Questões de Concurso Para adeal

O Receituário Agronômico existe para identificar quem vende e quem compra agrotóxicos e afins, bem como os locais e/ou regiões onde o referido receituário é mais adotado pelos agricultores.

O Receituário Agronômico facilita a obtenção de parâmetros para a elaboração de estatísticas sobre a utilização de agrotóxicos e afins em todas as regiões agrícolas do Brasil.

O Receituário Agronômico regulamenta o uso correto de agrotóxicos e afins para cada cultura ou problema, identificando o usuário, a cultura, a área a ser aplicada, dosagens e quantidades a serem adquiridas, época de aplicação, intervalo de segurança, orientação quanto à obrigatoriedade da utilização de EPI e outras informações.

O Receituário Agronômico foi criado para reduzir o número de mortes por intoxicação, de agrotóxicos e afins, entre os usuários.

O Receituário Agronômico determina que todo e qualquer agrotóxico e afim somente podem ser adquiridos pelo agricultor mediante a apresentação deste.

Observando-se as recomendações constantes das bulas correspondentes.

De acordo com o que determinarem os estabelecimentos comerciais, postos de recebimento e centros de recolhimento de embalagens vazias.

Após a tríplice lavagem, ou tecnologia equivalente, das embalagens vazias.

Em caminhões-baú hermeticamente fechados.

Dezoito meses após a data da compra do produto.

Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal Rural de Pernambuco e Universidade de Brasília.

Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Universidade Federal de Viçosa e Universidade de São Carlos.

Universidade de Campinas, Universidade Federal do Paraná e Universidade Federal da Bahia.

Universidade de Lavras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.

Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal Rural da Amazônia e Universidade Federal do Ceará.

É a tentativa da erradicação completa de um patógeno em determinada região, a fim de evitar sua disseminação para outras regiões.

É a utilização de todas as técnicas disponíveis dentro de um programa unificado, de tal modo a manter a população de organismos nocivos abaixo do limiar de dano econômico (o nível de ataque do organismo nocivo no qual o benefício do controle iguala a seu custo) e a minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente.

É a escolha e o uso inteligente de medidas (táticas) de controle que produzirão conseqüências favoráveis do ponto de vista econômico, ecológico e sociológico.

Na produção vegetal, deve assegurar uma agricultura forte e um ambiente saudável. Na saúde pública, deve assegurar a proteção do homem e de seus animais domésticos, além de manter adequado o ambiente onde vivem.

No manejo integrado de pragas, as decisões quanto às medidas de controle devem fundamentar-se em diversos fatores relacionados à praga, à cultura e ao ambiente. Nesse sentido, é importante determinar o nível de dano econômico, que possibilita a utilização dessas medidas de controle, buscando menores gastos e menor impacto ambiental.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério Público Federal.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.

Ministério do Meio Ambiente.

Ministério da Saúde.