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Os fármacos antipsicóticos são antagonistas nos receptores D2 de dopamina, porém a maioria desses fármacos também bloqueia outros receptores de monoaminas.
Inibidores seletivos da recaptação de serotonina como amitriptilina e sertralina são usados para tratar transtornos de ansiedade.
Flumazenil pode ser usado para reverter o efeito da superdosagem de morfina.
A carbamazepina, que é um antiepiléptico amplamente utilizado, também pode ser usada para o tratamento da dor neuropática.
A terapia tripla para infecção pelo Helicobacter pylori compreende um inibidor da bomba de prótons associado aos antibacterianos azitromicina e metronidazol.
Inibidores da bomba de prótons atuam nos receptores H2 das células parietais do estômago.
Hiperglicemia muito intensa causada pelo uso de insulina pode causar lesão cerebral.
Antagonistas seletivos dos receptores 5-HT, como a metoclopramida, são bastante eficazes para prevenir e tratar náuseas e vômitos causados por quimioterapia.
A administração prolongada de glicocorticoides exógenos diminui a secreção de hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), levando à atrofia do córtex da suprarrenal.
Aumento da força de contração e diminuição da frequência cardíaca são efeitos da atividade simpática sobre o coração.
Sildenafila tem-se mostrado eficaz no tratamento de hipertensão pulmonar idiopática.
A lidocaína é administrada por via intravenosa para tratar e prevenir arritmias ventriculares que surgem resultantes do infarto do miocárdio.
Amiodarona é altamente eficaz para suprimir arritmias e, como apresenta baixa toxicidade e efeitos adversos, torna-se segura para utilização em diversos grupos de pacientes.
A meia-vida de eliminação é um parâmetro farmacocinético que representa a metade do tempo necessário para o corpo eliminar totalmente determinado fármaco.
Na gravidez, a concentração plasmática de albumina é reduzida, influenciando a ligação de fármacos à proteína.
Grande parte dos fármacos lipofílicos é metabolizada a produtos menos polares para serem eliminados pela urina.
Fármacos que são predominantemente eliminados pelos rins podem causar toxicidade em pacientes idosos e nefropatas.
Na doença hepática, a biodisponibilidade de fármacos administrados por via oral que sofrem intenso metabolismo de primeira passagem pode estar muito aumentada, o que, somada à presença prolongada do fármaco no organismo, aumenta o risco de exacerbação das respostas farmacológicas e dos efeitos adversos.
Os fármacos administrados pela via intra-arterial sofrem efeito de primeira passagem e eliminação pulmonar, o que limita a utilização dessa via para o tratamento de tumores hepáticos.
A utilização de espaçadores na crise aguda da asma para a administração de aerossóis reduz a ingestão do fármaco e seus efeitos sistêmicos devido à baixa deposição do medicamento na orofaringe.