Questões de Concurso
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Leia o texto VI para responder às questões 11 a 14.
Texto VI
ANTIGAMENTE – Carlos Drummond de Andrade
1 Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e
2 eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam
3 anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os
4 janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé-
5 de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses
6 debaixo do balaio. E se levantam tábua, o remédio era
7 tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia.
8 As pessoas, quando corriam, antigamente, era para
9 tirar o pai da forca. Algumas jogavam verde para colher
10 maduro, e sabiam com quantos paus se faz uma canoa.
11 O que não impedia que, nesse entrementes, esse ou
12 aquele embarcasse em canoa furada. Encontravam
13 alguém que lhes passasse a manta e azulava, dando às
14 de vila-diogo. Os mais idosos, depois da janta, faziam o
15 quilo, saindo para tomar a fresca; e também tomava
16 cautela de não apanhar sereno. Os mais jovens iam ao
17 animatógrafo, e mais tarde ao cinematógrafo,
18 chupando balas de alteia. Ou sonhavam em andar de
19 aeroplano; os quais, de pouco siso, se metiam em
20 camisas de onze varas; não admira que dessem com os
21 burros n’água. (...)
.
Glossário:
Janotas = elegantes, bem vestidos
Pé-de-alferes = namorador
Debaixo do balaio = esconder
Levantam tábua = levar um fora
Qual a melhor alternativa para análise do texto VI?
Leia o texto V para responder às questões 06 a 10
Texto V
A borboleta e a chama
Uma borboleta multicor voava na escuridão da noite quando viu, ao longe, uma luz. Imediatamente voou naquela direção e ao se aproximar da chama pôs-se a rodeá-la, olhando-a maravilhada. Como era bonita!
Não satisfeita em admirá-la, a borboleta resolveu aproximar-se mais da chama. Afastou-se e em seguida voou em direção à chama passando rente a ela. Viu-se subitamente caída, estonteada pela luz e muito surpresa por verificar que as pontas de suas asas estavam chamuscadas.
— Que aconteceu comigo? - pensou ela.
Mas não conseguiu entender. Era impossível crer que uma coisa tão bonita quanto à chama pudesse causar-lhe algum mal. E assim, depois de juntar um pouco de forças, sacudiu as asas e levantou voo novamente.
Rodou em círculo e mais uma vez dirigiu-se para a chama, pretendendo pousar sobre ela. E imediatamente caiu queimada, no óleo que alimentava a brilhante e pequenina chama.
— Maldita luz - murmurou a borboleta agonizante - pensei que ia encontrar em você a felicidade e em vez disso encontrei a morte. Arrependo-me desse tolo desejo, pois compreendi, tarde demais, para minha infelicidade, o quanto você é perigosa.
— Pobre borboleta - respondeu a chama - eu não sou o Sol, como você tolamente pensou. Sou apenas uma luz. E aqueles que não conseguem aproximar-se de mim com cautela são queimados.
Leonardo Da Vinci
“ (...) A borboleta resolveu aproximar-se mais da chama”. Nessa frase o “ SE “:
Leia o texto V para responder às questões 06 a 10
Texto V
A borboleta e a chama
Uma borboleta multicor voava na escuridão da noite quando viu, ao longe, uma luz. Imediatamente voou naquela direção e ao se aproximar da chama pôs-se a rodeá-la, olhando-a maravilhada. Como era bonita!
Não satisfeita em admirá-la, a borboleta resolveu aproximar-se mais da chama. Afastou-se e em seguida voou em direção à chama passando rente a ela. Viu-se subitamente caída, estonteada pela luz e muito surpresa por verificar que as pontas de suas asas estavam chamuscadas.
— Que aconteceu comigo? - pensou ela.
Mas não conseguiu entender. Era impossível crer que uma coisa tão bonita quanto à chama pudesse causar-lhe algum mal. E assim, depois de juntar um pouco de forças, sacudiu as asas e levantou voo novamente.
