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No que se refere a doenças endócrinas, julgue o item a seguir.
A principal e mais temida toxicidade pelo uso da
Metformina no controle do diabetes melito, apesar de rara, é
a alcalose láctica.
No que se refere a doenças endócrinas, julgue o item a seguir.
A hipercalcemia em adultos assintomáticos tem como
principal causa o hiperparatireoidismo primário.
A respeito de doenças renais, julgue o item a seguir.
A doença de lesões mínimas (nil lesion) é responsável pela
maioria dos casos de síndrome nefrótica em adultos.
A respeito de doenças renais, julgue o item a seguir.
A doença antimembrana basal glomerular, que ocasiona a
síndrome de Goodpasture, lesiona primariamente os rins e
secundariamente os pulmões.
A respeito de doenças renais, julgue o item a seguir.
A fisiopatologia da insuficiência renal aguda na covid
(SARS-CoV-2) está associada a mecanismos como infecção
renal direta pelo vírus, tempestade de citocinas que levam à
vasoconstrição intrarrenal difusa e comprometimento do
fluxo sanguíneo intrarrenal pelo estado de
hipercoagulabilidade da doença.
A respeito de doenças renais, julgue o item a seguir.
É baixo o fator de risco do oxalato urinário para a formação
de cálculos renais de oxalato de cálcio.
A respeito de doenças renais, julgue o item a seguir.
O quadro de acidose metabólica com anion gap normal,
observado nos estágios iniciais da insuficiência renal
crônica, pode piorar para acidose metabólica com anion gap
aumentado, à medida que a doença evolui.
Julgue o item a seguir, no que se refere à investigação diagnóstica e tratamento de doenças que causam ascite.
A ascite quilosa, caracterizada por triglicerídios presentes no
líquido ascítico em concentrações iguais ou superiores a
200 mg/dL, pode ter a pancretite como etiologia.
Julgue o item a seguir, no que se refere à investigação diagnóstica e tratamento de doenças que causam ascite.
Caso um paciente com ascite tenha compartilhado agulhas,
pode-se suspeitar de hepatite crônica C como etiologia de
cirrose com ascite.
Julgue o item a seguir, no que se refere à investigação diagnóstica e tratamento de doenças que causam ascite.
A linfangiectasia intestinal pode ser secundária à radioterapia
e causar ascite, além de diarreia e má absorção intestinal de
quilomícrons e vitaminas lipossolúveis.
O gradiente de albumina soroascite menor que 1,1 favorece o diagnóstico de ascite causada por hipertensão portal.
A ascite é uma complicação frequente das doenças inflamatórias intestinais.
Um paciente de 54 anos de idade, do sexo masculino, procurou o pronto-socorro com queixa de tosse com expectoração amarelada, dor torácica ventilatório dependente em hemitórax direito e febre (38,5 °C) iniciadas 1 semana antes. Havia 2 dias vinha apresentado chiado no peito constante associado a dispneia aos pequenos esforços, como, por exemplo, tomar banho. Além desse quadro, esse paciente disse que já vinha apresentando tosse com expectoração clara constante no último ano.
Referiu tabagismo (2 maços de cigarros por dia nos últimos 34 anos), apresentou diagnóstico prévio apenas de hipertensão arterial sistêmica, em uso de losartana 50 mg, 2 vezes ao dia, negou pneumonia, asma brônquica ou outras doenças pulmonares prévias. Relatou ter realizado vacinação para influenza e covid-19 (vacina bivalente havia 2 meses).
Ao exame físico, encontrava-se em regular estado geral, normocorado, hidratado e afebril. Possuía pressão arterial igual a 110 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca igual a 110 bpm, frequência respiratória igual a 28 irpm, temperatura axilar igual a 38,8 °C. Ao exame físico do aparelho cardiovascular, não havia sem alterações, a ausculta pulmonar revelou murmúrio vesicular reduzido globalmente com sibilos difusos, a saturação periférica de oxigênio foi igual a 90% (em repouso e ar ambiente) e as extremidades estavam sem edema ou outras alterações.
Considerando o caso clínico precedente, julgue o próximo item.
Pela gravidade dos sinais de gravidade apresentados, terapia
com corticoteroide sistêmico, broncodilatores inalatórios e
metilxantina deve ser iniciada.
