Questões de Concurso
Para sespa-pa
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Qual é o CHADSVasc da paciente?
O índice Fractional Flow Reserve (FFR) é considerado o padrão-ouro para a detecção de isquemia miocárdica, relacionada
a uma estenose específica. Ao usar o FFR em pacientes com doença arterial, o cardiologista intervencionista é capaz de
distinguir com precisão entre estenoses coronarianas que induzem isquemia miocárdica e aquelas que não induzem. O
FFR, por definição, representa um índice de fluxo sanguíneo máximo. Portanto, é absolutamente essencial induzir vasodilatação máxima dos dois compartimentos da circulação coronária (artérias epicárdicas ou de condutância e microvasculatura ou resistência arterial).
O índice Fractional Flow Reserve (FFR) é considerado o padrão-ouro para a detecção de isquemia miocárdica, relacionada
a uma estenose específica. Ao usar o FFR em pacientes com doença arterial, o cardiologista intervencionista é capaz de
distinguir com precisão entre estenoses coronarianas que induzem isquemia miocárdica e aquelas que não induzem. O
FFR, por definição, representa um índice de fluxo sanguíneo máximo. Portanto, é absolutamente essencial induzir vasodilatação máxima dos dois compartimentos da circulação coronária (artérias epicárdicas ou de condutância e microvasculatura ou resistência arterial).
O índice Fractional Flow Reserve (FFR) é considerado o padrão-ouro para a detecção de isquemia miocárdica, relacionada
a uma estenose específica. Ao usar o FFR em pacientes com doença arterial, o cardiologista intervencionista é capaz de
distinguir com precisão entre estenoses coronarianas que induzem isquemia miocárdica e aquelas que não induzem. O
FFR, por definição, representa um índice de fluxo sanguíneo máximo. Portanto, é absolutamente essencial induzir vasodilatação máxima dos dois compartimentos da circulação coronária (artérias epicárdicas ou de condutância e microvasculatura ou resistência arterial).
I. Apresentação clínica insidiosa em crianças e adolescentes, especialmente com Acantose nigricans, obesidade e disglicemia leve.
II. Apresentação abrupta em adultos, especialmente sem hiperglicemia prévia recente,sem fator desencadeante para hiperglicemia, sem obesidade e/ou com história de autoimunidade pessoal ou familiar.
III. Necessidade de início de insulinoterapia nos primeiros anos após o diagnóstico em adultos para controle glicêmico adequado.
IV. Cetoacidose diabética ao diagnóstico emadultos, evoluindo subsequentemente combaixas doses de insulina, especialmente em associação com obesidade.
De acordo com as recomendações das diretrizes da SDB mais atualizadas, podem ser consideradas apresentações atípicas do DM: