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Maria Lúcia Barroc. Ética: fundamentos sócio-históricos. Biblioteca Básica de Serviço Social, Vol. 4. São Paulo: Cortez, 2008, p. 219 (com adaptações).
Julgue o item seguinte, referente à temática abordada no texto acima.
A moral profissional diz respeito à relação entre a ação profissional do indivíduo singular, os sujeitos nela envolvidos e o produto concreto da intervenção profissional.
Maria Lúcia Barroc. Ética: fundamentos sócio-históricos. Biblioteca Básica de Serviço Social, Vol. 4. São Paulo: Cortez, 2008, p. 219 (com adaptações).
Julgue o item seguinte, referente à temática abordada no texto acima.
O caráter não coercitivo da moral revela o antagonismo existente entre liberdade e moral, por considerar que a liberdade é absoluta e que a moral é não histórica e imutável.
Maria Lúcia Barroc. Ética: fundamentos sócio-históricos. Biblioteca Básica de Serviço Social, Vol. 4. São Paulo: Cortez, 2008, p. 219 (com adaptações).
Julgue o item seguinte, referente à temática abordada no texto acima.
Na perspectiva de análise sócio-histórica, a ética é tratada apenas como teoria e caracteriza-se por uma escolha autônoma e de duração limitada.
Maria Lúcia Barroc. Ética: fundamentos sócio-históricos. Biblioteca Básica de Serviço Social, Vol. 4. São Paulo: Cortez, 2008, p. 219 (com adaptações).
Julgue o item seguinte, referente à temática abordada no texto acima.
A ética profissional se objetiva como ação moral, por meio da prática profissional, como normatização de deveres e valores, por meio do código de ética profissional, e como teorização ética, por meio das filosofias e teorias que fundamentam sua intervenção e reflexão, e como ação ético-político.
Maria Lúcia Barroc. Ética: fundamentos sócio-históricos. Biblioteca Básica de Serviço Social, Vol. 4. São Paulo: Cortez, 2008, p. 219 (com adaptações).
Julgue o item seguinte, referente à temática abordada no texto acima.
A ética, apreendida como parte da práxis humana, diz respeito à prática social de homens e mulheres, em suas objetivações na vida cotidiana e em suas possibilidades de conexão com as exigências éticas conscientes da genericidade humana.
Ao compor a equipe do Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON), Marta deve realizar suas ações apoiada na Política Nacional de Atenção Oncológica, que estabelece que a assistência nos centros de alta complexidade garanta o acesso aos usuários com diagnóstico de câncer a esse nível de atenção.
Durante o atendimento, Marta identificou que Zilma, pessoa com deficiência, vivencia situações de violência doméstica há vários anos. Nesse caso, a assistente social deverá subsidiar suas ações em legislação específica, que, entre outras medidas, determina que a penalidade para o agressor seja aumentada.
Marta deve manter o sigilo e a confiabilidade de todas as informações acerca da saúde de João, que tem HIV positivo, mas poderá quebrar esse sigilo se ocorrer uma situação grave que possa trazer prejuízos aos interesses de João, de sua família e da coletividade.
Ao constatar que José, de 73 anos de idade, está sozinho em observação na emergência do hospital, Marta deve providenciar para que ele tenha um acompanhante independentemente da autorização do profissional responsável pelo tratamento de José.
Marta deve intervir junto à equipe da pediatria do hospital e solicitar que Lúcia, mãe de Gustavo, de 8 anos de idade, só tenha informações sobre o diagnóstico da doença de seu filho quando este estiver confirmado, pois, de acordo com a Carta dos Usuários da Saúde/Ministério da Saúde, respeitados os limites éticos, as informações sobre hipóteses diagnósticas são de domínio exclusivo da equipe que acompanha o paciente.
Durante o atendimento, Ana, de 48 anos de idade, apresentou uma crise nervosa com comportamento agressivo e ameaças a Marta. Em casos como esse, a assistente social deve bloquear o acesso da paciente ao serviço e garantir por meio de atitudes pontuais que ela permaneça afastada.
Durante o período de internação de Vanessa, de 16 anos de idade, na cardiologia, Marta verificou que o pai da adolescente é dependente de bebida alcoólica e que frequentemente ocorrem situações de conflito entre eles. Diante dessa constatação, Marta deve, entre outras providências, encaminhar Vanessa e o pai para tratamento especializado.
Marta e outros profissionais da equipe de pediatria do hospital suspeitam que Pedro, de 5 anos de idade, seja vítima de maus tratos. Nesse caso, não se exige que Marta e os outros profissionais envolvidos no atendimento de Pedro comuniquem o caso à autoridade competente por se tratar de uma situação não comprovada.
Rute foi encaminhada ao setor de saúde mental do hospital para tratamento de problemas relacionados a violência sexual e solicita a Marta orientações quanto à assistência a que tem direito. Em situações como a de Rute, a Lei Maria da Penha garante o acesso aos benefícios decorrentes do desenvolvimento científico e tecnológico, incluindo a profilaxia das doenças sexualmente transmissíveis.
Os estudos socioeconômicos realizados com os usuários, para fins de benefício e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta e outras entidades, constituem atribuições privativas de Marta e das demais assistentes sociais do hospital.
Suponha que Teresa solicite ajuda de Marta para ler o nome da medicação prescrita na sua receita, bem como a indicação da forma de uso e dosagem porque não consegue entender o que está escrito. Em situações como essa, Marta deve informá-la sobre o direito de ter as prescrições terapêuticas de maneira clara e legível.
Considere que Marta participe de um grupo do serviço de pneumologia do hospital, que tem, entre outros objetivos, a função de discutir estratégias para mudanças no estilo de vida e para melhora do estado de saúde dos usuários. Desde o início de sua participação, Marta vem gravando as reuniões como parte de uma pesquisa. Nessa situação, para evitar que os membros do grupo fiquem inibidos, ela não lhes deve comunicar esse procedimento.
Como assistente social compromissada com a missão da instituição onde trabalha, Marta deve orientar o profissional responsável pelo registro das denúncias na ouvidoria do hospital a não registrá-las, em caso de famílias consideradas poliqueixosas que não compreendem as limitações de um serviço público.
Ao ocupar cargo de chefia, não é recomendado que Marta mobilize sua autoridade funcional para a liberação de carga horária de seus subordinados para fim de estudos, mesmo que estes visem ao aprimoramento profissional.
Marta não pode assinar nem publicar, em seu nome ou de outros profissionais, trabalhos de que não tenha participado, exceto aqueles executados sob sua orientação.