Questões de Concurso
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Em um determinado colégio, a média anual é calculada a partir das notas das 4 unidades, através de uma média aritmética ponderada, com peso 1 para a 1ª unidade, peso 2 para a 2ª unidade, peso 3 para a 3ª unidade e peso 4 para a 4ª unidade. Qual a média anual de um aluno que tenha ficado com as notas das unidades conforme o QUADRO 1?
Unidades 1ª 2ª 3ª 4ª
Notas 9,5 8,0 6,5 4,5
A “razão áurea” (ou número de ouro) é definida de várias maneiras diferentes e aparece em váriasconstruções da natureza e humana. Esse número, geralmente, é denotado por ø (a letra grega “fi”) e temcomo valor
ø =√5 + 1/ 2.
Em várias situações, é mais interessante a utilização do inverso multiplicativo de ø. Qual é o valor de 1/ ø?
O TEXTO 5 está inserido no movimento literário Poesia Marginal. Leminski, como outros poetas, substituíram os meios tradicionais de circulação por meios alternativos, ficando à margem do mercado editorial, o que os deixou conhecidos como “poetas marginais”. Eles abordam, comumente, temas cotidianos com sarcasmo, humor e ironia, e utilizam uma linguagem coloquial e espontânea. Considerando essa explicação, leia o TEXTO 5 para responder a questão.
TEXTO 5
BEM NO FUNDO
Paulo Leminski
No fundo, no fundo,
bem lá no fundo,
a gente gostaria
de ver nossos problemas
resolvidos por decreto
a partir desta data,
aquela mágoa sem remédio
é considerada nula
e sobre ela
— silêncio perpétuo
extinto por lei todo o remorso,
maldito seja quem olhar pra trás,
lá pra trás não há nada,
e nada mais
mas problemas não se resolvem,
problemas têm família grande,
e aos domingos
saem todos a passear
o problema, sua senhora
e outros pequenos probleminhas.
RIBEIRO NETO, A. (Org.) Poesia Marginal – Antologia Poética: Geração Mimeógrafo – Anos 1970.
Universidade Federal da Paraíba, PB, 2018. Disponível em:<http://www.cchla.ufpb.br/dlcv/contents/documentos/banco-de-textos/amadorrnetoorgantpoesia-marginal.pdf>
O TEXTO 5 está inserido no movimento literário Poesia Marginal. Leminski, como outros poetas, substituíram os meios tradicionais de circulação por meios alternativos, ficando à margem do mercado editorial, o que os deixou conhecidos como “poetas marginais”. Eles abordam, comumente, temas cotidianos com sarcasmo, humor e ironia, e utilizam uma linguagem coloquial e espontânea. Considerando essa explicação, leia o TEXTO 5 para responder a questão.
TEXTO 5
BEM NO FUNDO
Paulo Leminski
No fundo, no fundo,
bem lá no fundo,
a gente gostaria
de ver nossos problemas
resolvidos por decreto
a partir desta data,
aquela mágoa sem remédio
é considerada nula
e sobre ela
— silêncio perpétuo
extinto por lei todo o remorso,
maldito seja quem olhar pra trás,
lá pra trás não há nada,
e nada mais
mas problemas não se resolvem,
problemas têm família grande,
e aos domingos
saem todos a passear
o problema, sua senhora
e outros pequenos probleminhas.
RIBEIRO NETO, A. (Org.) Poesia Marginal – Antologia Poética: Geração Mimeógrafo – Anos 1970.
Universidade Federal da Paraíba, PB, 2018. Disponível em:<http://www.cchla.ufpb.br/dlcv/contents/documentos/banco-de-textos/amadorrnetoorgantpoesia-marginal.pdf>
Leia o TEXTO 4 para responder à questão .
TEXTO 4
BECK, A. Disponível em <https://tirasarmandinho.tumblr.com/post/143703532119/tirinha-original>
Leia o TEXTO 3 para responder a questão .
TEXTO 3
Leia o TEXTO 2 para responder a questão..
