Questões de Concurso Para cremesp

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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Copeiro |
Q1033990 Português

Alguns pesquisadores ...I... que a obesidade, em muitos países, ...II... um problema de saúde pública a partir da década de 1980, quando ...III... a capacidade de conservação e de distribuição de alimentos industrializados.

Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem I, II e III:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Copeiro |
Q1033989 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.

         A seleção natural desenhou o corpo humano para o movimento. Desde que nossos ancestrais desceram das árvores, há 6 milhões de anos, a competição conferiu vantagem de sobrevivência às pessoas que se movimentavam com mais desenvoltura. Como resultado, o corpo que chegou até nós tem pernas e braços longos, fortes e articulados para andar, correr, abaixar e levantar com eficiência.
        A partir da segunda metade do século 20, no entanto, sucessivos avanços tecnológicos tornaram possível trabalhar sem sair da cadeira. Graças ao conforto moderno, passamos a usar o corpo de uma maneira para a qual ele não foi engendrado.
         Ao mesmo tempo, novas técnicas de cultivo agrícola e armazenagem possibilitaram o acesso de grandes massas populacionais a alimentos de alta qualidade. As refeições da classe média de hoje são mais nutritivas do que as dos nobres medievais.
       A ingestão diária de um número maior de calorias do que as exigidas para a manutenção do peso saudável de um corpo sedentário criou as condições para a explosão da epidemia de obesidade que assola o mundo. No Brasil, 52% dos adultos estão acima do peso.
      Em estudo recente, pesquisadores consideraram o impacto direto no sistema de saúde causado por enfermidades nas quais a influência da vida sedentária é conhecida com mais detalhes.
         A aplicação de métodos estatísticos permitiu chegar às seguintes conclusões, entre outras: contados os gastos dos sistemas de saúde e os anos perdidos de trabalho por morte precoce, a inatividade física custou para o mundo US$ 67,5 bilhões; quanto mais pobre o país, menor o suporte financeiro governamental e maior a despesa das famílias com o tratamento das doenças estudadas.
        No Brasil, a faixa etária da população que mais cresce é a que está acima dos 60 anos, justamente a mais sedentária. É nessa fase da vida que incidem as doenças crônico-degenerativas mais comuns.
         Qual de nossos antepassados poderia imaginar que o maior desafio da saúde pública no século 21 seria convencer a população a andar?
(Adaptado de: VARELLA, Dráuzio. Disponível em: drauziovarella.com.br)
A partir da segunda metade do século 20, no entanto, sucessivos avanços tecnológicos tornaram possível trabalhar sem sair da cadeira. (2º parágrafo)
Mantendo-se a correção da frase e as principais informações contidas no trecho, o segmento sublinhado acima pode ser substituído por:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Copeiro |
Q1033988 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.

         A seleção natural desenhou o corpo humano para o movimento. Desde que nossos ancestrais desceram das árvores, há 6 milhões de anos, a competição conferiu vantagem de sobrevivência às pessoas que se movimentavam com mais desenvoltura. Como resultado, o corpo que chegou até nós tem pernas e braços longos, fortes e articulados para andar, correr, abaixar e levantar com eficiência.
        A partir da segunda metade do século 20, no entanto, sucessivos avanços tecnológicos tornaram possível trabalhar sem sair da cadeira. Graças ao conforto moderno, passamos a usar o corpo de uma maneira para a qual ele não foi engendrado.
         Ao mesmo tempo, novas técnicas de cultivo agrícola e armazenagem possibilitaram o acesso de grandes massas populacionais a alimentos de alta qualidade. As refeições da classe média de hoje são mais nutritivas do que as dos nobres medievais.
       A ingestão diária de um número maior de calorias do que as exigidas para a manutenção do peso saudável de um corpo sedentário criou as condições para a explosão da epidemia de obesidade que assola o mundo. No Brasil, 52% dos adultos estão acima do peso.
      Em estudo recente, pesquisadores consideraram o impacto direto no sistema de saúde causado por enfermidades nas quais a influência da vida sedentária é conhecida com mais detalhes.
         A aplicação de métodos estatísticos permitiu chegar às seguintes conclusões, entre outras: contados os gastos dos sistemas de saúde e os anos perdidos de trabalho por morte precoce, a inatividade física custou para o mundo US$ 67,5 bilhões; quanto mais pobre o país, menor o suporte financeiro governamental e maior a despesa das famílias com o tratamento das doenças estudadas.
        No Brasil, a faixa etária da população que mais cresce é a que está acima dos 60 anos, justamente a mais sedentária. É nessa fase da vida que incidem as doenças crônico-degenerativas mais comuns.
         Qual de nossos antepassados poderia imaginar que o maior desafio da saúde pública no século 21 seria convencer a população a andar?
(Adaptado de: VARELLA, Dráuzio. Disponível em: drauziovarella.com.br)

... a competição conferiu vantagem de sobrevivência às pessoas que se movimentavam com mais desenvoltura. (1º parágrafo)


No contexto, o elemento sublinhado acima retoma

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Copeiro |
Q1033987 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.

