Questões de Concurso Para ufabc

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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1231557 Português
Organograma 
Dizem que em matéria de organização aquele Ministério é de amargar. De vez em quando um processo cai no vazio e desaparece para nunca mais. Por quê? Porque o único Ministro que se lembrou de organizá-lo, segundo me contaram, tinha mania de organização. 
Mania oriunda de uma sensibilidade estética o seu tanto exacerbada, capaz de exteriorizar-se em requintes de planejamento burocrático. Aparentemente, essa marca de sua personalidade condizia com as altas funções que já lhe cabiam. 
Mas só aparentemente: a primazia do fator estético, feito de equilíbrio, proporção e harmonia, passou a ser a determinante principal de todos os seus atos – tudo mais no Ministério que se danasse. Como no remédio para nascer cabelo: não nascia, mas dava brilho. 
Dizem que, quando tomou posse do cargo, a primeira coisa que fez foi encomendar a confecção de um artístico organograma. Quando lhe trouxeram o trabalho, encomendado no Departamento do Pessoal, que por sua vez o encomendou a um desenhista particular, o Ministro não fez mais nada a não ser estudar a galharia daquela árvore geométrica, em função da qual as atividades de sua Pasta passariam a desenvolver-se. 
– Este organograma está uma droga. Não posso dependurar uma coisa destas na parede de meu gabinete. 
Pôs-se imediatamente a inventar novas repartições, serviços disso e daquilo – tudo fictício, irreal, imaginário – para estabelecer o equilíbrio organogramático com departamento disso, departamento daquilo. 
O certo é que o novo organograma foi executado, e todo aquele que tivesse a ventura de penetrar em seu gabinete podia admirá-lo. 
– Tudo isso sob seu controle, Ministro? 
– Para você ver, meu filho: se não fosse eu, todo esse complexo administrativo já teria desabado para um lado, como uma árvore desgalhada. 
Dizem, mesmo, que até hoje o magnífico organograma figura no tal Ministério, como uma das mais importantes realizações de sua gestão. 
(Fernando Sabino, A mulher do vizinho. Adaptado)
Segundo o texto, a mania de organização do Ministro
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1231526 Português
Redes pessoais e vulnerabilidade social 
Redes sociais têm sido cada vez mais consideradas como elementos importantes na construção de uma grande variedade de processos, desde a mobilização política em movimentos sociais ou partidos políticos, até as ações e a estrutura de relações formais e informais entre as elites políticas e econômicas ou na estruturação de áreas de políticas públicas, entre muitos outros temas. Número significativo de estudos tem examinado as redes pessoais, aquelas que cercam os indivíduos em particular. Essas análises visam a estudar os efeitos da sociabilidade de diversos grupos sociais, para compreender como os laços sociais são construídos e transformados e suas consequências para fenômenos como integração social, imigração e apoio social. 
No caso específico da pobreza, a literatura tem estabelecido de forma cada vez mais eloquente como tais redes medeiam o acesso a recursos materiais e imateriais e, ao fazê-lo, contribuem de forma destacada para a reprodução das condições de privação e das desigualdades sociais. A integração das redes ao estudo da pobreza pode permitir a construção de análises que escapem dos polos analíticos da responsabilização individual dos pobres por sua pobreza (e seus atributos), assim como de análises sistêmicas que foquem apenas os macroprocessos e constrangimentos estruturais que cercam o fenômeno. 
A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, embora os últimos anos tenham assistido a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais para a explicação da pobreza. Parece-nos evidente que tanto constrangimentos e processos supraindividuais (incluindo os econômicos) quanto estratégias e credenciais dos indivíduos importam para a constituição e a reprodução de situações de pobreza. Entretanto, essas devem ser analisadas no cotidiano dos indivíduos, de maneira que compreendamos de que forma medeiam o seu acesso a mercados, ao Estado e às trocas sociais que provêm bem-estar. 
