de Joaquim Nabuco, o que contava mesmo, como ele disse, era a habilidade do senhor em infundir o medo, o terror, no espírito do escravo.

    O medo também era um sentimento experimentado pelos senhores, pois a qualquer hora tudo poderia ir pelos ares, seja pela sabotagem no trabalho (imagine um canavial pegando fogo ou a maquinaria do engenho quebrada), seja pelo puro e simples assassinato do algoz. Assim, uma espécie de acordo foi o que ordenou as relações entre senhores e escravos. Desse modo, os escravos puderam estabelecer limites relativos à proteção de suas famílias, de suas roças e de suas tradições culturais. Quando essas coisas eram ignoradas pelo proprietário, era problema na certa, que resultava quase sempre na fuga dos cativos. A contar contra a sorte dos escravos, porém, estava o tráfico transatlântico intermitente, jogando mais e mais estrangeiros, novatos, na população escrava. O tráfico tornava muito difícil que os limites estabelecidos pelos escravos à volúpia senhorial criassem raízes e virasse um costume incontestável.

Fonte: GÓES, José Roberto Pinto de. Escravidão. [fragmento]. Biblioteca Nacional, Rede da Memória Virtual Brasileira. Disponível emhttp://bndigital.bn.br/redememoria/escravidao.html. Acesso em ago. 2012.

Todos se espantaram com a onipresença da escravidão, dos escravos e de uma população livre, mulata e de cor preta. [Texto 1]

De acordo com o autor do Texto 1, a justificativa para o espanto a que se refere no trecho destacado está apresentada em:

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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661365 Enfermagem

As penalidades a serem impostas pelos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, conforme o que determina o art. 18, da Lei n° 5.905, de 12 de julho de 1973, são as seguintes:

I) Advertência verbal

II) Multa

III) Censura

IV) Suspensão do exercício profissional

V) Cassação do direito ao exercício profissional

Considerando as penalidades, é INCORRETO afirmar que

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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661363 Enfermagem

A Lei nº 8.080, de 1990, discorre em seu artigo 7º sobre os princípios e as diretrizes das ações e serviços de saúde.

Analise os princípios abaixo:

1) participação da comunidade

2) universalidade de acessos aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência

3) direito à informação, desde que autorizada no âmbito da gestão local

4) preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integralidade física e moral

5) igualdade da assistência à saúde, com diferenciação apenas no nível terciário

São INCORRETOS, apenas, os princípios

Alternativas
Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661361 Enfermagem
De acordo com o caderno de atenção básica nº 21 de vigilância em saúde do ano de 2007, a assertiva que NÃO é verdadeira, em relação à Prova Tuberculínica, é a seguinte:.
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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661359 Enfermagem
O exame de Cultura do Bacilo de Koch (BK) NÃO está indicado na seguinte situação:
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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661357 Enfermagem

Quanto maior o número de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e de profissionais capacitados desenvolvendo ações de controle da tuberculose, mais abrangente será a busca, maior será a detecção de casos, mais rápido o início do tratamento e mais eficiente a supervisão do tratamento, o que favorece a cura e a quebra da cadeia de transmissão.

A opção que apresenta, de forma INADEQUADA, as buscas de casos que devem ser feitas, principalmente, em todas as categorias sugeridas é a seguinte:

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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661356 Enfermagem
Em relação à Classificação do Grau de Incapacidade gerada pela hanseníase, é INCORRETO afirmar que
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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661355 Enfermagem

As lesões da hanseníase, geralmente, iniciam com hiperestesia - sensação de queimação, formigamento e/ou coceira - no local, que evoluem para ausência de sensibilidade e, a partir daí, não coçam e o paciente refere dormência - diminuição ou perda de sensibilidade ao calor, a dor e/ou ao tato - em qualquer parte do corpo.

Dos sintomas e dos sinais abaixo, aquele NÃO observado é

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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661354 Enfermagem
Em relação ao manual de Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Anti-Retroviral em Gestantes é INCORRETO afirmar que
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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661353 Enfermagem
Em relação ao programa nacional de hipertensão, é INCORRETO afirmar que
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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661352 Enfermagem
É importante o rastreamento do Diabetes do tipo 2 em pacientes que possuam critérios de risco aumentado. A única opção que NÃO apresenta um critério de risco é
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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661351 Enfermagem

O aleitamento materno é, atualmente, considerado peça fundamental para a saúde materna e perinatal e, portanto, faz parte das estratégias de todos os programas relacionados com estes objetivos, além de representar, ainda, um elemento importante em todo processo de humanização do nascimento. Para que se tenha sucesso, as orientações sobre o aleitamento devem iniciar ainda durante o pré natal. Sobre a orientação para o aleitamento materno, analise as afirmativas abaixo:

1. A mãe deve amamentar em local tranquilo e confortável, isento de interrupção.

2. Vestir, adequadamente, a criança, de modo que não fique muito aquecida ou muito fria durante a amamentação.

3. Quando amamentar, não deixar que a mama toque a bochecha da criança.

4. Os lábios da criança devem ficar sobre a aréola, e não, apenas, ao redor do mamilo, antes de começar a sugar.

5. Uma, ou ambas as mamas, pode(m) ser usada(s) em cada aleitamento.

Estão CORRETAS, apenas, as afirmativas

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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661350 Enfermagem

O enfermeiro que atua em um Centro Obstétrico deve reconhecer as características, a evolução do trabalho de parto e quais são as condutas e os procedimentos a serem adotados frente a elas.

Leia as proposições a seguir:

1- Respiração mais facilitada, o aumento da lordose e das secreções das glândulas cervicais caracterizam o período premonitório do parto.

2- O diagnóstico do trabalho de parto em primíparas é feito quando o colo encontra-se semi-apagado, dilatado para 3cm e, no mínimo, quatro contrações em 60 segundos.

3- O 3º período clínico do parto inicia-se com a dilatação completa do colo e encerra-se com a saída do feto.

4- A amniotomia está contra-indicada em caso de parturiente HIV positivo.

Estão CORRETAS, apenas, as proposições:

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Q661349 Enfermagem

A hemorragia puerperal, ainda, é uma causa que contribui para o agravamento das condições clínicas da mulher no puerpério imediato, podendo, inclusive, levar à morte.

São cuidados que evitam a hemorragia e suas complicações:

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Q661348 Enfermagem
Várias modificações ocorrem no organismo da mulher durante a gestação. A assertiva adequada é a seguinte:
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Q661347 Enfermagem

Analise o quadro abaixo:

“A ocorrência de Iacerações perineais é frequente, especialmente em primíparas. Lacerações de primeiro grau, às vezes, não necessitam sutura; as de segundo grau, em geral, podem ser suturadas com facilidade sob analgesia local e, em regra geral, cicatrizam sem complicações. As Iacerações de terceiro grau podem ter consequências mais sérias e sempre devem ser suturadas para prevenir problemas de fístula ou incontinência fecal”

Segundo o Manual de Parto, aborto e puerpério, é CORRETO afirmar em relação à episiotomia, como cuidado de enfermagem, deve(m)-se aplicar

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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661346 Enfermagem
A assistência à saúde da mulher cada vez mais ganha espaço nas mídias, principalmente, no enfoque de prevenção de doenças. Em relação ao exame de colpocitopatologia oncótica, é CORRETO afirmar que
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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661345 Enfermagem
Durante a consulta de enfermagem em puericultura, faz-se necessária a aferição das medidas antropométricas e outras medidas, dentre elas, o perímetro torácico. A técnica para verificação do perímetro torácico consiste em colocar
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Ano: 2012 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2012 - UNIRIO - Enfermeiro |
Q661344 Enfermagem

Em relação aos cuidados imediatos prestados aos recém-nascidos, analise as proposições a seguir.

1) Logo após o nascimento, deve-se segurar o recém-nascido pelos pés, com a cabeça para baixo, para facilitar a drenagem das secreções.

2) Na aspiração das mucosidades, deve-se começar pelas narinas, evitando o risco de aspiração e broncoespasmo.

3) O uso do álcool a 100% no curativo do coto umbilical tem efeito bactericida e desnatura proteínas.

4) Ao pesar o recém-nascido, deve-se proteger a balança para evitar perda de calor, através do mecanismo de condução.

5) A pesagem do recém-nascido deve ser feita na primeira hora de vida, porque a partir desta hora, iniciam-se as perdas fisiológicas.

Estão CORRETAS, apenas, as proposições

Alternativas
Respostas
1701: D
1702: D
1703: E
1704: B
1705: C
1706: A
1707: B
1708: E
1709: E
1710: A
1711: C
1712: E
1713: C
1714: D
1715: D
1716: A
1717: D
1718: E
1719: E
1720: C