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A charge se refere ao papel do voto consciente dos eleitores como um dos caminhos para o combate à corrupção que caracteriza a política brasileira.
Assim sendo, pode-se concluir:
A grave crise econômica enfrentada atualmente pela Grécia deve-se ao fato de esse país não fazer parte da União Europeia, bloco econômico que lidera a economia mundial desde sua rápida recuperação da crise financeira mundial de 2008.
Os fundamentos da “Primavera Árabe" residem muito além das reivindicações pelas liberdades políticas e pela democracia. (AITA, 2011, p. 38).
Sobre essas revoltas, pode-se afirmar:
As manifestações da “Primavera Árabe" — que se iniciaram na Tunísia e se espalharam por outras regiões, utilizando-se de greves, comícios, mídias sociais e luta armada — conseguiram, em certos países, como o Egito e a Líbia, derrubar governos repressores e autoritários e iniciar um processo de reestruturação política e social.
Analisando-se o gráfico, pode-se concluir:
A retomada de crescimento do grupo de pessoas que, no Brasil, não seguem nenhuma religião deveu-se aos sucessivos escândalos sexuais que envolveram o clero católico brasileiro e ao declínio da influência das seitas evangélicas, relacionadas a denúncias de corrupção entre seus líderes, representantes do povo, na vida política nacional.
A partir dessa informação, pode-se concluir:
Os altos índices de homicídios nas áreas urbanas concentram-se na população de homens jovens e se relacionam à exclusão social, à baixa inserção no mercado formal de trabalho e à pobreza, que empurram essa parcela da população para a marginalidade e para o crime organizado.
A partir da análise do gráfico, é correto afirmar:
O crescimento do emprego formal, no Brasil, indicado no gráfico, resultou, fundamentalmente, do fato de a economia brasileira não ter sofrido os efeitos da crise financeira mundial de 2008.
A partir desse pensamento de Nakano, pode-se afirmar:
As periferias urbanas e metropolitanas, no Brasil, continuam em crescimento, entretanto problemas — como a violência, a especulação imobiliária e uma deficiente presença do Estado no atendimento à população mais carente, entre outros, — fazem com que o sonho de viver em cidades “seguras, saudáveis, equitativas, democráticas” seja uma realidade ainda distante.