(Eduardo Marques, Gabriela Castello e Renata M. Bichir. Revista USP, nº 92, 2011-2012. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o trecho destacado está reescrito de acordo com a norma-padrão de emprego de pronomes. 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1231517 Português
Redes pessoais e vulnerabilidade social 
Redes sociais têm sido cada vez mais consideradas como elementos importantes na construção de uma grande variedade de processos, desde a mobilização política em movimentos sociais ou partidos políticos, até as ações e a estrutura de relações formais e informais entre as elites políticas e econômicas ou na estruturação de áreas de políticas públicas, entre muitos outros temas. Número significativo de estudos tem examinado as redes pessoais, aquelas que cercam os indivíduos em particular. Essas análises visam a estudar os efeitos da sociabilidade de diversos grupos sociais, para compreender como os laços sociais são construídos e transformados e suas consequências para fenômenos como integração social, imigração e apoio social. 
No caso específico da pobreza, a literatura tem estabelecido de forma cada vez mais eloquente como tais redes medeiam o acesso a recursos materiais e imateriais e, ao fazê-lo, contribuem de forma destacada para a reprodução das condições de privação e das desigualdades sociais. A integração das redes ao estudo da pobreza pode permitir a construção de análises que escapem dos polos analíticos da responsabilização individual dos pobres por sua pobreza (e seus atributos), assim como de análises sistêmicas que foquem apenas os macroprocessos e constrangimentos estruturais que cercam o fenômeno. 
A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, embora os últimos anos tenham assistido a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais para a explicação da pobreza. Parece-nos evidente que tanto constrangimentos e processos supraindividuais (incluindo os econômicos) quanto estratégias e credenciais dos indivíduos importam para a constituição e a reprodução de situações de pobreza. Entretanto, essas devem ser analisadas no cotidiano dos indivíduos, de maneira que compreendamos de que forma medeiam o seu acesso a mercados, ao Estado e às trocas sociais que provêm bem-estar. 
(Eduardo Marques, Gabriela Castello e Renata M. Bichir. Revista USP, nº 92, 2011-2012. Adaptado)
(I) A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, (II) embora os últimos anos tenham assistido (III) a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais (IV) para a explicação da pobreza.
Assinale a alternativa contendo afirmação correta. 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1231497 Português
Redes pessoais e vulnerabilidade social 
Redes sociais têm sido cada vez mais consideradas como elementos importantes na construção de uma grande variedade de processos, desde a mobilização política em movimentos sociais ou partidos políticos, até as ações e a estrutura de relações formais e informais entre as elites políticas e econômicas ou na estruturação de áreas de políticas públicas, entre muitos outros temas. Número significativo de estudos tem examinado as redes pessoais, aquelas que cercam os indivíduos em particular. Essas análises visam a estudar os efeitos da sociabilidade de diversos grupos sociais, para compreender como os laços sociais são construídos e transformados e suas consequências para fenômenos como integração social, imigração e apoio social. 
No caso específico da pobreza, a literatura tem estabelecido de forma cada vez mais eloquente como tais redes medeiam o acesso a recursos materiais e imateriais e, ao fazê-lo, contribuem de forma destacada para a reprodução das condições de privação e das desigualdades sociais. A integração das redes ao estudo da pobreza pode permitir a construção de análises que escapem dos polos analíticos da responsabilização individual dos pobres por sua pobreza (e seus atributos), assim como de análises sistêmicas que foquem apenas os macroprocessos e constrangimentos estruturais que cercam o fenômeno. 
A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, embora os últimos anos tenham assistido a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais para a explicação da pobreza. Parece-nos evidente que tanto constrangimentos e processos supraindividuais (incluindo os econômicos) quanto estratégias e credenciais dos indivíduos importam para a constituição e a reprodução de situações de pobreza. Entretanto, essas devem ser analisadas no cotidiano dos indivíduos, de maneira que compreendamos de que forma medeiam o seu acesso a mercados, ao Estado e às trocas sociais que provêm bem-estar. 
