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Para sesacre
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A organização de documentos e arquivos pode ser entendida como um serviço cuja finalidade principal seja a de criar instrumentos de controle e monitoramento do armazenamento e tráfego de documentos em organizações em geral. A respeito de algumas vantagens e benefícios da organização de arquivos, analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa correta.
( ) Organização física adequada.
( ) Sistema de identificação.
( ) Padronização dos métodos de arquivamento.
( ) Comodidade e agilidade nas consultas aos documentos.
( ) Sigilo das informações, segurança e preservação dos documentos.
Assinale a alternativa correta
Sobre a gestão de documentos é possível afirmar que esse processo consiste, dentre outros, no gerenciamento de arquivos. Sobre este, analise as afirmativas abaixo.
I. Orçamentos e previsões orçamentárias.
II. Registros cadastrais de consumidores.
III. Contas de internet, água, luz, telefone etc.
Assinale a alternativa correta
Em relação aos países que fazem fronteira com o estado do Acre, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) Bolívia
( ) Chile
( ) Peru
( ) Venezuela
Assinale a alternativa correta de cima para baixo.
“A fauna e a flora, os rios, os mares, as montanhas. Cada um dos elementos da natureza tem um papel a desempenhar. E para que isso ocorra é preciso haver equilíbrio. O governo brasileiro protege as áreas naturais por meio de Unidades de Conservação [...]”
(Ministério do Meio Ambiente, 2019)
Sobre uma Unidade de Conservação localizada no estado do Acre, assinale a alternativa correta.
No período colonial, o território que hoje corresponde ao Acre pertencia à Bolívia, e o Peru também se considerava pertencente a uma pequena parcela dessa área. Após assinaturas de alguns acordos referentes à legitimidade desse território, o Brasil adquiriu a região do Acre, em 1903, através da assinatura do Tratado de ___________ .
(Mundo Educação, 2019)
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
Leia o infográfico (Pinimg) para responder à questão.
Sobre as informações contidas no infográfico,
assinale a alternativa correta.
Leia com atenção um trecho de uma reportagem sobre “Mães solo” para responder à questão a seguir. (Adaptado)
É muito comum escutarmos por aí as pessoas utilizando a expressão “mãe solteira” para se referir àquelas mulheres que criam sozinhas os seus filhos. E por que não é adequado utilizarmos essa expressão?
O termo “mãe solo” surgiu como uma forma de dar enfoque ao compromisso assumido pela mãe em se responsabilizar pelos cuidados da criança por ela gerada ou adotada. Mas é importante entendermos a maternidade como algo muito complexo, que se dá para além do estado civil da mulher.
Se o pai não divide a criação com a mãe igualitariamente, 50 a 50% do tempo, ela ainda será considerada uma mãe solo – mesmo que ele coloque seu nome na certidão do filho(a), pague a pensão que deve e veja a criança algumas vezes durante a semana. (...) Infelizmente ainda existe uma cultura que viabiliza esse comportamento masculino de isenção perante a paternidade, mas o contrário parece impensável para as mulheres,que ainda são alvo de críticas, caso não cumpram suas funções maternas de maneira esperada.
Segundo dados colhidos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística), em 2005, 10,5 milhões de famílias já
eram compostas por mulheres sem cônjuge e com filhos,sendo
elas as principais responsáveis pela criação dos mesmos. Nos
últimos 10 anos, o número de “mães solo” no Brasil aumentou
em mais de um milhão. Ao mesmo tempo, a taxa de
fecundidade caiu de 2,38 filhos por mulher para 1,9, em 2010.
Esse decréscimo está ligado ao aumento da escolaridade
feminina, que teve sua presença intensificada tanto no ensino
médio como nas universidades, superando os números
masculinos neste mesmo processo.