TEXTO 2
EDUCAÇÃO E COOPERAÇÃO: PRÁTICAS QUE SE RELACIONAM
A educação e a cooperação são duas práticas sociais em que, sob certos aspectos, uma contém a outra. Na educação, podem-se identificar práticas cooperativas; na cooperação, podem-se identificar práticas educativas. Entrelaçam-se e potencializam-se como processos sociais. A organização da cooperação exige de seus atores uma comunicação de interesses, de objetivos, a respeito dos quais precisam falar, argumentar e decidir. Nesse processo de interlocução de saberes, acontece a educação. Há, portanto, uma estreita relação entre esses dois fenômenos: na prática cooperativa, para além de seus propósitos e interesses específicos, produz-se conhecimento, aprendizagem, educação; na prática educativa, como um processo complexo de relações humanas, produz-se cooperação. Assim, as práticas cooperativas na escola podem constituir-se em privilegiados "espaços pedagógicos", através dos quais os seus sujeitos tomam consciência das diferentes dimensões da vida social.
FRANTZ, Walter. Educação e cooperação: práticas que se relacionam. Sociologias [online]. 2001, n.6, pp.242-
264. ISSN 1517-4522. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-45222001000200011. Disponível em:<http://dx.doi.org/10.1590/S1517-45222001000200011>
Leia o TEXTO 2 para responder a questão..
TEXTO 2
EDUCAÇÃO E COOPERAÇÃO: PRÁTICAS QUE SE RELACIONAM
A educação e a cooperação são duas práticas sociais em que, sob certos aspectos, uma contém a outra. Na educação, podem-se identificar práticas cooperativas; na cooperação, podem-se identificar práticas educativas. Entrelaçam-se e potencializam-se como processos sociais. A organização da cooperação exige de seus atores uma comunicação de interesses, de objetivos, a respeito dos quais precisam falar, argumentar e decidir. Nesse processo de interlocução de saberes, acontece a educação. Há, portanto, uma estreita relação entre esses dois fenômenos: na prática cooperativa, para além de seus propósitos e interesses específicos, produz-se conhecimento, aprendizagem, educação; na prática educativa, como um processo complexo de relações humanas, produz-se cooperação. Assim, as práticas cooperativas na escola podem constituir-se em privilegiados "espaços pedagógicos", através dos quais os seus sujeitos tomam consciência das diferentes dimensões da vida social.
FRANTZ, Walter. Educação e cooperação: práticas que se relacionam. Sociologias [online]. 2001, n.6, pp.242-
264. ISSN 1517-4522. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-45222001000200011. Disponível em:<http://dx.doi.org/10.1590/S1517-45222001000200011>
Leia o TEXTO 1 para responder a questão.
TEXTO 1
COMO DESENVOLVER UMA CULTURA DE COOPERAÇÃO E AFASTAR O BULLYING
(1) O desenvolvimento de uma cultura de cooperação está diretamente relacionado ao combate ao bullying. Isso porque entender o processo educacional como uma prática que conduza à cooperação e ao respeito mútuo ataca a raiz dessa violência. Mas quais métodos podem ser adotados para se posicionar contra o bullying? Qual o papel da escola na consolidação dos valores entre seus alunos?
(2) O desenvolvimento de uma cultura de cooperação, nas instituições de ensino, relaciona-se com o entendimento do espaço escolar não apenas como um local de ensino formal, mas, também, de formação do jovem como cidadão. Em outras palavras, a escola tem papel fundamental no desenvolvimento dos valores dos jovens, estabelecendo conceitos relacionados aos seus direitos e deveres, à cooperação, ao respeito e à solidariedade. Nesse contexto, o bullying vem sendo tratado com cada vez mais seriedade pela comunidade escolar e pelo governo de diversos países. No Brasil, inclusive, já existe uma lei antibullying.
(3) Apesar de não haver uma fórmula pronta para garantir a não ocorrência dessa prática, algumas medidas para o desenvolvimento de uma cultura de cooperação podem contribuir para evitar esse tipo de violência.
(4) Nessa perspectiva, é importante que a escola ofereça oportunidades para que os jovens entendam os benefícios do trabalho em equipe e a contribuição de cada um para o sucesso de atividades assim. Os jogos cooperativos são uma excelente ferramenta. Consistem em atividades nas quais é necessário um esforço conjunto para se atingir um objetivo comum, contrariando a estrutura competitiva e incentivando a participação total dos alunos. Desenvolver projetos e trabalhos em conjunto também é uma boa alternativa. Em um projeto anual ou semestral, é possível delegar funções e permitir que os alunos tomem responsabilidades diferentes.