(Eduardo Marques, Gabriela Castello e Renata M. Bichir. Revista USP, nº 92, 2011-2012. Adaptado)
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da afirmação: 
A relação de sentido estabelecida no contexto pelas expressões destacadas no primeiro parágrafo é de ____________ e tem equivalente na expressão em destaque na passagem _______________ .
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1231481 Português
Redes pessoais e vulnerabilidade social 
Redes sociais têm sido cada vez mais consideradas como elementos importantes na construção de uma grande variedade de processos, desde a mobilização política em movimentos sociais ou partidos políticos, até as ações e a estrutura de relações formais e informais entre as elites políticas e econômicas ou na estruturação de áreas de políticas públicas, entre muitos outros temas. Número significativo de estudos tem examinado as redes pessoais, aquelas que cercam os indivíduos em particular. Essas análises visam a estudar os efeitos da sociabilidade de diversos grupos sociais, para compreender como os laços sociais são construídos e transformados e suas consequências para fenômenos como integração social, imigração e apoio social. 
No caso específico da pobreza, a literatura tem estabelecido de forma cada vez mais eloquente como tais redes medeiam o acesso a recursos materiais e imateriais e, ao fazê-lo, contribuem de forma destacada para a reprodução das condições de privação e das desigualdades sociais. A integração das redes ao estudo da pobreza pode permitir a construção de análises que escapem dos polos analíticos da responsabilização individual dos pobres por sua pobreza (e seus atributos), assim como de análises sistêmicas que foquem apenas os macroprocessos e constrangimentos estruturais que cercam o fenômeno. 
A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, embora os últimos anos tenham assistido a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais para a explicação da pobreza. Parece-nos evidente que tanto constrangimentos e processos supraindividuais (incluindo os econômicos) quanto estratégias e credenciais dos indivíduos importam para a constituição e a reprodução de situações de pobreza. Entretanto, essas devem ser analisadas no cotidiano dos indivíduos, de maneira que compreendamos de que forma medeiam o seu acesso a mercados, ao Estado e às trocas sociais que provêm bem-estar. 
(Eduardo Marques, Gabriela Castello e Renata M. Bichir. Revista USP, nº 92, 2011-2012. Adaptado)
De acordo com o texto, um dos aspectos positivos do recurso às redes pessoais para análise da pobreza está em 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1231469 Português
Organograma 
Dizem que em matéria de organização aquele Ministério é de amargar. De vez em quando um processo cai no vazio e desaparece para nunca mais. Por quê? Porque o único Ministro que se lembrou de organizá-lo, segundo me contaram, tinha mania de organização. 
Mania oriunda de uma sensibilidade estética o seu tanto exacerbada, capaz de exteriorizar-se em requintes de planejamento burocrático. Aparentemente, essa marca de sua personalidade condizia com as altas funções que já lhe cabiam. 
Mas só aparentemente: a primazia do fator estético, feito de equilíbrio, proporção e harmonia, passou a ser a determinante principal de todos os seus atos – tudo mais no Ministério que se danasse. Como no remédio para nascer cabelo: não nascia, mas dava brilho. 
Dizem que, quando tomou posse do cargo, a primeira coisa que fez foi encomendar a confecção de um artístico organograma. Quando lhe trouxeram o trabalho, encomendado no Departamento do Pessoal, que por sua vez o encomendou a um desenhista particular, o Ministro não fez mais nada a não ser estudar a galharia daquela árvore geométrica, em função da qual as atividades de sua Pasta passariam a desenvolver-se.
– Este organograma está uma droga. Não posso dependurar uma coisa destas na parede de meu gabinete. 
Pôs-se imediatamente a inventar novas repartições, serviços disso e daquilo – tudo fictício, irreal, imaginário – para estabelecer o equilíbrio organogramático com departamento disso, departamento daquilo. 
O certo é que o novo organograma foi executado, e todo aquele que tivesse a ventura de penetrar em seu gabinete podia admirá-lo. 
– Tudo isso sob seu controle, Ministro? 