Rodou em círculo e mais uma vez dirigiu-se para a chama, pretendendo pousar sobre ela. E imediatamente caiu queimada, no óleo que alimentava a brilhante e pequenina chama.
— Maldita luz - murmurou a borboleta agonizante - pensei que ia encontrar em você a felicidade e em vez disso encontrei a morte. Arrependo-me desse tolo desejo, pois compreendi, tarde demais, para minha infelicidade, o quanto você é perigosa.
— Pobre borboleta - respondeu a chama - eu não sou o Sol, como você tolamente pensou. Sou apenas uma luz. E aqueles que não conseguem aproximar-se de mim com cautela são queimados.
Leonardo Da Vinci
Em “...voou em direção à chama passando rente a ela”, a crase aplicada se justifica pela mesma razão na frase:
Leia o texto V para responder às questões 06 a 10
Texto V
A borboleta e a chama
Uma borboleta multicor voava na escuridão da noite quando viu, ao longe, uma luz. Imediatamente voou naquela direção e ao se aproximar da chama pôs-se a rodeá-la, olhando-a maravilhada. Como era bonita!
Não satisfeita em admirá-la, a borboleta resolveu aproximar-se mais da chama. Afastou-se e em seguida voou em direção à chama passando rente a ela. Viu-se subitamente caída, estonteada pela luz e muito surpresa por verificar que as pontas de suas asas estavam chamuscadas.
— Que aconteceu comigo? - pensou ela.
Mas não conseguiu entender. Era impossível crer que uma coisa tão bonita quanto à chama pudesse causar-lhe algum mal. E assim, depois de juntar um pouco de forças, sacudiu as asas e levantou voo novamente.
Rodou em círculo e mais uma vez dirigiu-se para a chama, pretendendo pousar sobre ela. E imediatamente caiu queimada, no óleo que alimentava a brilhante e pequenina chama.
— Maldita luz - murmurou a borboleta agonizante - pensei que ia encontrar em você a felicidade e em vez disso encontrei a morte. Arrependo-me desse tolo desejo, pois compreendi, tarde demais, para minha infelicidade, o quanto você é perigosa.
— Pobre borboleta - respondeu a chama - eu não sou o Sol, como você tolamente pensou. Sou apenas uma luz. E aqueles que não conseguem aproximar-se de mim com cautela são queimados.
Leonardo Da Vinci
O texto acima possui elementos coesivos que promovem sua manutenção temática. A partir dessa perspectiva, pode se afirmar que:
Leia o texto V para responder às questões 06 a 10
Texto V
A borboleta e a chama
Uma borboleta multicor voava na escuridão da noite quando viu, ao longe, uma luz. Imediatamente voou naquela direção e ao se aproximar da chama pôs-se a rodeá-la, olhando-a maravilhada. Como era bonita!
Não satisfeita em admirá-la, a borboleta resolveu aproximar-se mais da chama. Afastou-se e em seguida voou em direção à chama passando rente a ela. Viu-se subitamente caída, estonteada pela luz e muito surpresa por verificar que as pontas de suas asas estavam chamuscadas.
— Que aconteceu comigo? - pensou ela.
Mas não conseguiu entender. Era impossível crer que uma coisa tão bonita quanto à chama pudesse causar-lhe algum mal. E assim, depois de juntar um pouco de forças, sacudiu as asas e levantou voo novamente.
Rodou em círculo e mais uma vez dirigiu-se para a chama, pretendendo pousar sobre ela. E imediatamente caiu queimada, no óleo que alimentava a brilhante e pequenina chama.
— Maldita luz - murmurou a borboleta agonizante - pensei que ia encontrar em você a felicidade e em vez disso encontrei a morte. Arrependo-me desse tolo desejo, pois compreendi, tarde demais, para minha infelicidade, o quanto você é perigosa.
— Pobre borboleta - respondeu a chama - eu não sou o Sol, como você tolamente pensou. Sou apenas uma luz. E aqueles que não conseguem aproximar-se de mim com cautela são queimados.
