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O critério clínico mais fidedigno para avaliar a atividade de lesão cariosa de superfície radicular é a coloração, que varia do amarelo claro ao castanho escuro.
O controle da progressão de lesões cariosas no esmalte é sempre resultante da remoção da placa cariogênica.
A esclerose tubular dentinária observada em conjunção com o processo carioso é resultante da mineralização inicial do espaço peritubular seguido da calcificação do processo odontoblástico ou uma calcificação intracitoplasmática inicial, seguida de mineralização periodontoblástica secundária.
As lesões cervicais não cariosas (erosão/abfração) apresentam características clínicas semelhantes às lesões cariosas cervicais inativas.
As superfícies oclusais (fóssulas e fissuras) e proximais, por terem composição química diferente e espessura menor do esmalte, são as áreas em que mais frequentemente ocorrem as lesões cariosas.
A osteíte esclerosante focal é geralmente assintomática, apresenta-se radiograficamente como uma massa opaca, normalmente no ápice radicular.
O sintoma e o sinal clínicos típicos de osteonecrose associada ao uso de bifosfonato são dor e exposição óssea, respectivamente.
A osteoradionecrose pode ocorrer em pacientes que sofreram irradiação antineoplásica local devido à vascularização reduzida e destruição dos osteócitos.
O tratamento recomendado do cisto ósseo traumático é excisão completa.
O cisto periodontal lateral é um cisto do desenvolvimento queratinizado que pode ocorrer lateralmente à raiz de um dente.
O ceratocisto odontogênico pode ser encontrado em qualquer local dos ossos gnáticos, diferencia-se radiograficamente dos outros cistos e geralmente apresenta expansão da cortical lingual.
O cisto odontogênico glandular ou cisto sialodontogênico tem ocorrência relativamente comum, é localmente agressivo e recidivante em mais de 50% dos casos.
O cisto dentígero desenvolve-se a partir da proliferação de remanescentes do órgão do esmalte ou do epitélio reduzido do esmalte. É revestido por epitélio escamoso estratificado queratinizado.
A afta herpetiforme ocorre somente na mucosa não queratinizada.
As aftas bucais recidivantes constituem uma característica constante da síndrome de Behcet.
Em pacientes com aftas persistentes, o diagnóstico de doença de Crohn deve ser investigado.
O tratamento de escolha para as aftas menores são os corticosteroides tópicos, sistêmicos, intralesionais e imunossupressores.
Durante a latência, poucos vírions são produzidos. Existe expressão dos genes precoces, mas não dos tardios, além de não existirem vírus livres.
A quimioterapia pós-transplante predispõe os pacientes soropositivos às infecções bucais recidivantes graves.
Os pacientes soropositivos para o HSV que estão sendo preparados para o transplante de medula óssea com quimioterápicos, como a ciclosfosfamida (com ou sem irradiação corporal total), apresentam risco de infecção herpética secundária, que é particularmente grave.