– Para você ver, meu filho: se não fosse eu, todo esse complexo administrativo já teria desabado para um lado, como uma árvore desgalhada. 
Dizem, mesmo, que até hoje o magnífico organograma figura no tal Ministério, como uma das mais importantes realizações de sua gestão. 
(Fernando Sabino, A mulher do vizinho. Adaptado)
No contexto das passagens – Dizem que em matéria de organização... (1º parágrafo) / Dizem que, quando tomou posse do cargo ... (4º parágrafo) –, o efeito de empregar o verbo na 3ª pessoa do plural é expressar a ideia de que
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1231406 Português
Redes pessoais e vulnerabilidade social 
Redes sociais têm sido cada vez mais consideradas como elementos importantes na construção de uma grande variedade de processos, desde a mobilização política em movimentos sociais ou partidos políticos, até as ações e a estrutura de relações formais e informais entre as elites políticas e econômicas ou na estruturação de áreas de políticas públicas, entre muitos outros temas. Número significativo de estudos tem examinado as redes pessoais, aquelas que cercam os indivíduos em particular. Essas análises visam a estudar os efeitos da sociabilidade de diversos grupos sociais, para compreender como os laços sociais são construídos e transformados e suas consequências para fenômenos como integração social, imigração e apoio social. 
No caso específico da pobreza, a literatura tem estabelecido de forma cada vez mais eloquente como tais redes medeiam o acesso a recursos materiais e imateriais e, ao fazê-lo, contribuem de forma destacada para a reprodução das condições de privação e das desigualdades sociais. A integração das redes ao estudo da pobreza pode permitir a construção de análises que escapem dos polos analíticos da responsabilização individual dos pobres por sua pobreza (e seus atributos), assim como de análises sistêmicas que foquem apenas os macroprocessos e constrangimentos estruturais que cercam o fenômeno. 
A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, embora os últimos anos tenham assistido a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais para a explicação da pobreza. Parece-nos evidente que tanto constrangimentos e processos supraindividuais (incluindo os econômicos) quanto estratégias e credenciais dos indivíduos importam para a constituição e a reprodução de situações de pobreza. Entretanto, essas devem ser analisadas no cotidiano dos indivíduos, de maneira que compreendamos de que forma medeiam o seu acesso a mercados, ao Estado e às trocas sociais que provêm bem-estar. 
(Eduardo Marques, Gabriela Castello e Renata M. Bichir. Revista USP, nº 92, 2011-2012. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a concordância, nominal e verbal, está de acordo com a norma-padrão. 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1231338 Português
Redes pessoais e vulnerabilidade social 
Redes sociais têm sido cada vez mais consideradas como elementos importantes na construção de uma grande variedade de processos, desde a mobilização política em movimentos sociais ou partidos políticos, até as ações e a estrutura de relações formais e informais entre as elites políticas e econômicas ou na estruturação de áreas de políticas públicas, entre muitos outros temas. Número significativo de estudos tem examinado as redes pessoais, aquelas que cercam os indivíduos em particular. Essas análises visam a estudar os efeitos da sociabilidade de diversos grupos sociais, para compreender como os laços sociais são construídos e transformados e suas consequências para fenômenos como integração social, imigração e apoio social. 
No caso específico da pobreza, a literatura tem estabelecido de forma cada vez mais eloquente como tais redes medeiam o acesso a recursos materiais e imateriais e, ao fazê-lo, contribuem de forma destacada para a reprodução das condições de privação e das desigualdades sociais. A integração das redes ao estudo da pobreza pode permitir a construção de análises que escapem dos polos analíticos da responsabilização individual dos pobres por sua pobreza (e seus atributos), assim como de análises sistêmicas que foquem apenas os macroprocessos e constrangimentos estruturais que cercam o fenômeno. 