Leia com atenção um trecho de uma reportagem sobre “Mães solo” para responder à questão a seguir. (Adaptado)
É muito comum escutarmos por aí as pessoas utilizando a expressão “mãe solteira” para se referir àquelas mulheres que criam sozinhas os seus filhos. E por que não é adequado utilizarmos essa expressão?
O termo “mãe solo” surgiu como uma forma de dar enfoque ao compromisso assumido pela mãe em se responsabilizar pelos cuidados da criança por ela gerada ou adotada. Mas é importante entendermos a maternidade como algo muito complexo, que se dá para além do estado civil da mulher.
Se o pai não divide a criação com a mãe igualitariamente, 50 a 50% do tempo, ela ainda será considerada uma mãe solo – mesmo que ele coloque seu nome na certidão do filho(a), pague a pensão que deve e veja a criança algumas vezes durante a semana. (...) Infelizmente ainda existe uma cultura que viabiliza esse comportamento masculino de isenção perante a paternidade, mas o contrário parece impensável para as mulheres,que ainda são alvo de críticas, caso não cumpram suas funções maternas de maneira esperada.
Segundo dados colhidos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística), em 2005, 10,5 milhões de famílias já
eram compostas por mulheres sem cônjuge e com filhos,sendo
elas as principais responsáveis pela criação dos mesmos. Nos
últimos 10 anos, o número de “mães solo” no Brasil aumentou
em mais de um milhão. Ao mesmo tempo, a taxa de
fecundidade caiu de 2,38 filhos por mulher para 1,9, em 2010.
Esse decréscimo está ligado ao aumento da escolaridade
feminina, que teve sua presença intensificada tanto no ensino
médio como nas universidades, superando os números
masculinos neste mesmo processo.
Leia com atenção um trecho de uma reportagem sobre “Mães solo” para responder à questão a seguir. (Adaptado)
É muito comum escutarmos por aí as pessoas utilizando a expressão “mãe solteira” para se referir àquelas mulheres que criam sozinhas os seus filhos. E por que não é adequado utilizarmos essa expressão?
O termo “mãe solo” surgiu como uma forma de dar enfoque ao compromisso assumido pela mãe em se responsabilizar pelos cuidados da criança por ela gerada ou adotada. Mas é importante entendermos a maternidade como algo muito complexo, que se dá para além do estado civil da mulher.
Se o pai não divide a criação com a mãe igualitariamente, 50 a 50% do tempo, ela ainda será considerada uma mãe solo – mesmo que ele coloque seu nome na certidão do filho(a), pague a pensão que deve e veja a criança algumas vezes durante a semana. (...) Infelizmente ainda existe uma cultura que viabiliza esse comportamento masculino de isenção perante a paternidade, mas o contrário parece impensável para as mulheres,que ainda são alvo de críticas, caso não cumpram suas funções maternas de maneira esperada.
Segundo dados colhidos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística), em 2005, 10,5 milhões de famílias já
eram compostas por mulheres sem cônjuge e com filhos,sendo
elas as principais responsáveis pela criação dos mesmos. Nos
últimos 10 anos, o número de “mães solo” no Brasil aumentou
em mais de um milhão. Ao mesmo tempo, a taxa de
fecundidade caiu de 2,38 filhos por mulher para 1,9, em 2010.
Esse decréscimo está ligado ao aumento da escolaridade
feminina, que teve sua presença intensificada tanto no ensino
médio como nas universidades, superando os números
masculinos neste mesmo processo.
Leia atentamente um trecho da entrevista realizada pelo jornal “A tarde” com o consultor de marketing Mario Persona para responder à questão. (Adaptado)
A Tarde: O que você tem a dizer sobre pessoas que "sofrem" uma espécie de ansiedade tecnológica, aquele tipo de situação que envolve a falta de capacidade de controle quando o assunto é dominar programas e utilização do micro?
Mario Persona: Essa ansiedade é comandada pela necessidade. Hoje saber estar familiarizado com a tecnologia da informação é tão necessário quanto foi no passado estar familiarizado com a pena — saber escrever. Nossos sentidos foram expandidos e a entrada e saída de dados que recebemos do ambiente depende agora desses acessórios tecnológicos.