(5) O mais importante desses processos é o desenvolvimento da comunicação, das trocas de ideias e das bagagens de conhecimento. É nessas trocas do trabalho coletivo que os alunos começam a perceber o impacto de suas diferenças na constituição de um objeto maior.
(6) Há, ainda, a importância do relacionamento com os alunos, em que professores e gestores podem oferecer oportunidades de diálogo que estimulem a abertura de um relacionamento de confiança e de cooperação. Nesse sentido, é imprescindível que a escola trabalhe temas como bullying e respeito às diferenças em campanhas com apoio da coordenação pedagógica. Aulas expositivas, debates, palestras e outras atividades podem compor a ação.
(7) Além disso, a comunicação deve ser estendida aos pais, fundamentais para a resolução dos problemas relacionados à educação, cuja participação é imprescindível para o sucesso das práticas adotadas. Os pais devem se envolver ativamente, aproximando-se das ações da escola, entendendo a importância e a necessidade de atuarem junto aos seus filhos no processo educacional.
Disponível em:<https://blog.wpensar.com.br/gestao-escolar/cultura-de-cooperacao-como-acabar-com-o-bullying/>
Releia o trecho a seguir, extraído do TEXTO 1, reflita sobre alguns aspectos gramaticais envolvidos na sua construção e assinale a alternativa CORRETA.
“Além disso, a comunicação deve ser estendida aos pais, fundamentais para a resolução dos problemas relacionados à educação, cuja participação é imprescindível para o sucesso das práticas adotadas.” (7° parágrafo)
Leia o TEXTO 1 para responder a questão.
TEXTO 1
COMO DESENVOLVER UMA CULTURA DE COOPERAÇÃO E AFASTAR O BULLYING
(1) O desenvolvimento de uma cultura de cooperação está diretamente relacionado ao combate ao bullying. Isso porque entender o processo educacional como uma prática que conduza à cooperação e ao respeito mútuo ataca a raiz dessa violência. Mas quais métodos podem ser adotados para se posicionar contra o bullying? Qual o papel da escola na consolidação dos valores entre seus alunos?
(2) O desenvolvimento de uma cultura de cooperação, nas instituições de ensino, relaciona-se com o entendimento do espaço escolar não apenas como um local de ensino formal, mas, também, de formação do jovem como cidadão. Em outras palavras, a escola tem papel fundamental no desenvolvimento dos valores dos jovens, estabelecendo conceitos relacionados aos seus direitos e deveres, à cooperação, ao respeito e à solidariedade. Nesse contexto, o bullying vem sendo tratado com cada vez mais seriedade pela comunidade escolar e pelo governo de diversos países. No Brasil, inclusive, já existe uma lei antibullying.
(3) Apesar de não haver uma fórmula pronta para garantir a não ocorrência dessa prática, algumas medidas para o desenvolvimento de uma cultura de cooperação podem contribuir para evitar esse tipo de violência.
(4) Nessa perspectiva, é importante que a escola ofereça oportunidades para que os jovens entendam os benefícios do trabalho em equipe e a contribuição de cada um para o sucesso de atividades assim. Os jogos cooperativos são uma excelente ferramenta. Consistem em atividades nas quais é necessário um esforço conjunto para se atingir um objetivo comum, contrariando a estrutura competitiva e incentivando a participação total dos alunos. Desenvolver projetos e trabalhos em conjunto também é uma boa alternativa. Em um projeto anual ou semestral, é possível delegar funções e permitir que os alunos tomem responsabilidades diferentes.
(5) O mais importante desses processos é o desenvolvimento da comunicação, das trocas de ideias e das bagagens de conhecimento. É nessas trocas do trabalho coletivo que os alunos começam a perceber o impacto de suas diferenças na constituição de um objeto maior.
(6) Há, ainda, a importância do relacionamento com os alunos, em que professores e gestores podem oferecer oportunidades de diálogo que estimulem a abertura de um relacionamento de confiança e de cooperação. Nesse sentido, é imprescindível que a escola trabalhe temas como bullying e respeito às diferenças em campanhas com apoio da coordenação pedagógica. Aulas expositivas, debates, palestras e outras atividades podem compor a ação.
(7) Além disso, a comunicação deve ser estendida aos pais, fundamentais para a resolução dos problemas relacionados à educação, cuja participação é imprescindível para o sucesso das práticas adotadas. Os pais devem se envolver ativamente, aproximando-se das ações da escola, entendendo a importância e a necessidade de atuarem junto aos seus filhos no processo educacional.
Disponível em:<https://blog.wpensar.com.br/gestao-escolar/cultura-de-cooperacao-como-acabar-com-o-bullying/>
Releia o seguinte trecho, transcrito do 3° parágrafo do TEXTO 1:
“Apesar de não haver uma fórmula pronta para garantir a não ocorrência dessa prática, algumas medidas para o desenvolvimento de uma cultura de cooperação podem contribuir para evitar esse tipo de violência.” (3° parágrafo)
Nele, os elementos destacados estabelecem, entre as orações do período, uma relação sintático-semântica de
Leia o TEXTO 1 para responder a questão.
TEXTO 1
COMO DESENVOLVER UMA CULTURA DE COOPERAÇÃO E AFASTAR O BULLYING
(1) O desenvolvimento de uma cultura de cooperação está diretamente relacionado ao combate ao bullying. Isso porque entender o processo educacional como uma prática que conduza à cooperação e ao respeito mútuo ataca a raiz dessa violência. Mas quais métodos podem ser adotados para se posicionar contra o bullying? Qual o papel da escola na consolidação dos valores entre seus alunos?
(2) O desenvolvimento de uma cultura de cooperação, nas instituições de ensino, relaciona-se com o entendimento do espaço escolar não apenas como um local de ensino formal, mas, também, de formação do jovem como cidadão. Em outras palavras, a escola tem papel fundamental no desenvolvimento dos valores dos jovens, estabelecendo conceitos relacionados aos seus direitos e deveres, à cooperação, ao respeito e à solidariedade. Nesse contexto, o bullying vem sendo tratado com cada vez mais seriedade pela comunidade escolar e pelo governo de diversos países. No Brasil, inclusive, já existe uma lei antibullying.
(3) Apesar de não haver uma fórmula pronta para garantir a não ocorrência dessa prática, algumas medidas para o desenvolvimento de uma cultura de cooperação podem contribuir para evitar esse tipo de violência.
(4) Nessa perspectiva, é importante que a escola ofereça oportunidades para que os jovens entendam os benefícios do trabalho em equipe e a contribuição de cada um para o sucesso de atividades assim. Os jogos cooperativos são uma excelente ferramenta. Consistem em atividades nas quais é necessário um esforço conjunto para se atingir um objetivo comum, contrariando a estrutura competitiva e incentivando a participação total dos alunos. Desenvolver projetos e trabalhos em conjunto também é uma boa alternativa. Em um projeto anual ou semestral, é possível delegar funções e permitir que os alunos tomem responsabilidades diferentes.
(5) O mais importante desses processos é o desenvolvimento da comunicação, das trocas de ideias e das bagagens de conhecimento. É nessas trocas do trabalho coletivo que os alunos começam a perceber o impacto de suas diferenças na constituição de um objeto maior.
(6) Há, ainda, a importância do relacionamento com os alunos, em que professores e gestores podem oferecer oportunidades de diálogo que estimulem a abertura de um relacionamento de confiança e de cooperação. Nesse sentido, é imprescindível que a escola trabalhe temas como bullying e respeito às diferenças em campanhas com apoio da coordenação pedagógica. Aulas expositivas, debates, palestras e outras atividades podem compor a ação.
(7) Além disso, a comunicação deve ser estendida aos pais, fundamentais para a resolução dos problemas relacionados à educação, cuja participação é imprescindível para o sucesso das práticas adotadas. Os pais devem se envolver ativamente, aproximando-se das ações da escola, entendendo a importância e a necessidade de atuarem junto aos seus filhos no processo educacional.
Disponível em:<https://blog.wpensar.com.br/gestao-escolar/cultura-de-cooperacao-como-acabar-com-o-bullying/>
Leia o TEXTO 1 para responder a questão.
TEXTO 1
COMO DESENVOLVER UMA CULTURA DE COOPERAÇÃO E AFASTAR O BULLYING
(1) O desenvolvimento de uma cultura de cooperação está diretamente relacionado ao combate ao bullying. Isso porque entender o processo educacional como uma prática que conduza à cooperação e ao respeito mútuo ataca a raiz dessa violência. Mas quais métodos podem ser adotados para se posicionar contra o bullying? Qual o papel da escola na consolidação dos valores entre seus alunos?
(2) O desenvolvimento de uma cultura de cooperação, nas instituições de ensino, relaciona-se com o entendimento do espaço escolar não apenas como um local de ensino formal, mas, também, de formação do jovem como cidadão. Em outras palavras, a escola tem papel fundamental no desenvolvimento dos valores dos jovens, estabelecendo conceitos relacionados aos seus direitos e deveres, à cooperação, ao respeito e à solidariedade. Nesse contexto, o bullying vem sendo tratado com cada vez mais seriedade pela comunidade escolar e pelo governo de diversos países. No Brasil, inclusive, já existe uma lei antibullying.
(3) Apesar de não haver uma fórmula pronta para garantir a não ocorrência dessa prática, algumas medidas para o desenvolvimento de uma cultura de cooperação podem contribuir para evitar esse tipo de violência.
(4) Nessa perspectiva, é importante que a escola ofereça oportunidades para que os jovens entendam os benefícios do trabalho em equipe e a contribuição de cada um para o sucesso de atividades assim. Os jogos cooperativos são uma excelente ferramenta. Consistem em atividades nas quais é necessário um esforço conjunto para se atingir um objetivo comum, contrariando a estrutura competitiva e incentivando a participação total dos alunos. Desenvolver projetos e trabalhos em conjunto também é uma boa alternativa. Em um projeto anual ou semestral, é possível delegar funções e permitir que os alunos tomem responsabilidades diferentes.
(5) O mais importante desses processos é o desenvolvimento da comunicação, das trocas de ideias e das bagagens de conhecimento. É nessas trocas do trabalho coletivo que os alunos começam a perceber o impacto de suas diferenças na constituição de um objeto maior.
(6) Há, ainda, a importância do relacionamento com os alunos, em que professores e gestores podem oferecer oportunidades de diálogo que estimulem a abertura de um relacionamento de confiança e de cooperação. Nesse sentido, é imprescindível que a escola trabalhe temas como bullying e respeito às diferenças em campanhas com apoio da coordenação pedagógica. Aulas expositivas, debates, palestras e outras atividades podem compor a ação.
(7) Além disso, a comunicação deve ser estendida aos pais, fundamentais para a resolução dos problemas relacionados à educação, cuja participação é imprescindível para o sucesso das práticas adotadas. Os pais devem se envolver ativamente, aproximando-se das ações da escola, entendendo a importância e a necessidade de atuarem junto aos seus filhos no processo educacional.
Disponível em:<https://blog.wpensar.com.br/gestao-escolar/cultura-de-cooperacao-como-acabar-com-o-bullying/>
Sobre créditos adicionais, de acordo com o que dispõe a Lei nº. 4.320, de 17 de março de 1964, leia os itens I a III, a seguir, e responda ao que se pede.
I. Destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica e dependem da existência de recursos disponíveis.
II. São abertos por decreto do Poder Executivo, que deles dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo.
III. Destinados a reforço de dotação orçamentária e têm vigência adstrita ao exercício financeiro em que for aberto.
Os itens I, II, e III, nessa ordem, correspondem, respectivamente, aos créditos
A Lei nº. 4.320, de 17 de março de 1964, classifica a despesa orçamentária nas categorias econômicas corrente e de capital. As categorias econômicas são subdivididas em agrupamentos tais como os presentes nos itens I a IV a seguir. Observe-os e responda ao que se pede.
I. Despesas de Custeio.
II. Inversões Financeiras.
III. Investimentos.
IV. Transferências de Capital.
São despesas correntes apenas o(s) item(itens)