Questões de Concurso Para casan-sc

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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: CASAN-SC
Q1204951 Segurança e Saúde no Trabalho
O Empregador deverá manter um registro de dados referente ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, por no mínimo
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: CASAN-SC
Q1202527 Economia
O ovo da serpente    I. A violência no Rio é muito debatida quando há grandes fatos, crimes revoltantes. No entanto, muitas coisas acontecem numa quase surdina, e elas são o indício de que os tempos podem ser piores. 
II. Há alguns meses, o site do jornal "O Dia" divulgou um vídeo da comemoração do aniversário de um traficante no Complexo do Alemão. Havia uma tal concentração de armas nas mãos dos participantes da festa que pareciam preparados para dominar uma boa parte da cidade. 
III. Fuzis pendurados no peito, o aniversário parecia um momento de descanso de um exército tropical e descamisado. 
IV. Aquilo passou. Afinal é preciso tocar as obras do PAC. Agora, no auge da crise do helicóptero abatido, surgiu uma outra despretensiosa notícia no jornal da rádio Bandeirantes: um potencial candidato a deputado foi assassinado em Rio das Pedras, região dominada pelas milícias. O corpo foi encontrado na Cidade de Deus, com perfurações de bala e sinais de tortura. 
V. Às vezes, quando se dá a crise, a sensação que temos é que tudo vai mudar. O governo anuncia medidas, Brasília envia mais dinheiro e todos tentam dormir tranquilos. 
VI. O processo não para. Enquanto se discute se a précampanha presidencial está nos limites da lei, uma outra pré-campanha está em curso. Ela começa com a eliminação física de adversários. Tanto no Complexo do Alemão como em Rio das Pedras, os vínculos entre política e crime passam ao largo e, quando surgem acontecimentos espetaculares, parecem relâmpago em céu azul. 
VII. Todos esses fuzis e metralhadoras estarão diante de nós na campanha de 2010. Não é difícil saber a quem servem. O foco atual é o comércio de drogas. Mas, durante o período não eleitoral, esquecemos do comércio de votos, ao qual as armas servem com grande eficácia. 
VIII. Servem a quem? 
Fernando Gabeira. Folha de São Paulo. 30/10/2009. 
No texto da Folha, o autor 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: CASAN-SC
Q1202154 Economia
O ovo da serpente    I. A violência no Rio é muito debatida quando há grandes fatos, crimes revoltantes. No entanto, muitas coisas acontecem numa quase surdina, e elas são o indício de que os tempos podem ser piores. 
II. Há alguns meses, o site do jornal "O Dia" divulgou um vídeo da comemoração do aniversário de um traficante no Complexo do Alemão. Havia uma tal concentração de armas nas mãos dos participantes da festa que pareciam preparados para dominar uma boa parte da cidade. 
III. Fuzis pendurados no peito, o aniversário parecia um momento de descanso de um exército tropical e descamisado. 
IV. Aquilo passou. Afinal é preciso tocar as obras do PAC. Agora, no auge da crise do helicóptero abatido, surgiu uma outra despretensiosa notícia no jornal da rádio Bandeirantes: um potencial candidato a deputado foi assassinado em Rio das Pedras, região dominada pelas milícias. O corpo foi encontrado na Cidade de Deus, com perfurações de bala e sinais de tortura. 
V. Às vezes, quando se dá a crise, a sensação que temos é que tudo vai mudar. O governo anuncia medidas, Brasília envia mais dinheiro e todos tentam dormir tranquilos. 
VI. O processo não para. Enquanto se discute se a précampanha presidencial está nos limites da lei, uma outra pré-campanha está em curso. Ela começa com a eliminação física de adversários. Tanto no Complexo do Alemão como em Rio das Pedras, os vínculos entre política e crime passam ao largo e, quando surgem acontecimentos espetaculares, parecem relâmpago em céu azul. 
VII. Todos esses fuzis e metralhadoras estarão diante de nós na campanha de 2010. Não é difícil saber a quem servem. O foco atual é o comércio de drogas. Mas, durante o período não eleitoral, esquecemos do comércio de votos, ao qual as armas servem com grande eficácia. 
VIII. Servem a quem? 
Fernando Gabeira. Folha de São Paulo. 30/10/2009. 
O elemento de coesão destacado em “Aquilo passou.” (quarto parágrafo) tem como referente
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: CASAN-SC
Q1200152 Agrimensura
Formato de intercâmbio entre receptores independentes. Arquivo ASCII com informação legível para a maioria dos programas de processamento.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: CASAN-SC
Q1199620 Português
Entro na farmácia e peço um remédio. A moça do balcão nem vacila. Volta-se para um computador à sua frente, digita o nome do produto e me informa: “A importação desse medicamento foi descontinuada”. Foi interrompida, ela quis dizer. Des + continuar = interromper. Não é uma sorte que alguns de seus clientes saibam um pouco de português?
Um dos ambientes mais desagradáveis hoje no Brasil são as farmácias. Quando se entra numa, atravessam-se longos corredores formados por estandes, os quais exibem fartas opções de xampus, sabonetes, desodorantes. Os outros setores são igualmente bem servidos. Os bochechos bucais vêm em embalagens que permitem a um cidadão passar seis meses gargarejando sem parar um segundo. Mas nada supera o estoque de fraldas descartáveis – haja bebês para ensopar aquilo tudo!
Tudo isso é formidável, exceto que o setor de remédios resume-se a uma parede no fundo da farmácia, e, em 90% dos casos, está desabastecido do medicamento que você procura. Não precisa ser algo complicado, como um dentifrício especial para boca seca, um anticonvulsivante que exige receita médica ou uma pomada para hemorroidas. Remédios muito mais simples, de fabricação nacional, vivem em falta. É lógico – não há capital que chegue para manter em dia o sortimento de fraldas.
Ruy Castro: Uma parede no fundo – adapt. Folha de São Paulo, 12/09/2012, p. 2.
Atenção! Os números entre parênteses referem-se aos parágrafos em que se encontram os fragmentos citados.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
986: E
987: E
988: C
989: D
990: A