         A seleção natural desenhou o corpo humano para o movimento. Desde que nossos ancestrais desceram das árvores, há 6 milhões de anos, a competição conferiu vantagem de sobrevivência às pessoas que se movimentavam com mais desenvoltura. Como resultado, o corpo que chegou até nós tem pernas e braços longos, fortes e articulados para andar, correr, abaixar e levantar com eficiência.
        A partir da segunda metade do século 20, no entanto, sucessivos avanços tecnológicos tornaram possível trabalhar sem sair da cadeira. Graças ao conforto moderno, passamos a usar o corpo de uma maneira para a qual ele não foi engendrado.
         Ao mesmo tempo, novas técnicas de cultivo agrícola e armazenagem possibilitaram o acesso de grandes massas populacionais a alimentos de alta qualidade. As refeições da classe média de hoje são mais nutritivas do que as dos nobres medievais.
       A ingestão diária de um número maior de calorias do que as exigidas para a manutenção do peso saudável de um corpo sedentário criou as condições para a explosão da epidemia de obesidade que assola o mundo. No Brasil, 52% dos adultos estão acima do peso.
      Em estudo recente, pesquisadores consideraram o impacto direto no sistema de saúde causado por enfermidades nas quais a influência da vida sedentária é conhecida com mais detalhes.
         A aplicação de métodos estatísticos permitiu chegar às seguintes conclusões, entre outras: contados os gastos dos sistemas de saúde e os anos perdidos de trabalho por morte precoce, a inatividade física custou para o mundo US$ 67,5 bilhões; quanto mais pobre o país, menor o suporte financeiro governamental e maior a despesa das famílias com o tratamento das doenças estudadas.
        No Brasil, a faixa etária da população que mais cresce é a que está acima dos 60 anos, justamente a mais sedentária. É nessa fase da vida que incidem as doenças crônico-degenerativas mais comuns.
         Qual de nossos antepassados poderia imaginar que o maior desafio da saúde pública no século 21 seria convencer a população a andar?
(Adaptado de: VARELLA, Dráuzio. Disponível em: drauziovarella.com.br)
No contexto, as palavras engendrado (2º parágrafo) e incidem (7º parágrafo) adquirem, respectivamente, o sentido de:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Copeiro |
Q1033986 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.

         A seleção natural desenhou o corpo humano para o movimento. Desde que nossos ancestrais desceram das árvores, há 6 milhões de anos, a competição conferiu vantagem de sobrevivência às pessoas que se movimentavam com mais desenvoltura. Como resultado, o corpo que chegou até nós tem pernas e braços longos, fortes e articulados para andar, correr, abaixar e levantar com eficiência.
        A partir da segunda metade do século 20, no entanto, sucessivos avanços tecnológicos tornaram possível trabalhar sem sair da cadeira. Graças ao conforto moderno, passamos a usar o corpo de uma maneira para a qual ele não foi engendrado.
         Ao mesmo tempo, novas técnicas de cultivo agrícola e armazenagem possibilitaram o acesso de grandes massas populacionais a alimentos de alta qualidade. As refeições da classe média de hoje são mais nutritivas do que as dos nobres medievais.
       A ingestão diária de um número maior de calorias do que as exigidas para a manutenção do peso saudável de um corpo sedentário criou as condições para a explosão da epidemia de obesidade que assola o mundo. No Brasil, 52% dos adultos estão acima do peso.
      Em estudo recente, pesquisadores consideraram o impacto direto no sistema de saúde causado por enfermidades nas quais a influência da vida sedentária é conhecida com mais detalhes.
         A aplicação de métodos estatísticos permitiu chegar às seguintes conclusões, entre outras: contados os gastos dos sistemas de saúde e os anos perdidos de trabalho por morte precoce, a inatividade física custou para o mundo US$ 67,5 bilhões; quanto mais pobre o país, menor o suporte financeiro governamental e maior a despesa das famílias com o tratamento das doenças estudadas.
        No Brasil, a faixa etária da população que mais cresce é a que está acima dos 60 anos, justamente a mais sedentária. É nessa fase da vida que incidem as doenças crônico-degenerativas mais comuns.
         Qual de nossos antepassados poderia imaginar que o maior desafio da saúde pública no século 21 seria convencer a população a andar?
(Adaptado de: VARELLA, Dráuzio. Disponível em: drauziovarella.com.br)

... o corpo que chegou até nós... (1º parágrafo)

Considerado o contexto, a frase acima se manterá correta, sem prejuízo para o sentido original, caso o elemento sublinhado seja substituído por:

Alternativas
Respostas
41: D
42: E
43: E
44: C
45: B