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Para uega
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There are lots of things you can do to save energy at home, from simple things like washing at 30 °C, saving water and recycling, to insulating your loft and cavity walls. By saving energy you’ll be reducing your home’s carbon dioxide (CO₂) emissions and helping to fight climate change.
Why should you save energy? Over 40 per cent of the UK’s man-made CO₂ emissions actually come from energy we use every day – at home and when we travel. To generate that energy, we burn fossil fuels (coal, oil and gas) that produce ‘greenhouse’ gases – in particular CO₂ – which are changing our climate and damaging the environment.
The greenhouse effect CO₂ and various other gases wrap the Earth in an invisible ‘blanket’, helping to prevent heat from escaping. Without this greenhouse effect, the average temperature on Earth would be around -18 ºC, compared with the current average of around +15 ºC. This blanket of gases has remained at a constant concentration for many thousands of years. Since the Industrial Revolution began around 200 years ago, people have been burning more fossil fuels. This has increased the heating effect of the ‘blanket’, trapping more of the sun’s energy inside our atmosphere. In turn the Earth’s temperature has increased more rapidly in a shorter period of time than it has for thousands of years.
The impact of climate change People sometimes think that climate change will be a positive thing for the UK, giving us warmer summers and fewer cold winters. But hotter summers and less rain in the south and east will mean water shortages, forest fires and damage to crops and wildlife. In the north and west there could be much heavier rain and more flooding. As the polar ice caps continue to melt, rising sea levels will threaten many coastal communities. Overall, the cost to society, the environment, our health and the economy is likely to far outweigh any benefits.
Make a difference The average UK household creates around six tonnes of CO₂ every year – that’s 6,000 kg – to heat and power their home. Making your home more energy efficient could save you up to £340 a year and reduce your home’s CO₂ emissions by up to 1,500–2,000 kg. You could save even more by switching to renewable energy sources, by walking, cycling or using public transport whenever possible, and by driving more efficiently.
(Texto introdutório ao manual “A guide to energy saving in the home”, disponível em: http://www.energysavingtrust.org.uk/Resources/Publications.)
Among some actions to save energy at home, in the text we find:
1. A estrutura deve ser matricial e com holdings relacionadas, sem estruturas híbridas.
2. O ambiente deve estar aberto a novos mercados e considerar a concorrência global, a desregulamentação e a informação/tecnologia.
3. A estrutura de informação e o processo decisório apresentam um uso distribuído de tecnologia, capacidade online e facilidade de operacionalização.
4. As tarefas devem estar focadas na melhoria física da organização.
A nova lógica das organizações pressupõe:
O desenvolvimento
Há um núcleo forte no processo de desenvolvimento econômico que transcende qualquer ideologia. É dominado mais pelos
princípios da termodinâmica do que da economia. Trata-se de um processo em que parte da população que pode e deseja
trabalhar (força de trabalho) aplica sua energia ao estoque de capital existente (fábricas e infraestrutura, resultados do trabalho
“cristalizado” do passado), para gerar bens e serviços (PIB). Uma vez produzido o PIB, este é reconduzido ao processo produtivo
como consumo (que volta para a população) ou como investimento (igual à poupança que, por definição, é o que não foi
consumido) para repor o estoque de capital utilizado no processo produtivo (depreciação) e aumentá-lo.
No gráfico, as bolinhas com números indicam cinco nós que determinam a qualidade, a velocidade e a natureza do
crescimento econômico. Ele sugere também o dinamismo do processo: o comportamento atual determina o resultado futuro. A
bolinha de número 1 indica o capital humano: a quantidade da população aplicada ao estoque de capital físico. A de número 2 é
crítica: revela a quantidade de PIB produzido por unidade do estoque de capital, sobre o qual se aplicou a energia da força de
trabalho, condicionada pela organização da sociedade (instituições) e pela tecnologia. Ela representa a produtividade do conjunto
desses fatores, sintetizados na chamada relação produto/capital.
A de número 3 é de natureza diferente: não tem caráter técnico e não está sujeita às leis da termodinâmica. Determina, por
meio do sufrágio universal, como se dividirá o PIB entre o consumo e o investimento. No passado, isso foi feito pelos “usos e
costumes”, pelo soba* ou pelo déspota esclarecido. Nos regimes de democracia liberal, a divisão é controlada por decisões da
própria população, que periodicamente escolhe nas urnas o governo que lhe parece atenderá às suas aspirações. É uma decisão
política com amplas consequências econômicas. A bolinha de número 4 mostra a recondução de parte do que não foi consumido
ao estoque de capital. É a chamada taxa de investimento em relação ao PIB. A de número 5 mostra a apropriação do PIB pela
sociedade para seu consumo, o que determina a qualidade de vida (saúde, moradia e educação).