A Tarde: Em muitos casos, a pessoa perde as estribeiras e parte para a solução mais "irracional" possível: pode até mesmo dar umas pancadas no micro...
Mario Persona: Já fiz isso. Felizmente não quebrou nada. Até hoje o micro resolve inventar uma novidade nas horas mais impossíveis. É a impressora que para na hora de imprimir aquela proposta urgente. É a Internet que decide ficar muda quando mais preciso enviar ou receber meus e-mails, ou pesquisar algo.
A Tarde: No caso de a pessoa ter mais de três contas de e-mail, a seu ver, isso seria uma forma de ansiedade ou dispersão? O que acha disso?
Mario Persona: Hoje é preciso ter mais de uma
conta de e-mail, às vezes até por segurança ou
prevenção. Aconselho que toda pessoa tenha pelo
menos três contas. Uma da empresa onde trabalha, um
e-mail pessoal ligado a toda sua rede de
relacionamentos e uma terceira conta, de preferência
dessas de provedores gratuitos, que é útil para ser
usada nesses sites de Internet que pedem seu e-mail e
depois enviam propaganda. Obviamente você não deve
usar essa conta para contatos importantes.
De acordo com o texto e com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. As expressões em destaque no trecho a seguir “estar familiarizado com a tecnologia da informação é tão necessário quanto foi no passado” são classificadas como locução conjuntiva e tem sentido comparativo.
II. A expressão destacada no trecho a seguir “a entrada e saída de dados que recebemos do ambiente” é classificada como conjunção integrante.
III. A expressão destacada no trecho a seguir “Aconselho que toda pessoa tenha pelo menos três contas” é classificada como pronome relativo.
Leia atentamente um trecho da entrevista realizada pelo jornal “A tarde” com o consultor de marketing Mario Persona para responder à questão. (Adaptado)
A Tarde: O que você tem a dizer sobre pessoas que "sofrem" uma espécie de ansiedade tecnológica, aquele tipo de situação que envolve a falta de capacidade de controle quando o assunto é dominar programas e utilização do micro?
Mario Persona: Essa ansiedade é comandada pela necessidade. Hoje saber estar familiarizado com a tecnologia da informação é tão necessário quanto foi no passado estar familiarizado com a pena — saber escrever. Nossos sentidos foram expandidos e a entrada e saída de dados que recebemos do ambiente depende agora desses acessórios tecnológicos.
A Tarde: Em muitos casos, a pessoa perde as estribeiras e parte para a solução mais "irracional" possível: pode até mesmo dar umas pancadas no micro...
Mario Persona: Já fiz isso. Felizmente não quebrou nada. Até hoje o micro resolve inventar uma novidade nas horas mais impossíveis. É a impressora que para na hora de imprimir aquela proposta urgente. É a Internet que decide ficar muda quando mais preciso enviar ou receber meus e-mails, ou pesquisar algo.
A Tarde: No caso de a pessoa ter mais de três contas de e-mail, a seu ver, isso seria uma forma de ansiedade ou dispersão? O que acha disso?
Mario Persona: Hoje é preciso ter mais de uma
conta de e-mail, às vezes até por segurança ou
prevenção. Aconselho que toda pessoa tenha pelo
menos três contas. Uma da empresa onde trabalha, um
e-mail pessoal ligado a toda sua rede de
relacionamentos e uma terceira conta, de preferência
dessas de provedores gratuitos, que é útil para ser
usada nesses sites de Internet que pedem seu e-mail e
depois enviam propaganda. Obviamente você não deve
usar essa conta para contatos importantes.
Leia atentamente um trecho da entrevista realizada pelo jornal “A tarde” com o consultor de marketing Mario Persona para responder à questão. (Adaptado)
A Tarde: O que você tem a dizer sobre pessoas que "sofrem" uma espécie de ansiedade tecnológica, aquele tipo de situação que envolve a falta de capacidade de controle quando o assunto é dominar programas e utilização do micro?
