Questões de Concurso
Para detran-rj
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Como ficam os verbos grifados no trecho acima conjugados na terceira pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo, respectivamente?
Narciso era um jovem extremamente belo, porém insensível ao amor. Muitas ninfas apaixonaram-se por ele, sem nenhum sucesso. A ninfa Eco declarou-lhe seu amor e, ao ser repelida, ficou tão desesperada que começou a definhar. Suas carnes desapareceram, seus ossos transformaram-se em rocha, restando apenas a voz. Nêmesis, que viu tudo do Olimpo, condenou Narciso a um triste fim.
Um dia, cansado da caça e com sede, Narciso aproximou-se de uma fonte de águas claras. Debruçou-se para banhar-se quando viu, surpreso, uma bela figura que olhava para ele de dentro da fonte. Não sabia que era a própria imagem, pensou que fosse algum espírito que habitava as águas. Apaixonou-se de tal forma por aquele ser que não conseguiu mais sair dali, esquecido do alimento e da água. Seu corpo definhava. As cores e o vigor o abandonaram. E quando gritava “Ai, Ai", apenas Eco respondia.
Assim o jovem morreu. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. Em seu lugar, encontraram uma flor que recebeu o nome de narciso.
Disponível em < www.sca.org.br/artigos/Narciso.pdf >. Acesso em 26/04/2013
Narciso era um jovem extremamente belo, porém insensível ao amor. Muitas ninfas apaixonaram-se por ele, sem nenhum sucesso. A ninfa Eco declarou-lhe seu amor e, ao ser repelida, ficou tão desesperada que começou a definhar. Suas carnes desapareceram, seus ossos transformaram-se em rocha, restando apenas a voz. Nêmesis, que viu tudo do Olimpo, condenou Narciso a um triste fim.
Um dia, cansado da caça e com sede, Narciso aproximou-se de uma fonte de águas claras. Debruçou-se para banhar-se quando viu, surpreso, uma bela figura que olhava para ele de dentro da fonte. Não sabia que era a própria imagem, pensou que fosse algum espírito que habitava as águas. Apaixonou-se de tal forma por aquele ser que não conseguiu mais sair dali, esquecido do alimento e da água. Seu corpo definhava. As cores e o vigor o abandonaram. E quando gritava “Ai, Ai", apenas Eco respondia.
Assim o jovem morreu. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. Em seu lugar, encontraram uma flor que recebeu o nome de narciso.
Disponível em < www.sca.org.br/artigos/Narciso.pdf >. Acesso em 26/04/2013
Narciso era um jovem extremamente belo, porém insensível ao amor. Muitas ninfas apaixonaram-se por ele, sem nenhum sucesso. A ninfa Eco declarou-lhe seu amor e, ao ser repelida, ficou tão desesperada que começou a definhar. Suas carnes desapareceram, seus ossos transformaram-se em rocha, restando apenas a voz. Nêmesis, que viu tudo do Olimpo, condenou Narciso a um triste fim.
Um dia, cansado da caça e com sede, Narciso aproximou-se de uma fonte de águas claras. Debruçou-se para banhar-se quando viu, surpreso, uma bela figura que olhava para ele de dentro da fonte. Não sabia que era a própria imagem, pensou que fosse algum espírito que habitava as águas. Apaixonou-se de tal forma por aquele ser que não conseguiu mais sair dali, esquecido do alimento e da água. Seu corpo definhava. As cores e o vigor o abandonaram. E quando gritava “Ai, Ai", apenas Eco respondia.
Assim o jovem morreu. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. Em seu lugar, encontraram uma flor que recebeu o nome de narciso.
Disponível em < www.sca.org.br/artigos/Narciso.pdf >. Acesso em 26/04/2013
Narciso era um jovem extremamente belo, porém insensível ao amor. Muitas ninfas apaixonaram-se por ele, sem nenhum sucesso. A ninfa Eco declarou-lhe seu amor e, ao ser repelida, ficou tão desesperada que começou a definhar. Suas carnes desapareceram, seus ossos transformaram-se em rocha, restando apenas a voz. Nêmesis, que viu tudo do Olimpo, condenou Narciso a um triste fim.
Um dia, cansado da caça e com sede, Narciso aproximou-se de uma fonte de águas claras. Debruçou-se para banhar-se quando viu, surpreso, uma bela figura que olhava para ele de dentro da fonte. Não sabia que era a própria imagem, pensou que fosse algum espírito que habitava as águas. Apaixonou-se de tal forma por aquele ser que não conseguiu mais sair dali, esquecido do alimento e da água. Seu corpo definhava. As cores e o vigor o abandonaram. E quando gritava “Ai, Ai", apenas Eco respondia.
Assim o jovem morreu. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. Em seu lugar, encontraram uma flor que recebeu o nome de narciso.
