Questões de Concurso Para ufal

Dadas as afirmativas sobre a transfusão sanguínea em equinos e bovinos,
I. O plasma colhido, separado e armazenado a -18 °C até 12 horas após a colheita, é chamado de plasma fresco congelado. O congelamento protege os fatores de coagulação lábeis V e VIII, e, portanto, o plasma fresco congelado contém todos os fatores de coagulação, além de todas as proteínas plasmáticas e imunoglobulinas (Ig).
II. A transfusão sanguínea em grandes animais deve ser vista como medida terapêutica emergencial e de efeito limitado e transitório, visto que o tempo de vida das hemácias transfundidas é bastante curto: 2 (dois) a 6 (seis) dias em equinos e 2 (dois) a 3 (três) dias em bovinos.
III. Em equinos, em casos de hemorragia aguda intensa em andamento, um Ht menor que 20% representa um esgotamento de reservas esplênicas de hemácias e indica necessidade de transfusão.
verifica-se que está/ão correta/s

A esporotricose é uma doença causada por fungos do gênero Sporothrix, sendo a forma zoonótica transmitida principalmente pelo gato doente, caracterizando problema para a saúde pública. Em relação a essa doença, assinale a alternativa correta. 

Ovinos que são expostos ao consumo de concentrados e de sal mineral, contendo elevadas concentrações de cobre, podem manifestar sinais clínicos de intoxicação cúprica.
Essa intoxicação apresenta aparecimento súbito e é classicamente caracterizada por 

A raiva é uma doença infecciosa viral aguda causada por um vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae, que acomete mamíferos, domésticos e silvestres, inclusive o ser humano, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade próxima a 100%.
Ao se considerar que, em uma população estável no município de Maceió-AL, a prevalência e a incidência anual (por 1.000 hab.) da raiva animal são, respectivamente, 15 e 3,75, a duração média (em anos) dessa rabdovirose será de 

A Portaria nº 593 do Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA, de 30 de junho de 2023, altera a Instrução Normativa nº 6, de 16 de janeiro de 2018, que aprova as diretrizes gerais para prevenção, controle e erradicação do mormo no território nacional, no âmbito do Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos – PNSE. Acerca dessa Portaria, dadas as determinações,
I. Os testes laboratoriais a serem empregados para o diagnóstico do mormo, assim como sua utilização como teste de triagem ou complementar e sua interpretação serão definidos em atos normativos complementares da Secretaria de Defesa Agropecuária, e em conformidade com o recomendado pela Organização Mundial de Saúde Animal – OMSA.
II. Todo foco de mormo deverá ser obrigatoriamente eliminado, observando-se a realização de eutanásia dos casos confirmados de mormo.
III. Os casos confirmados de mormo em um foco registrado anteriormente à entrada em vigor dessa Portaria deverão: passar por avaliação clínica do Serviço Veterinário Oficial, e ser enquadrados de acordo com as definições de caso constantes na ficha técnica disponibilizada pelo Departamento de Saúde Animal no endereço eletrônico do Ministério da Agricultura e Pecuária.
verifica-se que está/ão correta/s