O sistema é fechado sobre si mesmo. Algumas simplificações e a álgebra elementar mostram que a taxa de crescimento do
PIB é determinada pela multiplicação da relação produto/capital pela relação investimento/PIB. Não há, pois, escapatória: sem o
aumento da produtividade, o maior consumo presente implica menos investimento presente, menor aumento do estoque de capital
e, portanto, menor aumento do consumo no futuro. Sem o aumento da relação produto/capital há efetiva e real contradição entre o
desejo de crescer mais depressa (desenvolvimento econômico) e o desejo de consumir mais depressa (desenvolvimento social). É
este o dilema que a sociedade enfrenta politicamente nas urnas, quando escolhe o governo.
Ao economista (e cidadão com um voto), cabe apenas alertar a sociedade para as consequências futuras da escolha que
faz no presente e não lhe impor a sua “ciência”. Estabelecido que todos queremos liberdade individual (perfeitamente compatível
com a maximização do crescimento, mas não inteiramente com a redução das desigualdades), cabe à sociedade decidir como
deseja acomodar as possíveis taxas de crescimento com as possíveis reduções da taxa de desigualdade. E cabe a ela, também, a
responsabilidade pelo custo, no futuro, de tais decisões.
A função de preferência do economista provavelmente daria peso de 0,99 ao crescimento e de 0,01 à redução da
desigualdade, o que informaria a política econômica ótima se ele fosse o déspota esclarecido. Se, entretanto, a sociedade por
meio da urna revela dar peso 0,5 ao crescimento e peso 0,5 à redução da desigualdade, a obrigação do economista é sugerir ao
governo a política ótima para realizar a preferência revelada e apontar suas possíveis consequências para o futuro, caso não seja
acompanhada por um aumento da produtividade.
(DELFIM NETTO, Antônio. “O desenvolvimento”. Carta Capital, 22 abr. 2009, p. 15.)
*Soba: Indivíduo que, em condição de superioridade econômica ou política, exerce domínio sobre a população.
“Não há, pois, escapatória: sem o aumento da produtividade, o maior consumo presente implica menos investimento presente, menor aumento do estoque de capital e, portanto, menor aumento do consumo no futuro.”
Assinale a alternativa que mantém as relações de sentido da frase original.
O desenvolvimento
Há um núcleo forte no processo de desenvolvimento econômico que transcende qualquer ideologia. É dominado mais pelos
princípios da termodinâmica do que da economia. Trata-se de um processo em que parte da população que pode e deseja
trabalhar (força de trabalho) aplica sua energia ao estoque de capital existente (fábricas e infraestrutura, resultados do trabalho
“cristalizado” do passado), para gerar bens e serviços (PIB). Uma vez produzido o PIB, este é reconduzido ao processo produtivo
como consumo (que volta para a população) ou como investimento (igual à poupança que, por definição, é o que não foi
consumido) para repor o estoque de capital utilizado no processo produtivo (depreciação) e aumentá-lo.
No gráfico, as bolinhas com números indicam cinco nós que determinam a qualidade, a velocidade e a natureza do
crescimento econômico. Ele sugere também o dinamismo do processo: o comportamento atual determina o resultado futuro. A
bolinha de número 1 indica o capital humano: a quantidade da população aplicada ao estoque de capital físico. A de número 2 é
crítica: revela a quantidade de PIB produzido por unidade do estoque de capital, sobre o qual se aplicou a energia da força de
trabalho, condicionada pela organização da sociedade (instituições) e pela tecnologia. Ela representa a produtividade do conjunto
desses fatores, sintetizados na chamada relação produto/capital.
A de número 3 é de natureza diferente: não tem caráter técnico e não está sujeita às leis da termodinâmica. Determina, por
meio do sufrágio universal, como se dividirá o PIB entre o consumo e o investimento. No passado, isso foi feito pelos “usos e
costumes”, pelo soba* ou pelo déspota esclarecido. Nos regimes de democracia liberal, a divisão é controlada por decisões da
própria população, que periodicamente escolhe nas urnas o governo que lhe parece atenderá às suas aspirações. É uma decisão
política com amplas consequências econômicas. A bolinha de número 4 mostra a recondução de parte do que não foi consumido
ao estoque de capital. É a chamada taxa de investimento em relação ao PIB. A de número 5 mostra a apropriação do PIB pela
sociedade para seu consumo, o que determina a qualidade de vida (saúde, moradia e educação).
O sistema é fechado sobre si mesmo. Algumas simplificações e a álgebra elementar mostram que a taxa de crescimento do
PIB é determinada pela multiplicação da relação produto/capital pela relação investimento/PIB. Não há, pois, escapatória: sem o
aumento da produtividade, o maior consumo presente implica menos investimento presente, menor aumento do estoque de capital
e, portanto, menor aumento do consumo no futuro. Sem o aumento da relação produto/capital há efetiva e real contradição entre o
desejo de crescer mais depressa (desenvolvimento econômico) e o desejo de consumir mais depressa (desenvolvimento social). É
este o dilema que a sociedade enfrenta politicamente nas urnas, quando escolhe o governo.
Ao economista (e cidadão com um voto), cabe apenas alertar a sociedade para as consequências futuras da escolha que
faz no presente e não lhe impor a sua “ciência”. Estabelecido que todos queremos liberdade individual (perfeitamente compatível
com a maximização do crescimento, mas não inteiramente com a redução das desigualdades), cabe à sociedade decidir como
deseja acomodar as possíveis taxas de crescimento com as possíveis reduções da taxa de desigualdade. E cabe a ela, também, a
responsabilidade pelo custo, no futuro, de tais decisões.