Um paciente de 54 anos de idade, do sexo masculino, procurou o pronto-socorro com queixa de tosse com expectoração amarelada, dor torácica ventilatório dependente em hemitórax direito e febre (38,5 °C) iniciadas 1 semana antes. Havia 2 dias vinha apresentado chiado no peito constante associado a dispneia aos pequenos esforços, como, por exemplo, tomar banho. Além desse quadro, esse paciente disse que já vinha apresentando tosse com expectoração clara constante no último ano.
Referiu tabagismo (2 maços de cigarros por dia nos últimos 34 anos), apresentou diagnóstico prévio apenas de hipertensão arterial sistêmica, em uso de losartana 50 mg, 2 vezes ao dia, negou pneumonia, asma brônquica ou outras doenças pulmonares prévias. Relatou ter realizado vacinação para influenza e covid-19 (vacina bivalente havia 2 meses).
Ao exame físico, encontrava-se em regular estado geral, normocorado, hidratado e afebril. Possuía pressão arterial igual a 110 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca igual a 110 bpm, frequência respiratória igual a 28 irpm, temperatura axilar igual a 38,8 °C. Ao exame físico do aparelho cardiovascular, não havia sem alterações, a ausculta pulmonar revelou murmúrio vesicular reduzido globalmente com sibilos difusos, a saturação periférica de oxigênio foi igual a 90% (em repouso e ar ambiente) e as extremidades estavam sem edema ou outras alterações.
Considerando o caso clínico precedente, julgue o próximo item.
Para se confirmar o diagnóstico de doença pulmonar
obstrutiva crônica (DPOC), que deve ser considerado nesse
caso, é obrigatório que se faça uma espirometria e que o
resultado mostre redução da relação entre o volume
expiratório forçado no primeiro segundo e a capacidade vital
forçada (VEF1/CVF), com valor abaixo 0,70 após o uso do
broncodilatador.
Um paciente do sexo masculino de 76 anos de idade que fuma um maço de cigarros havia 20 anos, procurou o pronto-socorro com quadro de dispneia, dor torácica e hemoptise iniciadas havia duas horas. Ele negou ter tido febre. Informou ter sido submetido à colecistectomia por videolaparoscopia havia uma semana, sem intercorrências no período pós-operatório imediato, e ter recebido alta hospitalar no dia seguinte a cirurgia.
Ao exame físico, encontrava-se em bom estado geral, normocorado, hidratado e afebril. Sua pressão arterial era igual a 120 mmHg × 80 mmHg e a frequência cardíaca igual a 110 bpm, à ausculta cardíaca não houve alterações, ao exame do aparelho respiratório não houve alterações e a aturação periférica de oxigênio estava em 95% (em repouso e ar ambiente); extremidades com edema isolado em membro inferior direito.
Com base nesse caso clínico, julgue o item a seguir.
A dosagem de D-dímero está indicada para descartar a
hipótese diagnóstica de embolia pulmonar aguda.
Um paciente do sexo masculino de 76 anos de idade que fuma um maço de cigarros havia 20 anos, procurou o pronto-socorro com quadro de dispneia, dor torácica e hemoptise iniciadas havia duas horas. Ele negou ter tido febre. Informou ter sido submetido à colecistectomia por videolaparoscopia havia uma semana, sem intercorrências no período pós-operatório imediato, e ter recebido alta hospitalar no dia seguinte a cirurgia.
Ao exame físico, encontrava-se em bom estado geral, normocorado, hidratado e afebril. Sua pressão arterial era igual a 120 mmHg × 80 mmHg e a frequência cardíaca igual a 110 bpm, à ausculta cardíaca não houve alterações, ao exame do aparelho respiratório não houve alterações e a aturação periférica de oxigênio estava em 95% (em repouso e ar ambiente); extremidades com edema isolado em membro inferior direito.
Com base nesse caso clínico, julgue o item a seguir.
Na presença de sinais de sobrecarga de ventrículo direito ao
ecocardiograma e de elevação da troponina, a realização de
trombólise química está indicada.
Um paciente do sexo masculino de 76 anos de idade que fuma um maço de cigarros havia 20 anos, procurou o pronto-socorro com quadro de dispneia, dor torácica e hemoptise iniciadas havia duas horas. Ele negou ter tido febre. Informou ter sido submetido à colecistectomia por videolaparoscopia havia uma semana, sem intercorrências no período pós-operatório imediato, e ter recebido alta hospitalar no dia seguinte a cirurgia.