A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, embora os últimos anos tenham assistido a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais para a explicação da pobreza. Parece-nos evidente que tanto constrangimentos e processos supraindividuais (incluindo os econômicos) quanto estratégias e credenciais dos indivíduos importam para a constituição e a reprodução de situações de pobreza. Entretanto, essas devem ser analisadas no cotidiano dos indivíduos, de maneira que compreendamos de que forma medeiam o seu acesso a mercados, ao Estado e às trocas sociais que provêm bem-estar. 
(Eduardo Marques, Gabriela Castello e Renata M. Bichir. Revista USP, nº 92, 2011-2012. Adaptado)
(I) A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, (II) embora os últimos anos tenham assistido (III) a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais (IV) para a explicação da pobreza.
A expressão verbal “tem sido marcada” exprime a noção de ação 
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1230710 Psicologia
Segundo a perspectiva de Carl Rogers, uma mulher espancada continua o seu relacionamento com seu companheiro agressor porque 
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1230696 Psicologia
A técnica de grupo operativo, introduzida por Pichon Rivière, tem como objetivo levar o grupo a operar em uma determinada tarefa, e pode ser utilizada para o trabalho em instituições. Os grupos operativos institucionais têm como finalidade promover a 
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1229026 Segurança e Saúde no Trabalho
Para que um determinado problema de saúde seja considerado uma doença ocupacional, é necessário que haja o nexo causal entre as condições em que o trabalho é realizado e o agravo à saúde do indivíduo. Assim, 
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1228749 Segurança e Saúde no Trabalho
Com o propósito de controlar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais, a Higiene do Trabalho dispõe de algumas medidas 
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1222054 Segurança e Transporte
A respeito das classes de incêndio, dos extintores recomendados e forma adequada de uso, é correto afirmar que 
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1191093 Engenharia Mecânica
A qualidade do ar interno aceitável é obtida pela renovação de ar do ambiente. A quantidade de ar de renovação depende 
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1190513 Engenharia Mecânica
No dimensionamento da rede de dutos pelo método da igual perda por unidade de comprimento linear, para uma rede com várias ramificações, sem balanceamento, resultam vazões
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1188632 Engenharia Mecânica
Em uma empresa, foi construído um elevador pneumático para descer cargas da produção. Para isso, um cilindro pneumático foi colocado abaixo de uma plataforma. Uma alavanca é utilizada para comutar uma válvula direcional, que envia ar comprimido para o cilindro, elevando a plataforma. Quando a alavanca retorna para a posição inicial (de repouso), a plataforma desce pela força da gravidade, expulsando o ar do cilindro pneumático. 
É correto afirmar que a especificação da válvula direcional para que o sistema funcione adequadamente é:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1188275 Engenharia Mecânica
Com relação às vantagens e desvantagens da pneumática e da hidráulica, é correto afirmar que 
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UFABC
Q1182917 Matemática
Em determinada casa de autopeças, o valor unitário de uma peça A é R$ 80,00 e o valor unitário de uma peça B é R$ 90,00. Se adquiridas as quantidades necessárias dessas peças, nessa casa de autopeças, o total que será pago nessa compra será de R$ 7.700,00. Sabendo-se que em uma concorrente o preço da mesma peça A é 10% menor e o preço da mesma peça B é 20% menor, e que o valor gasto com a compra da quantidade necessária dessas peças, nessa concorrente, é de R$ 6.480,00, é correto afirmar que a quantidade necessária da peça
Alternativas
Q1058899 Mecânica
Um sistema hidráulico é formado por um cilindro de dupla ação e um grupo de acionamento hidráulico. Considerando que o grupo de acionamento possui vazão de 30 L/min e que as velocidades de avanço e retorno do cilindro são de (250/3π)dm/min e (150/π)dm/min respectivamente, qual é o diâmetro da haste do cilindro?
Alternativas
Q1058898 Mecatrônica
Com relação às vantagens e desvantagens da pneumática e da hidráulica, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
161: D
162: B
163: C
164: E
165: A
166: C
167: E
168: C
169: E
170: A
171: A
172: D
173: B
174: D
175: D
176: B
177: D
178: E
179: E
180: D