A função de preferência do economista provavelmente daria peso de 0,99 ao crescimento e de 0,01 à redução da
desigualdade, o que informaria a política econômica ótima se ele fosse o déspota esclarecido. Se, entretanto, a sociedade por
meio da urna revela dar peso 0,5 ao crescimento e peso 0,5 à redução da desigualdade, a obrigação do economista é sugerir ao
governo a política ótima para realizar a preferência revelada e apontar suas possíveis consequências para o futuro, caso não seja
acompanhada por um aumento da produtividade.
(DELFIM NETTO, Antônio. “O desenvolvimento”. Carta Capital, 22 abr. 2009, p. 15.)
*Soba: Indivíduo que, em condição de superioridade econômica ou política, exerce domínio sobre a população.
O desenvolvimento
Há um núcleo forte no processo de desenvolvimento econômico que transcende qualquer ideologia. É dominado mais pelos
princípios da termodinâmica do que da economia. Trata-se de um processo em que parte da população que pode e deseja
trabalhar (força de trabalho) aplica sua energia ao estoque de capital existente (fábricas e infraestrutura, resultados do trabalho
“cristalizado” do passado), para gerar bens e serviços (PIB). Uma vez produzido o PIB, este é reconduzido ao processo produtivo
como consumo (que volta para a população) ou como investimento (igual à poupança que, por definição, é o que não foi
consumido) para repor o estoque de capital utilizado no processo produtivo (depreciação) e aumentá-lo.
No gráfico, as bolinhas com números indicam cinco nós que determinam a qualidade, a velocidade e a natureza do
crescimento econômico. Ele sugere também o dinamismo do processo: o comportamento atual determina o resultado futuro. A
bolinha de número 1 indica o capital humano: a quantidade da população aplicada ao estoque de capital físico. A de número 2 é
crítica: revela a quantidade de PIB produzido por unidade do estoque de capital, sobre o qual se aplicou a energia da força de
trabalho, condicionada pela organização da sociedade (instituições) e pela tecnologia. Ela representa a produtividade do conjunto
desses fatores, sintetizados na chamada relação produto/capital.
A de número 3 é de natureza diferente: não tem caráter técnico e não está sujeita às leis da termodinâmica. Determina, por
meio do sufrágio universal, como se dividirá o PIB entre o consumo e o investimento. No passado, isso foi feito pelos “usos e
costumes”, pelo soba* ou pelo déspota esclarecido. Nos regimes de democracia liberal, a divisão é controlada por decisões da
própria população, que periodicamente escolhe nas urnas o governo que lhe parece atenderá às suas aspirações. É uma decisão
política com amplas consequências econômicas. A bolinha de número 4 mostra a recondução de parte do que não foi consumido
ao estoque de capital. É a chamada taxa de investimento em relação ao PIB. A de número 5 mostra a apropriação do PIB pela
sociedade para seu consumo, o que determina a qualidade de vida (saúde, moradia e educação).
O sistema é fechado sobre si mesmo. Algumas simplificações e a álgebra elementar mostram que a taxa de crescimento do
PIB é determinada pela multiplicação da relação produto/capital pela relação investimento/PIB. Não há, pois, escapatória: sem o
aumento da produtividade, o maior consumo presente implica menos investimento presente, menor aumento do estoque de capital
e, portanto, menor aumento do consumo no futuro. Sem o aumento da relação produto/capital há efetiva e real contradição entre o
desejo de crescer mais depressa (desenvolvimento econômico) e o desejo de consumir mais depressa (desenvolvimento social). É
este o dilema que a sociedade enfrenta politicamente nas urnas, quando escolhe o governo.
Ao economista (e cidadão com um voto), cabe apenas alertar a sociedade para as consequências futuras da escolha que
faz no presente e não lhe impor a sua “ciência”. Estabelecido que todos queremos liberdade individual (perfeitamente compatível
com a maximização do crescimento, mas não inteiramente com a redução das desigualdades), cabe à sociedade decidir como
deseja acomodar as possíveis taxas de crescimento com as possíveis reduções da taxa de desigualdade. E cabe a ela, também, a
responsabilidade pelo custo, no futuro, de tais decisões.
A função de preferência do economista provavelmente daria peso de 0,99 ao crescimento e de 0,01 à redução da
desigualdade, o que informaria a política econômica ótima se ele fosse o déspota esclarecido. Se, entretanto, a sociedade por
meio da urna revela dar peso 0,5 ao crescimento e peso 0,5 à redução da desigualdade, a obrigação do economista é sugerir ao
governo a política ótima para realizar a preferência revelada e apontar suas possíveis consequências para o futuro, caso não seja
acompanhada por um aumento da produtividade.
(DELFIM NETTO, Antônio. “O desenvolvimento”. Carta Capital, 22 abr. 2009, p. 15.)
*Soba: Indivíduo que, em condição de superioridade econômica ou política, exerce domínio sobre a população.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
O desenvolvimento
Há um núcleo forte no processo de desenvolvimento econômico que transcende qualquer ideologia. É dominado mais pelos
princípios da termodinâmica do que da economia. Trata-se de um processo em que parte da população que pode e deseja
trabalhar (força de trabalho) aplica sua energia ao estoque de capital existente (fábricas e infraestrutura, resultados do trabalho
“cristalizado” do passado), para gerar bens e serviços (PIB). Uma vez produzido o PIB, este é reconduzido ao processo produtivo
como consumo (que volta para a população) ou como investimento (igual à poupança que, por definição, é o que não foi
consumido) para repor o estoque de capital utilizado no processo produtivo (depreciação) e aumentá-lo.
No gráfico, as bolinhas com números indicam cinco nós que determinam a qualidade, a velocidade e a natureza do
crescimento econômico. Ele sugere também o dinamismo do processo: o comportamento atual determina o resultado futuro. A
bolinha de número 1 indica o capital humano: a quantidade da população aplicada ao estoque de capital físico. A de número 2 é
crítica: revela a quantidade de PIB produzido por unidade do estoque de capital, sobre o qual se aplicou a energia da força de
trabalho, condicionada pela organização da sociedade (instituições) e pela tecnologia. Ela representa a produtividade do conjunto
desses fatores, sintetizados na chamada relação produto/capital.
A de número 3 é de natureza diferente: não tem caráter técnico e não está sujeita às leis da termodinâmica. Determina, por
meio do sufrágio universal, como se dividirá o PIB entre o consumo e o investimento. No passado, isso foi feito pelos “usos e
costumes”, pelo soba* ou pelo déspota esclarecido. Nos regimes de democracia liberal, a divisão é controlada por decisões da
própria população, que periodicamente escolhe nas urnas o governo que lhe parece atenderá às suas aspirações. É uma decisão
política com amplas consequências econômicas. A bolinha de número 4 mostra a recondução de parte do que não foi consumido
ao estoque de capital. É a chamada taxa de investimento em relação ao PIB. A de número 5 mostra a apropriação do PIB pela
sociedade para seu consumo, o que determina a qualidade de vida (saúde, moradia e educação).
O sistema é fechado sobre si mesmo. Algumas simplificações e a álgebra elementar mostram que a taxa de crescimento do
PIB é determinada pela multiplicação da relação produto/capital pela relação investimento/PIB. Não há, pois, escapatória: sem o
aumento da produtividade, o maior consumo presente implica menos investimento presente, menor aumento do estoque de capital
e, portanto, menor aumento do consumo no futuro. Sem o aumento da relação produto/capital há efetiva e real contradição entre o
desejo de crescer mais depressa (desenvolvimento econômico) e o desejo de consumir mais depressa (desenvolvimento social). É
este o dilema que a sociedade enfrenta politicamente nas urnas, quando escolhe o governo.
Ao economista (e cidadão com um voto), cabe apenas alertar a sociedade para as consequências futuras da escolha que
faz no presente e não lhe impor a sua “ciência”. Estabelecido que todos queremos liberdade individual (perfeitamente compatível
com a maximização do crescimento, mas não inteiramente com a redução das desigualdades), cabe à sociedade decidir como
deseja acomodar as possíveis taxas de crescimento com as possíveis reduções da taxa de desigualdade. E cabe a ela, também, a
responsabilidade pelo custo, no futuro, de tais decisões.
A função de preferência do economista provavelmente daria peso de 0,99 ao crescimento e de 0,01 à redução da
desigualdade, o que informaria a política econômica ótima se ele fosse o déspota esclarecido. Se, entretanto, a sociedade por
meio da urna revela dar peso 0,5 ao crescimento e peso 0,5 à redução da desigualdade, a obrigação do economista é sugerir ao
governo a política ótima para realizar a preferência revelada e apontar suas possíveis consequências para o futuro, caso não seja
acompanhada por um aumento da produtividade.
(DELFIM NETTO, Antônio. “O desenvolvimento”. Carta Capital, 22 abr. 2009, p. 15.)
*Soba: Indivíduo que, em condição de superioridade econômica ou política, exerce domínio sobre a população.
O desenvolvimento
Há um núcleo forte no processo de desenvolvimento econômico que transcende qualquer ideologia. É dominado mais pelos
princípios da termodinâmica do que da economia. Trata-se de um processo em que parte da população que pode e deseja
trabalhar (força de trabalho) aplica sua energia ao estoque de capital existente (fábricas e infraestrutura, resultados do trabalho
“cristalizado” do passado), para gerar bens e serviços (PIB). Uma vez produzido o PIB, este é reconduzido ao processo produtivo
como consumo (que volta para a população) ou como investimento (igual à poupança que, por definição, é o que não foi
consumido) para repor o estoque de capital utilizado no processo produtivo (depreciação) e aumentá-lo.