Ao exame físico, encontrava-se em bom estado geral, normocorado, hidratado e afebril. Sua pressão arterial era igual a 120 mmHg × 80 mmHg e a frequência cardíaca igual a 110 bpm, à ausculta cardíaca não houve alterações, ao exame do aparelho respiratório não houve alterações e a aturação periférica de oxigênio estava em 95% (em repouso e ar ambiente); extremidades com edema isolado em membro inferior direito.
Com base nesse caso clínico, julgue o item a seguir.
Considerando a probabilidade clínica alta para embolia
pulmonar aguda, o tratamento com anticoagulante pode ser
iniciado imediatamente, mesmo antes da realização de
exame radiológico para a confirmação do diagnóstico.
Uma paciente de 29 anos de idade, assintomática, compareceu ao ambulatório para consulta de rotina. Ela relatou histórico de cardite reumática aos oito anos de idade e negou outros problemas de saúde. Ao exame físico apresentava FC de 68 bpm, PA de 110 mmHg x 60 mmHg, com bulhas rítmicas normofonéticas em dois tempos com sopro holossistólico, grau ++++/6+ no 5o espaço intercostal à esquerda, irradiando para axila esquerda. Não foram detectadas outras anormalidades significativas. O resultado do ECG é apresentado a seguir.
Enquanto aguardava a consulta de retorno, a paciente precisou ir à emergência devido a palpitações. Ela relatou que as palpitações haviam iniciado quatro dias antes e eram acompanhadas de cansaço aos grandes esforços. Ela estava hemodinamicamente normal e não havia mudanças significativas do exame físico prévio. Segue o resultado do ECG realizado no pronto-socorro, figura I, e a ampliação da última linha do ECG, na figura II.
figura I
figura II
A respeito do caso clínico precedente, julgue o item subsecutivo.
Recomenda-se o uso de amiodarona no momento do
atendimento no pronto-socorro.
Uma paciente de 29 anos de idade, assintomática, compareceu ao ambulatório para consulta de rotina. Ela relatou histórico de cardite reumática aos oito anos de idade e negou outros problemas de saúde. Ao exame físico apresentava FC de 68 bpm, PA de 110 mmHg x 60 mmHg, com bulhas rítmicas normofonéticas em dois tempos com sopro holossistólico, grau ++++/6+ no 5o espaço intercostal à esquerda, irradiando para axila esquerda. Não foram detectadas outras anormalidades significativas. O resultado do ECG é apresentado a seguir.
Enquanto aguardava a consulta de retorno, a paciente precisou ir à emergência devido a palpitações. Ela relatou que as palpitações haviam iniciado quatro dias antes e eram acompanhadas de cansaço aos grandes esforços. Ela estava hemodinamicamente normal e não havia mudanças significativas do exame físico prévio. Segue o resultado do ECG realizado no pronto-socorro, figura I, e a ampliação da última linha do ECG, na figura II.
figura I
figura II
A respeito do caso clínico precedente, julgue o item subsecutivo.
A dilatação atrial foi o provável mecanismo para
o surgimento da arritmia que levou a paciente à emergência.
Uma paciente de 29 anos de idade, assintomática, compareceu ao ambulatório para consulta de rotina. Ela relatou histórico de cardite reumática aos oito anos de idade e negou outros problemas de saúde. Ao exame físico apresentava FC de 68 bpm, PA de 110 mmHg x 60 mmHg, com bulhas rítmicas normofonéticas em dois tempos com sopro holossistólico, grau ++++/6+ no 5o espaço intercostal à esquerda, irradiando para axila esquerda. Não foram detectadas outras anormalidades significativas. O resultado do ECG é apresentado a seguir.
Enquanto aguardava a consulta de retorno, a paciente precisou ir à emergência devido a palpitações. Ela relatou que as palpitações haviam iniciado quatro dias antes e eram acompanhadas de cansaço aos grandes esforços. Ela estava hemodinamicamente normal e não havia mudanças significativas do exame físico prévio. Segue o resultado do ECG realizado no pronto-socorro, figura I, e a ampliação da última linha do ECG, na figura II.
figura I
figura II
A respeito do caso clínico precedente, julgue o item subsecutivo.
Na consulta ambulatorial, o ecocardiograma com doppler
colorido está indicado para a confirmação diagnóstica e o
estabelecimento da conduta apropriada.