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Considerando essa situação hipotética, julgue o item que se segue quanto à assistência psicossocial à paciente e sua família.
O médico e o psicólogo, em atendimento conjunto, devem advertir Maria, em primeiro lugar, dos riscos de sua decisão e exigir dela a assinatura de documento de desistência do tratamento.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item que se segue quanto à assistência psicossocial à paciente e sua família.
O médico e o psicólogo devem aceitar a decisão de Maria, informando sobre as possíveis consequências de sua decisão, propondo continuar os acompanhamentos médico e psicológico, visando ao controle da dor e ao acolhimento das vivências subsequentes a sua decisão.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item que se segue quanto à assistência psicossocial à paciente e sua família.
O médico deve solicitar uma segunda consulta com Maria, em que ela deverá trazer um familiar para que, só então, esclareça para todos as consequências dessa decisão.
A falha na adesão ao tratamento manifesta-se devido à não aquisição da medicação, enquanto o uso de dosagem incorreta indica falta de informação ao paciente.
A confiança na competência do médico é menos determinante para a melhor adesão do paciente ao tratamento do que a participação do paciente na decisão sobre a escolha do tratamento a ser realizado.
A adesão ao tratamento é muito influenciada pela percepção que o paciente tem sobre a doença, por exemplo, quando acredita que o tratamento reduz os riscos causados por ela.
O transtorno de adaptação é caracterizado pelos transtornos afetivos e ansiosos permanentes, com franca ruptura do equilíbrio afetivo.
No esforço de adaptação, durante a fase de recidiva, o paciente não perde o controle sobre a situação gerada pela doença devido à sua experiência anterior.
Em caso de dor incontrolável e nas fases de recidiva e terminal, deve-se aguardar ao menos uma semana para afirmar o diagnóstico do transtorno de adaptação.
O transtorno de adaptação caracteriza-se pelas reações inabituais, como irritabilidade, em relação ao seu meio social.
São sintomas de ansiedade a crise de choro e a desconfiança quanto à competência dos cuidadores.
São sintomas neuróticos o sentimento de perda de controle, a agressividade verbal e a compulsividade.
São sintomas psicóticos o pessimismo, a culpa, a não aceitação da doença e o pensamento recorrente de morte.
São sintomas depressivos o isolamento social, a agitação ou a lentidão motora e a perda de interesse pelas atividades habituais.
Normalmente, os pacientes que utilizam a denegação como mecanismo de defesa são os que manifestam alto nível de ansiedade.
Comprovadamente, durante a quimioterapia, os pacientes que mais se beneficiam da técnica de relaxamento são aqueles que apresentam baixo nível de ansiedade antes de começarem o tratamento.
O método de visualização com sugestão de imagens ao paciente após sair do estado de relaxamento é indicado para a preparação para exames invasivos.
O relaxamento, no caso de pacientes tendo passado por uma intervenção cirúrgica, embora não permita menor recurso à medicação para dor, promove alívio temporário.
A dessensibilização sistemática é técnica ainda pouco reconhecida, porém eficaz no tratamento das náuseas e vômitos antecipatórios dos pacientes em quimioterapia.
O relaxamento serve à conduta de evitação e seria menos eficaz em pacientes que tentam manter o controle da situação, independentemente do nível de ansiedade que ela possa gerar.