Leonardo Da Vinci
Uma das características típicas do gênero textual Fábula é a Moral da História. Poderíamos afirmar que essa Fábula não poderia ter como moral:
Leia o texto V para responder às questões 06 a 10
Texto V
A borboleta e a chama
Uma borboleta multicor voava na escuridão da noite quando viu, ao longe, uma luz. Imediatamente voou naquela direção e ao se aproximar da chama pôs-se a rodeá-la, olhando-a maravilhada. Como era bonita!
Não satisfeita em admirá-la, a borboleta resolveu aproximar-se mais da chama. Afastou-se e em seguida voou em direção à chama passando rente a ela. Viu-se subitamente caída, estonteada pela luz e muito surpresa por verificar que as pontas de suas asas estavam chamuscadas.
— Que aconteceu comigo? - pensou ela.
Mas não conseguiu entender. Era impossível crer que uma coisa tão bonita quanto à chama pudesse causar-lhe algum mal. E assim, depois de juntar um pouco de forças, sacudiu as asas e levantou voo novamente.
Rodou em círculo e mais uma vez dirigiu-se para a chama, pretendendo pousar sobre ela. E imediatamente caiu queimada, no óleo que alimentava a brilhante e pequenina chama.
— Maldita luz - murmurou a borboleta agonizante - pensei que ia encontrar em você a felicidade e em vez disso encontrei a morte. Arrependo-me desse tolo desejo, pois compreendi, tarde demais, para minha infelicidade, o quanto você é perigosa.
— Pobre borboleta - respondeu a chama - eu não sou o Sol, como você tolamente pensou. Sou apenas uma luz. E aqueles que não conseguem aproximar-se de mim com cautela são queimados.
Leonardo Da Vinci
Analise as proposições do texto em relação à tipologia e gênero textual:
1. A Fábula é uma Tipologia textual e não um gênero de texto;
2. O gênero textual fábula pertence à tipologia narrativa;
3. O Gênero e a tipologia textual se definem igualmente
4. São características que definem a fábula: os animais que falam e uma linguagem erudita
Assinale a alternativa correta:
Leia o texto IV para responder às questões 04 e 05.
Texto IV
Esperança
Mário Quintana
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E — ó delicioso voo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na
calçada,
Outra vez criança…
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA…
Assinale a alternativa CORRETA quanto às afirmações que se encontram entre parênteses.
Leia o texto IV para responder às questões 04 e 05.
Texto IV
Esperança
Mário Quintana
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E — ó delicioso voo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na
calçada,
Outra vez criança…
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA…
Assinale a alternativa em que a expressão em destaque indica o PREDICADO VERBAL da oração.
Leia os textos I, II e III, abaixo, para responder às questões 01, 02 e 03:
Texto I
Salão de Beleza
Zeca Baleiro
Se ela se penteia eu não sei
Se ela usa maquiagem eu não sei
Se aquela mulher é vaidosa eu não sei
Eu não sei, eu não sei
Vem você me dizer que vai a um salão de beleza
Fazer permanente massagem rinsagem
Reflexo e otras cositas más (2x)
Baby você não precisa de um salão de beleza
Há menos beleza num salão de beleza
A sua beleza é bem maior do que qualquer beleza de
qualquer salão (2x)
Mundo velho e decadente mundo
Ainda não aprendeu a admirar a beleza
A verdadeira beleza
A beleza que põe mesa
E que deita na cama
A beleza de quem come
A beleza de quem ama
A beleza do erro
Do engano
Da imperfeição
Belle belle como Linda Evangelista
Linda Linda como Isabelle Adjani
Ai bela morena ai morena bela
Quem foi que te fez tão formosa
É mais linda que a rosa
Debruçada na janela
Texto II
Revista Pasta, São Paulo: Clube de Criação de São Paulo, n. 4, p. 53, jun. / jul. 2006. | |
*Antigamente mulher bonita era avião. Hoje é ultraleve. |
Texto III
*Meninas, já selecionamos quem passou em nosso padrão de beleza... |
