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C. B. Frantz et al. Avaliação de registros de processos de quinze unidades de alimentação e nutrição. In: Alim. Nutr., Araraquara, v.19, n.º 2, abr.-jun./ 2008, p. 167-75 (com adaptações).
A partir das informações acima apresentadas, julgue o item a seguir.
A possível ocorrência de perigos de natureza biológica que decorram da não conformidade das temperaturas dos equipamentos de refrigeração e congelamento deve ser controlada pelas boas práticas de fabricação (BPF) e pelos procedimentos operacionais padronizados (POP), que são requisitos para a implantação de um sistema APPCC.
C. B. Frantz et al. Avaliação de registros de processos de quinze unidades de alimentação e nutrição. In: Alim. Nutr., Araraquara, v.19, n.º 2, abr.-jun./ 2008, p. 167-75 (com adaptações).
A partir das informações acima apresentadas, julgue o item a seguir.
No período diurno e no noturno, a não conformidade da temperatura dos balcões de distribuição de alimentos frios com o que dispõe a legislação demanda modificação nessa etapa da cadeia produtiva, para que seja incluída medida de controle do risco de contaminação do produto armazenado por microrganismos.
K. A. Arbos et al. Segurança alimentar de hortaliças orgânicas: aspectos sanitários e nutricionais. In: Ciência Tecnologia Aliment., Campinas, 30(Supl.1), maio/2010, p. 215-20 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto, julgue o item que se segue, com base na tabela apresentada acima.
Nas amostras de tomate, apesar de os valores obtidos referentes a coliformes fecais serem menores que 3 NMP/g, a frequência registrada de organismos como Entamoeba sp. indica que o produto não tem condições higiênicas adequadas, visto que a presença desse parasita indica contaminação por matéria fecal.
K. A. Arbos et al. Segurança alimentar de hortaliças orgânicas: aspectos sanitários e nutricionais. In: Ciência Tecnologia Aliment., Campinas, 30(Supl.1), maio/2010, p. 215-20 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto, julgue o item que se segue, com base na tabela apresentada acima.
Os produtos referentes às amostras 4 e 8 podem ser consumidos na sua forma in natura, visto que sua microbiota não sugere risco de origem biológica.
K. A. Arbos et al. Segurança alimentar de hortaliças orgânicas: aspectos sanitários e nutricionais. In: Ciência Tecnologia Aliment., Campinas, 30(Supl.1), maio/2010, p. 215-20 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto, julgue o item que se segue, com base na tabela apresentada acima.
Considerando-se que, em geral, a maior frequência de parasitas em certos tipos de folhosos deve-se à estrutura do vegetal, vegetais com grande área de contato tendem a propiciar a maior fixação desses microrganismos.
Há controvérsias acerca da qualidade sanitária de hortaliças produzidas pelo sistema de cultivo orgânico e pelo sistema convencional, dadas as condições de manejo próprias de cada um. Assim, tanto os alimentos produzidos pelo sistema orgânico quanto os produzidos pelo sistema convencional são suscetíveis aos mesmos riscos. A tabela abaixo mostra parte dos resultados de um estudo realizado para avaliar a qualidade sanitária de algumas hortaliças orgânicas de nove produtores. Ainda de acordo com esse estudo, no que se refere a formas parasitárias, foram identificados, nas amostras analisadas, ovos de ancilostomídeos (%), cistos de Entamoeba sp. (%), Entamoeba sp. (%), larvas de nematoide ( %), ovos de nematoide (%), ovos de Toxoacara sp. (%), insetos (pulgões) (%), ovos de ácaros e ácaros (%).
K. A. Arbos et al. Segurança alimentar de hortaliças orgânicas: aspectos sanitários e nutricionais. In: Ciência Tecnologia Aliment., Campinas, 30(Supl.1), maio/2010, p. 215-20 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto, julgue o item que se segue, com base na tabela apresentada acima..