Mario Persona: Essa ansiedade é comandada pela necessidade. Hoje saber estar familiarizado com a tecnologia da informação é tão necessário quanto foi no passado estar familiarizado com a pena — saber escrever. Nossos sentidos foram expandidos e a entrada e saída de dados que recebemos do ambiente depende agora desses acessórios tecnológicos.
A Tarde: Em muitos casos, a pessoa perde as estribeiras e parte para a solução mais "irracional" possível: pode até mesmo dar umas pancadas no micro...
Mario Persona: Já fiz isso. Felizmente não quebrou nada. Até hoje o micro resolve inventar uma novidade nas horas mais impossíveis. É a impressora que para na hora de imprimir aquela proposta urgente. É a Internet que decide ficar muda quando mais preciso enviar ou receber meus e-mails, ou pesquisar algo.
A Tarde: No caso de a pessoa ter mais de três contas de e-mail, a seu ver, isso seria uma forma de ansiedade ou dispersão? O que acha disso?
Mario Persona: Hoje é preciso ter mais de uma
conta de e-mail, às vezes até por segurança ou
prevenção. Aconselho que toda pessoa tenha pelo
menos três contas. Uma da empresa onde trabalha, um
e-mail pessoal ligado a toda sua rede de
relacionamentos e uma terceira conta, de preferência
dessas de provedores gratuitos, que é útil para ser
usada nesses sites de Internet que pedem seu e-mail e
depois enviam propaganda. Obviamente você não deve
usar essa conta para contatos importantes.
Leia o trecho extraído do texto e assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas, preservando o seu sentido original e respeitando a Gramática Normativa da Língua Portuguesa.
“Até hoje o micro _____. É a impressora _____ proposta urgente.”
Leia atentamente um trecho da entrevista realizada pelo jornal “A tarde” com o consultor de marketing Mario Persona para responder à questão. (Adaptado)
A Tarde: O que você tem a dizer sobre pessoas que "sofrem" uma espécie de ansiedade tecnológica, aquele tipo de situação que envolve a falta de capacidade de controle quando o assunto é dominar programas e utilização do micro?
Mario Persona: Essa ansiedade é comandada pela necessidade. Hoje saber estar familiarizado com a tecnologia da informação é tão necessário quanto foi no passado estar familiarizado com a pena — saber escrever. Nossos sentidos foram expandidos e a entrada e saída de dados que recebemos do ambiente depende agora desses acessórios tecnológicos.
A Tarde: Em muitos casos, a pessoa perde as estribeiras e parte para a solução mais "irracional" possível: pode até mesmo dar umas pancadas no micro...
Mario Persona: Já fiz isso. Felizmente não quebrou nada. Até hoje o micro resolve inventar uma novidade nas horas mais impossíveis. É a impressora que para na hora de imprimir aquela proposta urgente. É a Internet que decide ficar muda quando mais preciso enviar ou receber meus e-mails, ou pesquisar algo.
A Tarde: No caso de a pessoa ter mais de três contas de e-mail, a seu ver, isso seria uma forma de ansiedade ou dispersão? O que acha disso?
Mario Persona: Hoje é preciso ter mais de uma
conta de e-mail, às vezes até por segurança ou
prevenção. Aconselho que toda pessoa tenha pelo
menos três contas. Uma da empresa onde trabalha, um
e-mail pessoal ligado a toda sua rede de
relacionamentos e uma terceira conta, de preferência
dessas de provedores gratuitos, que é útil para ser
usada nesses sites de Internet que pedem seu e-mail e
depois enviam propaganda. Obviamente você não deve
usar essa conta para contatos importantes.
Leia com atenção a tira de “Calvin e Haroldo”, criada pelo cartunista Bill Watterson, para responder à questão.