Disponível em < www.sca.org.br/artigos/Narciso.pdf >. Acesso em 26/04/2013
Narciso era um jovem extremamente belo, porém insensível ao amor. Muitas ninfas apaixonaram-se por ele, sem nenhum sucesso. A ninfa Eco declarou-lhe seu amor e, ao ser repelida, ficou tão desesperada que começou a definhar. Suas carnes desapareceram, seus ossos transformaram-se em rocha, restando apenas a voz. Nêmesis, que viu tudo do Olimpo, condenou Narciso a um triste fim.
Um dia, cansado da caça e com sede, Narciso aproximou-se de uma fonte de águas claras. Debruçou-se para banhar-se quando viu, surpreso, uma bela figura que olhava para ele de dentro da fonte. Não sabia que era a própria imagem, pensou que fosse algum espírito que habitava as águas. Apaixonou-se de tal forma por aquele ser que não conseguiu mais sair dali, esquecido do alimento e da água. Seu corpo definhava. As cores e o vigor o abandonaram. E quando gritava “Ai, Ai", apenas Eco respondia.
Assim o jovem morreu. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. Em seu lugar, encontraram uma flor que recebeu o nome de narciso.
Disponível em < www.sca.org.br/artigos/Narciso.pdf >. Acesso em 26/04/2013
Interior estudia elevar los límites en autovías. La decisión depende del impacto en medio
ambiente, por el “dineral” que paga España en derechos de emisión
Después de haber escuchado durante gran parte de 2011 a científicos, ecologistas y expertos en seguridad vial y en consumo argumentar los beneficios de conducir más despacio, el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, acaba de mostrarse “abierto” a un posible incremento de la velocidad en autovías y autopistas, por encima del máximo actual permitido de 120 kilómetros por hora. Y basta mencionar la velocidad para abrir la caja de Pandora, porque la alteración de los límites, ya sea al alza o a la baja, es siempre polémica y alimenta la esperanza de los fabricantes y los clubes de automovilistas, a favor de circular más rápido por las buenas carreteras, mientras que dispara las alarmas de las asociaciones de víctimas, los ecologistas y los consumidores, contrarios a cualquier tipo de aumento.
(...) es cierto que la decisión generó un intenso debate en torno a la velocidad y los expertos coincidieron en que circular más despacio no solo era más barato sino que contaminaba menos y reducía las posibilidades de sufrir un accidente mortal de tráfico.(...) ¿Cuáles son entonces los razonamientos para elevar ahora el límite de velocidad?
El ministro no los ha explicado. Es en realidad una propuesta del portavoz de Convergéncia i Unió [CiU] en la Comisión de Seguridad Vial del Congreso, Jordi Jané. Pero Jorge Fernández aseguró estar dispuesto a considerarla, sin dar plazos ni cifras sobre el nuevo límite, aunque supeditó la decisión a un análisis sobre los efectos en el medio ambiente por el posible incremento de las emisiones de gases de efecto invernadero, porque, según explicó, España ya paga un “dineral” en derechos de emisión de estos gases. En cambio, no estimó necesario un estudio sobre la repercusión en el aumento de víctimas mortales en accidente de tráfico. No tendrá “tanta incidencia” en la siniestralidad vial, consideró Fernández, ya que, según razonó, el 75% de las muertes al volante se producen en carreteras convencionales, no en autopistas y autovías.(...)
Interior estudia elevar los límites en autovías. La decisión depende del impacto en medio
ambiente, por el “dineral” que paga España en derechos de emisión
Después de haber escuchado durante gran parte de 2011 a científicos, ecologistas y expertos en seguridad vial y en consumo argumentar los beneficios de conducir más despacio, el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, acaba de mostrarse “abierto” a un posible incremento de la velocidad en autovías y autopistas, por encima del máximo actual permitido de 120 kilómetros por hora. Y basta mencionar la velocidad para abrir la caja de Pandora, porque la alteración de los límites, ya sea al alza o a la baja, es siempre polémica y alimenta la esperanza de los fabricantes y los clubes de automovilistas, a favor de circular más rápido por las buenas carreteras, mientras que dispara las alarmas de las asociaciones de víctimas, los ecologistas y los consumidores, contrarios a cualquier tipo de aumento.
(...) es cierto que la decisión generó un intenso debate en torno a la velocidad y los expertos coincidieron en que circular más despacio no solo era más barato sino que contaminaba menos y reducía las posibilidades de sufrir un accidente mortal de tráfico.(...) ¿Cuáles son entonces los razonamientos para elevar ahora el límite de velocidad?
El ministro no los ha explicado. Es en realidad una propuesta del portavoz de Convergéncia i Unió [CiU] en la Comisión de Seguridad Vial del Congreso, Jordi Jané. Pero Jorge Fernández aseguró estar dispuesto a considerarla, sin dar plazos ni cifras sobre el nuevo límite, aunque supeditó la decisión a un análisis sobre los efectos en el medio ambiente por el posible incremento de las emisiones de gases de efecto invernadero, porque, según explicó, España ya paga un “dineral” en derechos de emisión de estos gases. En cambio, no estimó necesario un estudio sobre la repercusión en el aumento de víctimas mortales en accidente de tráfico. No tendrá “tanta incidencia” en la siniestralidad vial, consideró Fernández, ya que, según razonó, el 75% de las muertes al volante se producen en carreteras convencionales, no en autopistas y autovías.(...)
Interior estudia elevar los límites en autovías. La decisión depende del impacto en medio
ambiente, por el “dineral” que paga España en derechos de emisión
Después de haber escuchado durante gran parte de 2011 a científicos, ecologistas y expertos en seguridad vial y en consumo argumentar los beneficios de conducir más despacio, el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, acaba de mostrarse “abierto” a un posible incremento de la velocidad en autovías y autopistas, por encima del máximo actual permitido de 120 kilómetros por hora. Y basta mencionar la velocidad para abrir la caja de Pandora, porque la alteración de los límites, ya sea al alza o a la baja, es siempre polémica y alimenta la esperanza de los fabricantes y los clubes de automovilistas, a favor de circular más rápido por las buenas carreteras, mientras que dispara las alarmas de las asociaciones de víctimas, los ecologistas y los consumidores, contrarios a cualquier tipo de aumento.
(...) es cierto que la decisión generó un intenso debate en torno a la velocidad y los expertos coincidieron en que circular más despacio no solo era más barato sino que contaminaba menos y reducía las posibilidades de sufrir un accidente mortal de tráfico.(...) ¿Cuáles son entonces los razonamientos para elevar ahora el límite de velocidad?
El ministro no los ha explicado. Es en realidad una propuesta del portavoz de Convergéncia i Unió [CiU] en la Comisión de Seguridad Vial del Congreso, Jordi Jané. Pero Jorge Fernández aseguró estar dispuesto a considerarla, sin dar plazos ni cifras sobre el nuevo límite, aunque supeditó la decisión a un análisis sobre los efectos en el medio ambiente por el posible incremento de las emisiones de gases de efecto invernadero, porque, según explicó, España ya paga un “dineral” en derechos de emisión de estos gases. En cambio, no estimó necesario un estudio sobre la repercusión en el aumento de víctimas mortales en accidente de tráfico. No tendrá “tanta incidencia” en la siniestralidad vial, consideró Fernández, ya que, según razonó, el 75% de las muertes al volante se producen en carreteras convencionales, no en autopistas y autovías.(...)
Interior estudia elevar los límites en autovías. La decisión depende del impacto en medio
ambiente, por el “dineral” que paga España en derechos de emisión
Después de haber escuchado durante gran parte de 2011 a científicos, ecologistas y expertos en seguridad vial y en consumo argumentar los beneficios de conducir más despacio, el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, acaba de mostrarse “abierto” a un posible incremento de la velocidad en autovías y autopistas, por encima del máximo actual permitido de 120 kilómetros por hora. Y basta mencionar la velocidad para abrir la caja de Pandora, porque la alteración de los límites, ya sea al alza o a la baja, es siempre polémica y alimenta la esperanza de los fabricantes y los clubes de automovilistas, a favor de circular más rápido por las buenas carreteras, mientras que dispara las alarmas de las asociaciones de víctimas, los ecologistas y los consumidores, contrarios a cualquier tipo de aumento.
(...) es cierto que la decisión generó un intenso debate en torno a la velocidad y los expertos coincidieron en que circular más despacio no solo era más barato sino que contaminaba menos y reducía las posibilidades de sufrir un accidente mortal de tráfico.(...) ¿Cuáles son entonces los razonamientos para elevar ahora el límite de velocidad?
El ministro no los ha explicado. Es en realidad una propuesta del portavoz de Convergéncia i Unió [CiU] en la Comisión de Seguridad Vial del Congreso, Jordi Jané. Pero Jorge Fernández aseguró estar dispuesto a considerarla, sin dar plazos ni cifras sobre el nuevo límite, aunque supeditó la decisión a un análisis sobre los efectos en el medio ambiente por el posible incremento de las emisiones de gases de efecto invernadero, porque, según explicó, España ya paga un “dineral” en derechos de emisión de estos gases. En cambio, no estimó necesario un estudio sobre la repercusión en el aumento de víctimas mortales en accidente de tráfico. No tendrá “tanta incidencia” en la siniestralidad vial, consideró Fernández, ya que, según razonó, el 75% de las muertes al volante se producen en carreteras convencionales, no en autopistas y autovías.(...)