Observe: “Meninas, já selecionamos quem passou no nosso padrão de beleza...” (2º quadrinho). Nesse trecho, o segmento destacado tem valor semântico
Leia os textos I, II e III, abaixo, para responder às questões 01, 02 e 03:
Texto I
Salão de Beleza
Zeca Baleiro
Se ela se penteia eu não sei
Se ela usa maquiagem eu não sei
Se aquela mulher é vaidosa eu não sei
Eu não sei, eu não sei
Vem você me dizer que vai a um salão de beleza
Fazer permanente massagem rinsagem
Reflexo e otras cositas más (2x)
Baby você não precisa de um salão de beleza
Há menos beleza num salão de beleza
A sua beleza é bem maior do que qualquer beleza de
qualquer salão (2x)
Mundo velho e decadente mundo
Ainda não aprendeu a admirar a beleza
A verdadeira beleza
A beleza que põe mesa
E que deita na cama
A beleza de quem come
A beleza de quem ama
A beleza do erro
Do engano
Da imperfeição
Belle belle como Linda Evangelista
Linda Linda como Isabelle Adjani
Ai bela morena ai morena bela
Quem foi que te fez tão formosa
É mais linda que a rosa
Debruçada na janela
Texto II
Revista Pasta, São Paulo: Clube de Criação de São Paulo, n. 4, p. 53, jun. / jul. 2006. | |
*Antigamente mulher bonita era avião. Hoje é ultraleve. |
Texto III
*Meninas, já selecionamos quem passou em nosso padrão de beleza... |
Os textos apresentados pertencem a gêneros distintos, embora falem do mesmo tema: padrão de beleza. As razões que explicam os diferentes padrões são várias. É como se os seres humanos não conseguissem viver sem perseguir uma forma ideal. Compare os textos e considere as asserções formuladas sobre eles:
I - Embora abordem a mesma temática, os textos apresentam visões diferentes sobre o padrão de beleza atual.
II - O texto II recorre a metáforas para divulgar um refrigerante diet e estabelecer a magreza como a perfeição da forma física.
III - O texto III “vende” a imagem de que para ser feliz e conseguir sucesso, em nossa sociedade, é imprescindível ser macérrimo.
IV - O texto I difere dos textos II e III, embora haja uma relação semântica entre eles.
V - Os textos II e III utilizam-se da linguagem denotativa e buscam influenciar o comportamento do leitor.
Podem ser consideradas CORRETAS as asserções:
Na estrutura organizacional dos empreendimentos hoteleiros a atividade de lazer e entretenimento constitui um dos serviços a serem oferecidos. Atividades de lazer são geralmente oferecidos por quais meios de hospedagens:
A ética no turismo consiste em:
De acordo com Salgado (2010) um fato importante relacionado aos convites formais, segundo a etiqueta, refere-se aos prazos de entrega como procedimento de respeito aos convidados. Tendo como base a proposta do autor supracitado, analise as alternativas a seguir:
I - Para Chefes do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, das esferas federal, estadual e municipal e para os integrantes dos poderes, os convites devem ser enviados com 30 dias de antecedência.
II - Para comandantes militares, policiais militares, chefes de polícia e lideranças de comunidades políticas, empresariais, esportivas, religiosas e da imprensa, os convites devem ser enviados com 21 dias de antecedência.
III- Para os participantes da programação do evento, os convites devem ser enviados com 30 dias de antecedência.
Está correto o que se afirma em:
Para a realização de eventos no âmbito da instituições federais, o conhecimento das normas do cerimonial é imprescindível. Assim, em relação às Normas de Cerimonial Público e à Ordem Geral de Precedência, previstas no Decreto nº 70.274, 9 de março de 1972, é INCORRETO afirmar que:
Segundo Bettega (2002), os eventos, conforme as características e peculiaridades que apresentam, podem ser classificados em diversos tipos. Sobre as tipologias de eventos, analise as alternativas a seguir:
I- Fórum é um evento no qual a exposição de ideias é feita com a presença de um coordenador. Sua característica é a discussão, o debate, e ao final do evento o coordenador expõe as decisões finais para todo o grupo.
