Questões de Concurso
Para suframa
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Um sistema de gerenciamento de bancos de dados distribuídos (SGBDD) é o resultado da fusão das tecnologias de banco de dados e de redes e comunicação de dados. Nesse sistema, os elementos de processamento são necessariamente homogêneos e permitem que o processamento e a entrega de dados seja centralizada ou distribuída, diferentemente dos SGBDs tradicionais, que realizam esse processamento exclusivamente na forma centralizada.
A tecnologia de informação fornece suporte aos sistemas produtivos modernos, permitindo a elaboração de projetos de sistemas produtivos maiores e bem mais complexos, atendendo melhor às necessidades da organização.
Entre os princípios adotados pelos modelos bismarckiano e beveridgiano e incorporados pela seguridade social brasileira, instituída com a Constituição Federal de 1988, incluem-se a restrição da previdência aos trabalhadores contribuintes, universalização da saúde e a limitação da assistência social a quem dela necessitar.
Entre os pressupostos do paradigma das melhorias das operações rompidos pelo sistema Toyota de produção inclui-se a ideia da produtividade taylorista, que é substituída, de um ponto de vista restrito, por uma lógica de produtividade global agregada, e, de um ponto de vista amplo, por uma estruturação diferenciada de indicadores.
Cabe ao serviço federal de processamento de dados a alteração da forma de acesso de determinada unidade gestora, mediante solicitação do respectivo ministério ou órgão.
Em razão dos princípios e instrumentos de segurança do SIAFI, os titulares das unidades gestoras ou operadores por eles indicados devem realizar a conformidade contábil para validar os valores registrados no SIAFI.
No Estado patrimonial, a estrutura pública é tida como extensão do poder do soberano, de modo que seus servidores possuem status de nobreza.
A administração pública gerencial, alternativa ao Estado burocrático, foi originalmente proposta por governos europeus e não chegou a ser adotada no Brasil.
A primeira reforma na administração pública brasileira ocorreu na década de 1930, durante o governo de Getúlio Vargas, e promovia a racionalidade técnica e a burocratização do Estado.
"Não existe cana na Amazônia. Não temos conhecimento de nenhum projeto na região, nem recente nem antigo", afirmou Reinhold Stephanes, ministro da Agricultura, dando eco ao boato oficial de que a cana se mantém distante da floresta (O Globo, 29-07-2007).
Dados oficiais revelam que o plantio de cana-de-açúcar avança sobre a Amazônia, apesar das negativas do governo federal. Projetos sucroalcooleiros instalados no Acre, Maranhão, Pará e Tocantins vivem momento de expansão acelerada. A região não só é fértil como também competitiva. Lula se equivocou ao afirmar que a cana "fica muito distante da Amazônia".
Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab –, vinculada ao Ministério da Agricultura, a safra de cana na Amazônia Legal – que compreende estados como Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins –, aumentou de 17,6 milhões de toneladas para 19,3 milhões de toneladas no período 2007/2008.
Esse cultivo na Amazônia atrai, inclusive, investidores estrangeiros. O fundo de investimento Cooper Fund, de aposentadas estadunidenses, agora é sócio do grupo TG Agro Industrial/Costa Pinto, que produz álcool em Aldeias Altas, no Maranhão. No município de Campestre do Maranhão, o empresário Celso Izar, da Maity Bioenergia, negocia com investidores estrangeiros quatro projetos, cada um orçado em US$ 130 milhões, para produzir 1,2 milhão de toneladas de cana. A empresa produz atualmente um milhão de toneladas.
O Greenpeace acredita que o governo não tem condições de fazer valer a proibição do plantio de cana na Amazônia. Ainda que haja leis proibitivas, como o governo pretende fiscalizar? Não basta proibir, é preciso inibir o plantio. Seria bem mais eficiente se o governo levasse a efeito o que cogitou o presidente Lula: fechar a torneira dos bancos públicos aos investidores e parar de liberar financiamentos. Só assim seria possível coibir novos projetos.
Outro problema grave na região amazônica é a extração ilegal de madeira nobre: ipê, cedro, freijó, angelim, jatobá. A cada dia, 3.500 caminhões circulam no interior da floresta, carregando madeira ilegal. Com a escassez no mundo, o preço do metro cúbico da madeira retirada da Amazônia é pago, pelos madeireiros aos proprietários da área, em média R$ 25 por metro cúbico. Depois, eles serram e exportam em pranchas ou blocos quadrados.
Na Europa, a mesma madeira é vendida pelos comerciantes locais aos fabricantes de móveis ou consumidores comuns a um preço equivalente a R$ 3.200 o metro cúbico. Uma diferença de 1.280%!! O Brasil é o segundo maior exportador de madeira do mundo, atrás da Indonésia.
Nos últimos 37 anos, desde que a ditadura acionou a corrida para a Amazônia, foram desmatados 70 milhões de hectares, dos quais 78% são ocupados por 80 milhões de cabeças de gado. No entanto, pela madeira exportada o Brasil amealhou apenas US$ 2,8 bilhões.
Menos do que um ano de exportações da Embraer, fabricante de aviões.
Pecuaristas desmatam para abrir pasto. Basta conferir. Os maiores produtores de carne estão exatamente nos municípios paraenses onde há mais desmatamento: São Félix do Xingu, Conceição do Araguaia, Marabá, Redenção, Cumaru do Norte, Ourilândia e Palestina do Pará. Detalhe: 62% dos casos de trabalho escravo ocorrem em fazendas de pecuária.
Grandes empresas, que possuem vastas extensões de terra na Amazônia legal, desmatam para plantar eucalipto e transformá-lo em carvão vegetal destinado às suas siderúrgicas na região. Põem abaixo a floresta tropical mais rica em biodiversidade do mundo e implantam o monocultivo de eucalipto, sem nenhuma diversidade vegetal, e o transformam em carvão, que aumenta o aquecimento global. Enquanto as empresas se agigantam, a nação fica com o ônus da degradação ambiental. A Amazônia é vítima de um ecocídio em função da ganância do capital. Se a sociedade não pressionar e o governo não agir, no futuro haverá ali um novo Saara, com graves conseqüências para a sobrevivência da humanidade e da Terra.
(http://www.amazonia.org.br/opiniao/artigo_detail.cfm?id=261438, acessado em 12/02/2008)
Em “Ainda que haja leis proibitivas...”, o verbo permanece no singular porque
Em um cenário em que é necessário minimizar dependências e maximizar o reúso, bem como atribuir uma responsabilidade para que o acoplamento mantenha-se fraco, o padrão Expert é mais adequado que o padrão Low Coupling.
O padrão de projeto Strategy contém um objeto strategy que é análogo ao objeto state do padrão de projeto State. Contudo, o primeiro objeto encapsula um algoritmo, enquanto o segundo encapsula informações sobre o estado de um objeto.
Enquanto os padrões GRASP refletem práticas mais pontuais da aplicação de técnicas orientadas a objetos, os padrões de projeto GoF (Gang of Four) exploram soluções mais específicas. Dessa forma, não há, no GRASP, um padrão que ajude a solucionar, por exemplo, a definição de qual classe deve ser a responsável por lidar com um evento de determinada interface.
As organizações públicas devem colocar à disposição do cidadão todas as informações relacionadas aos serviços por elas prestados para que os princípios da informação e da transparência sejam preservados na qualidade da gestão dos serviços públicos.
O uso de notações Business Process Modeling Notation (BMPN) ou Event-driven Process Chain (EPC) torna-se mais efetivo nas organizações mais complexas, que possuem processos pormenorizados com atividades variadas em diferentes tipos de especialidade operacional e gerencial.