A presença de Salmonella sp., nas amostras 2 e 9, indica a presença de patógenos ou de toxinas microbianas ou, ainda, a possibilidade de práticas impróprias na produção primária. Assim, não se recomenda o consumo desses produtos em virtude do risco de o homem contrair salmonelose.
K. A. Arbos et al. Segurança alimentar de hortaliças orgânicas: aspectos sanitários e nutricionais. In: Ciência Tecnologia Aliment., Campinas, 30(Supl.1), maio/2010, p. 215-20 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto, julgue o item que se segue, com base na tabela apresentada acima.
A legislação brasileira não estabelece limites para coliformes totais em hortaliças, visto que, dos quatro gêneros que compõem o grupo de coliformes totais, apenas a Escherichia coli tem como habitat primário o trato intestinal do homem e de animais. Assim, os valores de coliformes fecais obtidos nas amostras dos produtores 1, 3 e 9 não significam necessariamente risco de natureza biológica, mas sugerem condições de higienização impróprias na produção primária.
A ASG não deve ser feita com pacientes geriátricos hospitalizados, em razão da grande variabilidade da composição corporal desse grupo de indivíduos e dos efeitos orgânicos tardios de doenças crônicas geralmente presentes nesses pacientes.
Considere que um paciente com peso habitual de 75 kg pese, atualmente, 67 kg, e que tal perda ponderal refira-se aos últimos seis meses. Nessa situação, de acordo com a ASG, conclui-se que o paciente apresentou perda de peso grave.
A medida do diâmetro do cotovelo pode ser utilizada quando o objetivo for avaliar o estado nutricional do paciente adulto conforme os pontos de corte do índice de massa corporal, considerando sua compleição.
A utilização do valor de excreção da creatinina urinária de 24 horas no cálculo do índice creatinina altura (ICA) possibilita detectar depleção da massa muscular magra e até mesmo estimar o total de massa magra na composição corporal.
O valor obtido com base no cálculo da área muscular do braço possibilita estimar a quantidade das reservas corporais de energia e o estado nutricional atual de portadores de doenças catabólicas.
O modelo de cinco níveis de organização da composição corporal segue uma ordem crescente de complexidade e é composto pelos níveis atômico, molecular, celular, tecidual e corpóreo total.
Para testar, por meio de inquéritos dietéticos pontuais, como o recordatório de 24 horas e o registro alimentar, a adequação do consumo de energia e nutrientes, é necessário comparar as estimativas obtidas com as disponíveis na literatura para os mesmos alimentos ingeridos pelo paciente, de forma a determinar a variabilidade intraindividual.
O nível de UL de 2.000 mg/dia para o consumo de vitamina C, por meio de dieta e suplemento, foi estabelecido com base no risco de hemorragias.
A melhor estimativa da necessidade nutricional para um indivíduo é a RDA, definida como a média da necessidade de energia ou de nutriente para determinado estágio de vida e gênero, acrescida de dois desvios padrão. Média de ingestão habitual abaixo da RDA é indício de consumo inadequado de determinado nutriente pelo indivíduo.
Estudos epidemiológicos transversais mostram que tanto o consumo de margarinas fortificadas com ésteres de fitoesteróis quanto o de fibras solúveis de Psyllium reduzem a incidência e a malignidade de tumores intestinais.
Como estratégia para suprir as necessidades de nutrientes, reforçar a resistência a doenças infecciosas e reduzir a incidência de doenças crônicas não transmissíveis, o guia alimentar para a população brasileira recomenda a adoção de uma dieta variada, com a inclusão de alimentos funcionais e complementos nutricionais.
A maioria dos polifenóis do chá verde, obtido da Camellia sinensis, apresenta-se como flavanóis, com predomínio de catequinas, composto bioativo a cujo consumo se atribui a diminuição da gordura corporal e a inibição, por apoptose, de células cancerosas in vitro.
Na classe dos transportadores de glicose (GLUT) para o interior das células por difusão facilitada, constam proteínas com estruturas moleculares semelhantes, sendo o GLUT4 o principal transportador de glicose em tecidos sensíveis à insulina, tecidos adiposos e em tecido musculoesquelético e cardíaco.