II- Brainstorming é uma mesa-redonda que tem como objetivo principal a transmissão de ideias sobre determinado assunto.
III- Assinatura de atos é a solenidade que consiste numa reunião de pessoas com o objetivo de firmar convênio ou protocolo de cooperação por meio de assinatura de documentos, que detalham as cláusulas do referido termo de cooperação.
Está correto o que se afirma em:
A constituição da mesa de honra do evento é um dos pontos culminantes do cerimonial, visto que concentra a atenção de todo o público presente. Tendo como base a importância da composição de uma mesa de honra, assinale a alternativa correta:
Conforme a Tipologia de Eventos, analise as afirmativas que se seguem:
I. Palestra é uma reunião de um grupo pequeno, visando a obtenção de maiores informações sobre o assunto já conhecido. Um expositor disserta sobre um tema determinado e pode ser seguida de debate.
II. Feira é um evento de realização temporária, de natureza diversificada ou específica, com finalidade comercial definida, e é permitida a venda com a entrega do produto exposto.
III. Fórum é uma reunião questionadora e dialogal de um grupo de pessoas atualizadas, que discutem opiniões sobre determinados assuntos. Cada pessoa tem um tempo equivalente para fazer sua explanação; depois os participantes debatem entre si e com a plenária.
IV. Mesa Redonda é uma reunião cujo objetivo principal é o de conseguir a participação de um público numeroso, obtendo maiores informações sobre o tema proposto. Um coordenador levanta o tema de interesse geral em busca da participação da coletividade.
Está(ão) CORRETA(S):
Os destinos turísticos passam por cinco estágios de convivência entre a comunidade receptora (anfitriões) e os turistas. De acordo com esses estágios, relacione corretamente a 1ª coluna com a 2ª:
A) Euforia
B) Apatia
C) Irritação
D) Antagonismo
E) Nível Final
( ) O anfitrião vê o turista como fonte de lucro (relação formal).
( ) O anfitrião responsabiliza o turista por todos os seus males, como aumento da criminalidade, problemas no trânsito etc (nível de hostilidade).
( ) O anfitrião se conscientiza da irreversibilidade do processo e o turismo se torna massivo.
( ) O anfitrião recebe bem o turista (satisfação mútua).
( ) A presença do turista irrita o anfitrião (nível de saturação).
Assinale a opção que representa a sequência CORRETA:
Em relação ao termo hospitalidade é CORRETO afirmar que:
I. A hospitalidade contribuiu de maneira decisiva para o aperfeiçoamento ético da humanidade, a ponto de se considerar como o início da civilização.
II. A hospitalidade revestiu-se de diferentes formas de hospedagem, em resposta às mudanças ocorridas no seio da vida social; onde um dos fatores determinantes foi a expansão do fluxo de pessoas que se deslocavam movidas pelos mais diferentes propósitos.
III. A hospitalidade compulsória, no período do Brasil Colonial, consistia numa obrigação, por parte dos moradores, de cederem suas casas além de serem compelidos a fornecerem alimentação, roupa de cama e mesa, enfim, todos os serviços domésticos; o que existe até hoje em algumas localidades.
Está(ão) CORRETA(S):
Em relação aos fatores que são determinantes para o Planejamento Turístico, assinale V(VERDADEIRO) e F (FALSO):
( ) Um Plano Turístico ou Programa de Desenvolvimento fornecerá diretrizes orientando o estabelecimento de todos os segmentos que compõem o setor.
( ) O turismo pode proporcionar diversos benefícios econômicos diretos e indiretos, podendo ser otimizados através do planejamento integrado.
( ) O Planejamento Turístico Sustentável poderá ser utilizado como um processo para otimizar os benefícios dos grandes grupos econômicos, optando por uma política que visa maximizar os lucros da empresa.
A sequência CORRETA é: