Questões de Concurso Para santa casa-pa

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Ano: 2005 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SANTA CASA-PA
Q1185575 Medicina
Uma senhora com 54 anos de idade foi encaminhada à clínica médica de um hospital geral para acompanhamento de doença renal crônica. Refere náuseas, inapetência, pesa 48 kg. Ecografia renal demonstra rins diminuídos (abaixo de 10 cm), contornos irregulares. Tem uréia de 164 mg/dL e creatinina de 5,4 mg/dL. Hipertensa, tem, no  momento, PA de 168 mmHg × 94 mmHg.
Com relação ao quadro clínico hipotético acima, assinale a opção correta.

Alternativas
Q2428121 Nutrição

A Instrução Normativa n.º 76/2018, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), fixa a identidade e as características de qualidade que devem apresentar o leite cru refrigerado, o leite pasteurizado e o leite pasteurizado tipo A, e define como leite cru refrigerado aquele produzido em propriedades rurais, refrigerado e destinado aos estabelecimentos de leite e derivados sob serviço de inspeção oficial. Na refrigeração do leite e em seu transporte até o estabelecimento, devem ser observados os seguintes limites máximos de temperatura (Instrução Normativa n.º 55/2020):

Alternativas
Q2428182 Enfermagem

Oxigenoterapia é uma estratégia terapêutica que emprega dispositivos para suprir a deficiência de oxigênio no organismo, atendendo à demanda de alguns pacientes. Indispensável à manutenção das funções celulares e neurológicas, o oxigênio precisa ser captado em quantidade suficiente, mas nem sempre isso é possível de forma natural. Enquanto pessoas saudáveis conseguem O2 suficiente a partir da respiração, quem tem os alvéolos ou outros tecidos comprometidos, necessita de suplementação. Durante o enfrentamento da Covid-19, a suplementação de oxigênio era uma medida fundamental para assistência de pacientes evoluindo com a forma grave da doença. Marque a alternativa que relata quais as recomendações da oxigenoterapia para assistência aos pacientes Covid-19.

Alternativas
Q2427588 Arquivologia

Os métodos de arquivamento são divididos em:

Alternativas
Q2427575 Auditoria

O processo de gerenciamento de risco busca definir medidas para que as organizações possam ser cada vez mais resilientes frente aos riscos durante a execução de seus processos e projetos. Sabendo disto, Rodolfo, gerente de projeto, procurou aprender quais são as categorias de risco mais discutidas na literatura que discorre sobre o tema. Após ler alguns livros, ele agora sabe que deve mapear os seguintes tipos de risco:


I- estratégicas;

II- de regulação;

III- financeiro e operacional;

IV- ambiental;

V- de reputação.


Estão corretos:

Alternativas
Q2427535 Português

Leia o texto e responda o que for pedido no comando das questões.

Arrumação mental

A relação entre a bagunça nos espaços e a depressão é mais relevante do que se imaginava e faz crescer a procura por métodos que ajudem a pôr tudo em seu lugar.

Diego Alejandro

Não é preciso ser obcecado por arrumação para sentir uma certa aflição ao olhar para os detalhes de um espaço desarrumado. A imagem de um quarto bagunçado provoca angústia e desânimo. A sensação é exatamente a oposta quando os olhos vislumbram esse arrumado. A tranquilidade se instala ao enxergar um cômodo limpo, organizado, convidando para o descanso e a serenidade. O estado de arrumação dos ambientes, diz a ciência há algum tempo, é um fator determinante para o que sentimos. Bagunça transmite insegurança e ansiedade. Organização, proteção e paz.

Esses achados até poderiam estar na categoria de constatações científicas curiosas, mas sem maiores implicações. Assim eram considerados, de fato, até que estudiosos de doenças psiquiátricas como a depressão começaram a notar que a relação entre a condição dos espaços e o humor dos pacientes é muito mais relevante do que se imaginava. Ela é ao mesmo tempo uma das causas e reflexos da desorganização e angústia que atormentam os indivíduos. No caso da depressão, trata-se de um processo de retroalimentação: a apatia que caracteriza a enfermidade mina a disposição para manter tudo limpo e no lugar certo, enquanto resultado disso, o cenário caótico que se instala, dificulta a resposta e agrava a prostração. E assim o ciclo se cristaliza, mantendo o paciente em uma engrenagem da qual não consegue escapar.

A compreensão desse mecanismo está adicionando ao tratamento da doença outro caminho terapêutico além da clássica combinação medicamentos e terapia. Seu foco é auxiliar o indivíduo a quebrar a roda perniciosa agindo de fora para dentro. Ou seja, oferecendo ao paciente métodos de arrumação que lhe permitam mexer no ambiente externo de forma a levar um pouco de ordem e paz ao interno.

A demanda surpreende. Nas redes sociais, a procura por orientações explodiu e a expressão "depression room" (sala de depressão em tradução livre) que remete ao tema, é uma das mais buscadas. Muitas das respostas são encontradas nas páginas digitais de pacientes que desenvolveram seus métodos de arrumação ou de terapeutas como a americana K.C. Davis, que travou sua própria batalha contra a depressão depois do nascimento de seu segundo filho. Embora se considere uma pessoa organizada, tentativas de manter a casa arrumada caíram abaixo com a chegada do bebê e do corona vírus, em 2020, que obrigou a família a viver no mesmo espaço meses a fio. Os pratos ficavam na pia por dias, a pilha de roupas atingia alturas impressionantes e muitas vezes não havia um caminho para andar", descreve a especialista no livro How to Keep House Whlle Drowing (Como manter a casa enquanto se alonga"). A técnica da americana parte a premissa de que todo plano de organização deve ser feito segundo as prioridades e o ritmo de cada um. Caso contrário, o fracasso é certo. Ela recomenda ainda que a meta deve ser chegar a um espaço habitável e não perfeito.

A ciência ainda não mediu o impado que a arrumação física tem sobre o rearranjo mental. Empiricamente, intui-se que deve ser relevante e positiva. "O ser humano responde com prazer depois de tomar um banho e repousar num cômodo organizado", afirma o psiquiatra Alaor Carlos de Oliveira Neto, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. "Um ambiente caótico desmotiva e não deixa que a gente viva na nossa melhor forma completa. A harmonia dos espaços, portanto, é o bálsamo de onde se pode tirar ao menos parte da serenidade da mente. Que tal dar uma organizada?

De fora para dentro: Seis passos para uma boa organização.

1) Faça o básico: Sair da cama pode ser difícil para quem sofre com doenças mentais. Portanto, tirar o pijama e escovar os dentes a são um grande passo.

2) Tome cuidado: Veja antes as questões de segurança e sanitárias, como riscos de tropeçar ou comida estragada largada no ambiente.

3) Comece pelo lixo: Separe ludo em quatro categorias de prioridades -dispensáveis, roupa suja, coisas que têm lugar e outras que precisam de um. Seguir essa sequência em ordem decrescente faz a diferença.

4) Torne uma brincadeira: Defina um cronômetro para cinco minutos e limpe o máximo que puder.

5) Complete o que puder. Não se frustre se fizer pouco e aprecie seu trabalho: A motivação vem devagar, porém de forma exponencia. Quanto mais se propuser a atingir mais inspirado se sentirá.

6) Transforme em rotina: Imagine um período como uma hora, e uma meta, arrumar dez objetos em desordem, por exemplo. Tente, ao máximo, cumpri-la, todos os dias, até virar um hábito.

Fonte: VEJA, 25/01/23

Analise as alternativas e assinale a que não contempla a afirmação correta sobre pontuação:


"Bagunça transmite insegurança e ansiedade. Organização, proteção e paz."

Alternativas
Respostas
181: B
182: D
183: C
184: A
185: E
186: E