No gráfico, as bolinhas com números indicam cinco nós que determinam a qualidade, a velocidade e a natureza do
crescimento econômico. Ele sugere também o dinamismo do processo: o comportamento atual determina o resultado futuro. A
bolinha de número 1 indica o capital humano: a quantidade da população aplicada ao estoque de capital físico. A de número 2 é
crítica: revela a quantidade de PIB produzido por unidade do estoque de capital, sobre o qual se aplicou a energia da força de
trabalho, condicionada pela organização da sociedade (instituições) e pela tecnologia. Ela representa a produtividade do conjunto
desses fatores, sintetizados na chamada relação produto/capital.
A de número 3 é de natureza diferente: não tem caráter técnico e não está sujeita às leis da termodinâmica. Determina, por
meio do sufrágio universal, como se dividirá o PIB entre o consumo e o investimento. No passado, isso foi feito pelos “usos e
costumes”, pelo soba* ou pelo déspota esclarecido. Nos regimes de democracia liberal, a divisão é controlada por decisões da
própria população, que periodicamente escolhe nas urnas o governo que lhe parece atenderá às suas aspirações. É uma decisão
política com amplas consequências econômicas. A bolinha de número 4 mostra a recondução de parte do que não foi consumido
ao estoque de capital. É a chamada taxa de investimento em relação ao PIB. A de número 5 mostra a apropriação do PIB pela
sociedade para seu consumo, o que determina a qualidade de vida (saúde, moradia e educação).
O sistema é fechado sobre si mesmo. Algumas simplificações e a álgebra elementar mostram que a taxa de crescimento do
PIB é determinada pela multiplicação da relação produto/capital pela relação investimento/PIB. Não há, pois, escapatória: sem o
aumento da produtividade, o maior consumo presente implica menos investimento presente, menor aumento do estoque de capital
e, portanto, menor aumento do consumo no futuro. Sem o aumento da relação produto/capital há efetiva e real contradição entre o
desejo de crescer mais depressa (desenvolvimento econômico) e o desejo de consumir mais depressa (desenvolvimento social). É
este o dilema que a sociedade enfrenta politicamente nas urnas, quando escolhe o governo.
Ao economista (e cidadão com um voto), cabe apenas alertar a sociedade para as consequências futuras da escolha que
faz no presente e não lhe impor a sua “ciência”. Estabelecido que todos queremos liberdade individual (perfeitamente compatível
com a maximização do crescimento, mas não inteiramente com a redução das desigualdades), cabe à sociedade decidir como
deseja acomodar as possíveis taxas de crescimento com as possíveis reduções da taxa de desigualdade. E cabe a ela, também, a
responsabilidade pelo custo, no futuro, de tais decisões.
A função de preferência do economista provavelmente daria peso de 0,99 ao crescimento e de 0,01 à redução da
desigualdade, o que informaria a política econômica ótima se ele fosse o déspota esclarecido. Se, entretanto, a sociedade por
meio da urna revela dar peso 0,5 ao crescimento e peso 0,5 à redução da desigualdade, a obrigação do economista é sugerir ao
governo a política ótima para realizar a preferência revelada e apontar suas possíveis consequências para o futuro, caso não seja
acompanhada por um aumento da produtividade.
(DELFIM NETTO, Antônio. “O desenvolvimento”. Carta Capital, 22 abr. 2009, p. 15.)
*Soba: Indivíduo que, em condição de superioridade econômica ou política, exerce domínio sobre a população.
1. As formas de revelar emoções através das expressões faciais diferem significativamente entre indivíduos com experiências culturais distintas.
2. As características fundamentais da linguagem humana são universais e determinadas biologicamente.
3. No teste realizado pelos pesquisadores, tanto os nativos africanos quanto os ocidentais fizeram uma associação não aleatória entre as expressões faciais e os excertos musicais.
4. A identificação das emoções expressas pela entonação da fala é universal.
5. A função primordial da música é a mesma em todas as culturas.
Assinale a alternativa correta.
There are lots of things you can do to save energy at home, from simple things like washing at 30 °C, saving water and
recycling, to insulating your loft and cavity walls. By saving energy you’ll be reducing your home’s carbon dioxide () emissions
and helping to fight climate change.
Why should you save energy?
Over 40 per cent of the UK’s man-made emissions actually come from energy we use every day – at home and when
we travel. To generate that energy, we burn fossil fuels (coal, oil and gas) that produce ‘greenhouse’ gases – in particular –
which are changing our climate and damaging the environment.
The greenhouse effect
and various other gases wrap the Earth in an invisible ‘blanket’, helping to prevent heat from escaping. Without this
greenhouse effect, the average temperature on Earth would be around -18 ºC, compared with the current average of around +15
ºC. This blanket of gases has remained at a constant concentration for many thousands of years. Since the Industrial Revolution
began around 200 years ago, people have been burning more fossil fuels. This has increased the heating effect of the ‘blanket’,
trapping more of the sun’s energy inside our atmosphere. In turn the Earth’s temperature has increased more rapidly in a shorter
period of time than it has for thousands of years.
