Questões de Concurso
Para sedf
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A respeito da psicologia escolar, julgue o item.
O psicólogo escolar tem sua especialidade ainda pouco
difundida nacionalmente; a partir de 1990, com a
formalização da Associação Brasileira de Psicologia
Escolar e Educacional (ABRAPEE), houve a possibilidade
de fortalecimento desse campo de atuação no Brasil.
A respeito da psicologia escolar, julgue o item.
Fazem parte da atuação em psicologia escolar: o
mapeamento institucional; o espaço de escuta
psicológica; a assessoria ao trabalho coletivo; e o
acompanhamento ao processo de ensino-aprendizagem.
Assim, a atuação do psicólogo nesse contexto deve estar
mais focada em ações intervencionistas e remediativas
e pouco focada em uma atuação preventiva, em uma
perspectiva mais ampla.
O burnout — estresse laboral — afeta, com maior frequência, profissionais da área da educação e da saúde, e pesquisas têm demonstrado que ele ocorre inclusive em trabalhadores altamente motivados.
A respeito do processo de ensino e de aprendizagem e de assuntos correlatos, julgue o item.
O processo de ensino-aprendizagem só pode ser
analisado como uma unidade, pois ensino e
aprendizagem são “faces de uma mesma moeda”; nessa
unidade, a relação interpessoal professor-aluno é um
fator determinante. Esses atores são concretos,
históricos e determinados pela bagagem que o meio lhes
ofereceu até então.
Na maturidade, ou seja, na meia-idade, o indivíduo experimenta uma crise vital entre produtividade e estagnação.
O conflito próprio à vida do jovem adulto é “identidade versus confusão de papéis”.
John Watson, em seu célebre Manifesto Behaviorista, funda o chamado Behaviorismo Radical.
No condicionamento operante, o reforço é apresentado posteriormente ao comportamento.
Segundo Melanie Klein, na fase de zero a seis meses de vida, o bebê se encontra na posição depressiva.
Entre as principais contribuições da psicanálise, encontram-se as etapas do desenvolvimento psicossocial identificadas por Freud.
Para Vygotsky, a brincadeira não é uma forma predominante de atividade, mas, em certo sentido, é a linha principal do desenvolvimento na idade pré-escolar. Segundo o autor, a brincadeira exerce uma grande influência no desenvolvimento da criança.
Para Wallon, a história de um ser é dominada pelo seu fenótipo e constituída pelo seu genótipo.
É importante que o professor encare a teoria como um conjunto estruturado de proposições a serem rígida e sistematicamente aplicadas em sala de aula, no processo de ensino-aprendizagem do aluno, para que este possa fluir satisfatoriamente.
Na teoria psicogenética de Wallon, o eixo principal no processo de desenvolvimento é a integração, em dois sentidos: integração professor-aluno e integração cognitivo-afetivo-motora.
Toda a obra de Wallon está impregnada de elementos que permitem elaborar uma proposta de educação.
De acordo com a teoria de Wallon, a afetividade engloba emoção, sentimento e paixão. Esses três momentos resultam de fatores orgânicos e sociais e correspondem a configurações semelhantes.
A epistemologia genética de Piaget divide o desenvolvimento humano em quatro estágios distintos, na seguinte ordem: sensório-motor (0 a 2 anos de idade); pré-operatório (2 a 7 anos de idade); operatório concreto (7/8 a 11/12 anos de idade); e operatório formal/abstrato (11/12 anos de idade em diante). Nesse último estágio, a criança também tem a ação interiorizada reversível, mas passa a ter capacidade de trabalhar com abstração total, libertando-se do concreto.
Para Vygotsky, em sua perspectiva histórico-cultural, os processos psicológicos superiores estruturam-se, primeiramente, no plano interno ao indivíduo para só posteriormente se externalizarem, no seio de suas relações sociais.
De acordo com Vygotsky, a imitação da criança pré-escolar e a brincadeira com outras crianças constituem zonas de desenvolvimento proximal (ZDP), porque permitem o contato entre crianças com níveis de desenvolvimento diferentes.
Uma das contribuições da psicanálise para a educação é o conceito da fala interior, desenvolvido por Freud. De acordo com esse conceito, os seres humanos aprendem a regular seu comportamento e a enfrentar desafios cognitivos, por meio da repetição silenciosa de informações. Assim, as crianças começam a usar a linguagem para organizar o pensamento.