The impact of climate change
People sometimes think that climate change will be a positive thing for the UK, giving us warmer summers and fewer cold
winters. But hotter summers and less rain in the south and east will mean water shortages, forest fires and damage to crops and
wildlife. In the north and west there could be much heavier rain and more flooding. As the polar ice caps continue to melt, rising sea
levels will threaten many coastal communities. Overall, the cost to society, the environment, our health and the economy is likely to
far outweigh any benefits.
Make a difference
The average UK household creates around six tonnes of every year – that’s 6,000 kg – to heat and power their home.
Making your home more energy efficient could save you up to £340 a year and reduce your home’s emissions by up to 1,500–
2,000 kg. You could save even more by switching to renewable energy sources, by walking, cycling or using public transport
whenever possible, and by driving more efficiently.
(Texto introdutório ao manual “A guide to energy saving in the home”, disponível em: http://www.energysavingtrust.org.uk/Resources/Publications.)
There are lots of things you can do to save energy at home, from simple things like washing at 30 °C, saving water and
recycling, to insulating your loft and cavity walls. By saving energy you’ll be reducing your home’s carbon dioxide () emissions
and helping to fight climate change.
Why should you save energy?
Over 40 per cent of the UK’s man-made emissions actually come from energy we use every day – at home and when
we travel. To generate that energy, we burn fossil fuels (coal, oil and gas) that produce ‘greenhouse’ gases – in particular –
which are changing our climate and damaging the environment.
The greenhouse effect
and various other gases wrap the Earth in an invisible ‘blanket’, helping to prevent heat from escaping. Without this
greenhouse effect, the average temperature on Earth would be around -18 ºC, compared with the current average of around +15
ºC. This blanket of gases has remained at a constant concentration for many thousands of years. Since the Industrial Revolution
began around 200 years ago, people have been burning more fossil fuels. This has increased the heating effect of the ‘blanket’,
trapping more of the sun’s energy inside our atmosphere. In turn the Earth’s temperature has increased more rapidly in a shorter
period of time than it has for thousands of years.
The impact of climate change
People sometimes think that climate change will be a positive thing for the UK, giving us warmer summers and fewer cold
winters. But hotter summers and less rain in the south and east will mean water shortages, forest fires and damage to crops and
wildlife. In the north and west there could be much heavier rain and more flooding. As the polar ice caps continue to melt, rising sea
levels will threaten many coastal communities. Overall, the cost to society, the environment, our health and the economy is likely to
far outweigh any benefits.
Make a difference
The average UK household creates around six tonnes of every year – that’s 6,000 kg – to heat and power their home.
Making your home more energy efficient could save you up to £340 a year and reduce your home’s emissions by up to 1,500–
2,000 kg. You could save even more by switching to renewable energy sources, by walking, cycling or using public transport
whenever possible, and by driving more efficiently.
(Texto introdutório ao manual “A guide to energy saving in the home”, disponível em: http://www.energysavingtrust.org.uk/Resources/Publications.)
There are lots of things you can do to save energy at home, from simple things like washing at 30 °C, saving water and
recycling, to insulating your loft and cavity walls. By saving energy you’ll be reducing your home’s carbon dioxide () emissions
and helping to fight climate change.
Why should you save energy?
Over 40 per cent of the UK’s man-made emissions actually come from energy we use every day – at home and when
we travel. To generate that energy, we burn fossil fuels (coal, oil and gas) that produce ‘greenhouse’ gases – in particular –
which are changing our climate and damaging the environment.
The greenhouse effect
and various other gases wrap the Earth in an invisible ‘blanket’, helping to prevent heat from escaping. Without this
greenhouse effect, the average temperature on Earth would be around -18 ºC, compared with the current average of around +15
ºC. This blanket of gases has remained at a constant concentration for many thousands of years. Since the Industrial Revolution
began around 200 years ago, people have been burning more fossil fuels. This has increased the heating effect of the ‘blanket’,
trapping more of the sun’s energy inside our atmosphere. In turn the Earth’s temperature has increased more rapidly in a shorter
period of time than it has for thousands of years.
The impact of climate change
People sometimes think that climate change will be a positive thing for the UK, giving us warmer summers and fewer cold
winters. But hotter summers and less rain in the south and east will mean water shortages, forest fires and damage to crops and
wildlife. In the north and west there could be much heavier rain and more flooding. As the polar ice caps continue to melt, rising sea
levels will threaten many coastal communities. Overall, the cost to society, the environment, our health and the economy is likely to
far outweigh any benefits.
Make a difference
The average UK household creates around six tonnes of every year – that’s 6,000 kg – to heat and power their home.
Making your home more energy efficient could save you up to £340 a year and reduce your home’s emissions by up to 1,500–
2,000 kg. You could save even more by switching to renewable energy sources, by walking, cycling or using public transport
whenever possible, and by driving more efficiently.
(Texto introdutório ao manual “A guide to energy saving in the home”, disponível em: http://www.energysavingtrust.org.uk/Resources/Publications.)
There are lots of things you can do to save energy at home, from simple things like washing at 30 °C, saving water and
recycling, to insulating your loft and cavity walls. By saving energy you’ll be reducing your home’s carbon dioxide () emissions
and helping to fight climate change.
Why should you save energy?
Over 40 per cent of the UK’s man-made emissions actually come from energy we use every day – at home and when
we travel. To generate that energy, we burn fossil fuels (coal, oil and gas) that produce ‘greenhouse’ gases – in particular –
which are changing our climate and damaging the environment.
The greenhouse effect
and various other gases wrap the Earth in an invisible ‘blanket’, helping to prevent heat from escaping. Without this
greenhouse effect, the average temperature on Earth would be around -18 ºC, compared with the current average of around +15
ºC. This blanket of gases has remained at a constant concentration for many thousands of years. Since the Industrial Revolution
began around 200 years ago, people have been burning more fossil fuels. This has increased the heating effect of the ‘blanket’,
trapping more of the sun’s energy inside our atmosphere. In turn the Earth’s temperature has increased more rapidly in a shorter
period of time than it has for thousands of years.
The impact of climate change
People sometimes think that climate change will be a positive thing for the UK, giving us warmer summers and fewer cold
winters. But hotter summers and less rain in the south and east will mean water shortages, forest fires and damage to crops and
wildlife. In the north and west there could be much heavier rain and more flooding. As the polar ice caps continue to melt, rising sea
levels will threaten many coastal communities. Overall, the cost to society, the environment, our health and the economy is likely to
far outweigh any benefits.
Make a difference
The average UK household creates around six tonnes of every year – that’s 6,000 kg – to heat and power their home.
Making your home more energy efficient could save you up to £340 a year and reduce your home’s emissions by up to 1,500–
2,000 kg. You could save even more by switching to renewable energy sources, by walking, cycling or using public transport
whenever possible, and by driving more efficiently.
(Texto introdutório ao manual “A guide to energy saving in the home”, disponível em: http://www.energysavingtrust.org.uk/Resources/Publications.)
There are lots of things you can do to save energy at home, from simple things like washing at 30 °C, saving water and
recycling, to insulating your loft and cavity walls. By saving energy you’ll be reducing your home’s carbon dioxide () emissions
and helping to fight climate change.
Why should you save energy?
Over 40 per cent of the UK’s man-made emissions actually come from energy we use every day – at home and when
we travel. To generate that energy, we burn fossil fuels (coal, oil and gas) that produce ‘greenhouse’ gases – in particular –
which are changing our climate and damaging the environment.
The greenhouse effect
and various other gases wrap the Earth in an invisible ‘blanket’, helping to prevent heat from escaping. Without this
greenhouse effect, the average temperature on Earth would be around -18 ºC, compared with the current average of around +15
ºC. This blanket of gases has remained at a constant concentration for many thousands of years. Since the Industrial Revolution
began around 200 years ago, people have been burning more fossil fuels. This has increased the heating effect of the ‘blanket’,
trapping more of the sun’s energy inside our atmosphere. In turn the Earth’s temperature has increased more rapidly in a shorter
period of time than it has for thousands of years.
The impact of climate change
People sometimes think that climate change will be a positive thing for the UK, giving us warmer summers and fewer cold
winters. But hotter summers and less rain in the south and east will mean water shortages, forest fires and damage to crops and
wildlife. In the north and west there could be much heavier rain and more flooding. As the polar ice caps continue to melt, rising sea
levels will threaten many coastal communities. Overall, the cost to society, the environment, our health and the economy is likely to
far outweigh any benefits.
Make a difference
The average UK household creates around six tonnes of every year – that’s 6,000 kg – to heat and power their home.
Making your home more energy efficient could save you up to £340 a year and reduce your home’s emissions by up to 1,500–
2,000 kg. You could save even more by switching to renewable energy sources, by walking, cycling or using public transport
whenever possible, and by driving more efficiently.
(Texto introdutório ao manual “A guide to energy saving in the home”, disponível em: http://www.energysavingtrust.org.uk/Resources/Publications.)
There are lots of things you can do to save energy at home, from simple things like washing at 30 °C, saving water and
recycling, to insulating your loft and cavity walls. By saving energy you’ll be reducing your home’s carbon dioxide () emissions
and helping to fight climate change.
Why should you save energy?
Over 40 per cent of the UK’s man-made emissions actually come from energy we use every day – at home and when
we travel. To generate that energy, we burn fossil fuels (coal, oil and gas) that produce ‘greenhouse’ gases – in particular –
which are changing our climate and damaging the environment.
The greenhouse effect
and various other gases wrap the Earth in an invisible ‘blanket’, helping to prevent heat from escaping. Without this
greenhouse effect, the average temperature on Earth would be around -18 ºC, compared with the current average of around +15
ºC. This blanket of gases has remained at a constant concentration for many thousands of years. Since the Industrial Revolution
began around 200 years ago, people have been burning more fossil fuels. This has increased the heating effect of the ‘blanket’,
trapping more of the sun’s energy inside our atmosphere. In turn the Earth’s temperature has increased more rapidly in a shorter
period of time than it has for thousands of years.
The impact of climate change
People sometimes think that climate change will be a positive thing for the UK, giving us warmer summers and fewer cold
winters. But hotter summers and less rain in the south and east will mean water shortages, forest fires and damage to crops and
wildlife. In the north and west there could be much heavier rain and more flooding. As the polar ice caps continue to melt, rising sea
levels will threaten many coastal communities. Overall, the cost to society, the environment, our health and the economy is likely to
far outweigh any benefits.
Make a difference
The average UK household creates around six tonnes of every year – that’s 6,000 kg – to heat and power their home.
Making your home more energy efficient could save you up to £340 a year and reduce your home’s emissions by up to 1,500–
2,000 kg. You could save even more by switching to renewable energy sources, by walking, cycling or using public transport
whenever possible, and by driving more efficiently.
(Texto introdutório ao manual “A guide to energy saving in the home”, disponível em: http://www.energysavingtrust.org.uk/Resources/Publications.)
There are lots of things you can do to save energy at home, from simple things like washing at 30 °C, saving water and
recycling, to insulating your loft and cavity walls. By saving energy you’ll be reducing your home’s carbon dioxide () emissions
and helping to fight climate change.
Why should you save energy?
Over 40 per cent of the UK’s man-made emissions actually come from energy we use every day – at home and when
we travel. To generate that energy, we burn fossil fuels (coal, oil and gas) that produce ‘greenhouse’ gases – in particular –
which are changing our climate and damaging the environment.
The greenhouse effect
and various other gases wrap the Earth in an invisible ‘blanket’, helping to prevent heat from escaping. Without this
greenhouse effect, the average temperature on Earth would be around -18 ºC, compared with the current average of around +15
ºC. This blanket of gases has remained at a constant concentration for many thousands of years. Since the Industrial Revolution
began around 200 years ago, people have been burning more fossil fuels. This has increased the heating effect of the ‘blanket’,
trapping more of the sun’s energy inside our atmosphere. In turn the Earth’s temperature has increased more rapidly in a shorter
period of time than it has for thousands of years.
The impact of climate change
People sometimes think that climate change will be a positive thing for the UK, giving us warmer summers and fewer cold
winters. But hotter summers and less rain in the south and east will mean water shortages, forest fires and damage to crops and
wildlife. In the north and west there could be much heavier rain and more flooding. As the polar ice caps continue to melt, rising sea
levels will threaten many coastal communities. Overall, the cost to society, the environment, our health and the economy is likely to
far outweigh any benefits.
Make a difference
The average UK household creates around six tonnes of every year – that’s 6,000 kg – to heat and power their home.
Making your home more energy efficient could save you up to £340 a year and reduce your home’s emissions by up to 1,500–
2,000 kg. You could save even more by switching to renewable energy sources, by walking, cycling or using public transport
whenever possible, and by driving more efficiently.
(Texto introdutório ao manual “A guide to energy saving in the home”, disponível em: http://www.energysavingtrust.org.uk/Resources/Publications.)
1. because we spend less money.
2. because a great part of the produced by humans is a result of energy used at home and when travelling.
3. because the world does not have enough fossil fuels.
4. because fossil fuels are too expensive.
5. to fight climate change.
Based on the statements above, choose ONE alternative:
There are lots of things you can do to save energy at home, from simple things like washing at 30 °C, saving water and
recycling, to insulating your loft and cavity walls. By saving energy you’ll be reducing your home’s carbon dioxide () emissions
and helping to fight climate change.
Why should you save energy?
Over 40 per cent of the UK’s man-made emissions actually come from energy we use every day – at home and when
we travel. To generate that energy, we burn fossil fuels (coal, oil and gas) that produce ‘greenhouse’ gases – in particular –
which are changing our climate and damaging the environment.
The greenhouse effect
and various other gases wrap the Earth in an invisible ‘blanket’, helping to prevent heat from escaping. Without this
greenhouse effect, the average temperature on Earth would be around -18 ºC, compared with the current average of around +15
ºC. This blanket of gases has remained at a constant concentration for many thousands of years. Since the Industrial Revolution
began around 200 years ago, people have been burning more fossil fuels. This has increased the heating effect of the ‘blanket’,
trapping more of the sun’s energy inside our atmosphere. In turn the Earth’s temperature has increased more rapidly in a shorter
period of time than it has for thousands of years.
The impact of climate change
People sometimes think that climate change will be a positive thing for the UK, giving us warmer summers and fewer cold
winters. But hotter summers and less rain in the south and east will mean water shortages, forest fires and damage to crops and
wildlife. In the north and west there could be much heavier rain and more flooding. As the polar ice caps continue to melt, rising sea
levels will threaten many coastal communities. Overall, the cost to society, the environment, our health and the economy is likely to
far outweigh any benefits.
Make a difference
The average UK household creates around six tonnes of every year – that’s 6,000 kg – to heat and power their home.
Making your home more energy efficient could save you up to £340 a year and reduce your home’s emissions by up to 1,500–
2,000 kg. You could save even more by switching to renewable energy sources, by walking, cycling or using public transport
whenever possible, and by driving more efficiently.
(Texto introdutório ao manual “A guide to energy saving in the home”, disponível em: http://www.energysavingtrust.org.uk/Resources/Publications.)