A palavra sublinhada no trecho acima melhor equivale, em Português, a:
Interior estudia elevar los límites en autovías. La decisión depende del impacto en medio
ambiente, por el “dineral” que paga España en derechos de emisión
Después de haber escuchado durante gran parte de 2011 a científicos, ecologistas y expertos en seguridad vial y en consumo argumentar los beneficios de conducir más despacio, el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, acaba de mostrarse “abierto” a un posible incremento de la velocidad en autovías y autopistas, por encima del máximo actual permitido de 120 kilómetros por hora. Y basta mencionar la velocidad para abrir la caja de Pandora, porque la alteración de los límites, ya sea al alza o a la baja, es siempre polémica y alimenta la esperanza de los fabricantes y los clubes de automovilistas, a favor de circular más rápido por las buenas carreteras, mientras que dispara las alarmas de las asociaciones de víctimas, los ecologistas y los consumidores, contrarios a cualquier tipo de aumento.
(...) es cierto que la decisión generó un intenso debate en torno a la velocidad y los expertos coincidieron en que circular más despacio no solo era más barato sino que contaminaba menos y reducía las posibilidades de sufrir un accidente mortal de tráfico.(...) ¿Cuáles son entonces los razonamientos para elevar ahora el límite de velocidad?
El ministro no los ha explicado. Es en realidad una propuesta del portavoz de Convergéncia i Unió [CiU] en la Comisión de Seguridad Vial del Congreso, Jordi Jané. Pero Jorge Fernández aseguró estar dispuesto a considerarla, sin dar plazos ni cifras sobre el nuevo límite, aunque supeditó la decisión a un análisis sobre los efectos en el medio ambiente por el posible incremento de las emisiones de gases de efecto invernadero, porque, según explicó, España ya paga un “dineral” en derechos de emisión de estos gases. En cambio, no estimó necesario un estudio sobre la repercusión en el aumento de víctimas mortales en accidente de tráfico. No tendrá “tanta incidencia” en la siniestralidad vial, consideró Fernández, ya que, según razonó, el 75% de las muertes al volante se producen en carreteras convencionales, no en autopistas y autovías.(...)
Em Espanhol, o verbo sublinhado no trecho acima tem o mesmo sentido que o verbo apresentado na alternativa:
JACQUELINE FOWKS Lima 23 JUN 2013 - 01:47
(...) Perú es uno de los países con una de las tasas de muertes por accidentes de tráfico más altas de América Latina. (...) Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.
En 2012, 555 personas murieron en accidentes de tráfico y otras 3913 resultaron heridas, según datos de la superintendencia de Transporte Terrestre de Personas, Carga y Mercancías (Sutran). “El 92% de los accidentes ocurre en las ciudades y el resto en las carreteras interprovinciales, pero en carreteras el número de las víctimas es siempre mucho mayor”, afirma a este diario la superintendente Elvira Moscoso. Por ejemplo, el mismo indicador oficial apunta que en 2010 habían muerto 685 personas. El mismo informe de la OMS de este año calcula que, en realidad, en ese año se registraron 4622 muertes. (...)
Adaptado de
Assinale a alternativa que traz a tradução mais adequada para a fala da turista:
JACQUELINE FOWKS Lima 23 JUN 2013 - 01:47
(...) Perú es uno de los países con una de las tasas de muertes por accidentes de tráfico más altas de América Latina. (...) Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.
En 2012, 555 personas murieron en accidentes de tráfico y otras 3913 resultaron heridas, según datos de la superintendencia de Transporte Terrestre de Personas, Carga y Mercancías (Sutran). “El 92% de los accidentes ocurre en las ciudades y el resto en las carreteras interprovinciales, pero en carreteras el número de las víctimas es siempre mucho mayor”, afirma a este diario la superintendente Elvira Moscoso. Por ejemplo, el mismo indicador oficial apunta que en 2010 habían muerto 685 personas. El mismo informe de la OMS de este año calcula que, en realidad, en ese año se registraron 4622 muertes. (...)
Adaptado de
Que características físicas a garota apresenta?
JACQUELINE FOWKS Lima 23 JUN 2013 - 01:47
(...) Perú es uno de los países con una de las tasas de muertes por accidentes de tráfico más altas de América Latina. (...) Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.
En 2012, 555 personas murieron en accidentes de tráfico y otras 3913 resultaron heridas, según datos de la superintendencia de Transporte Terrestre de Personas, Carga y Mercancías (Sutran). “El 92% de los accidentes ocurre en las ciudades y el resto en las carreteras interprovinciales, pero en carreteras el número de las víctimas es siempre mucho mayor”, afirma a este diario la superintendente Elvira Moscoso. Por ejemplo, el mismo indicador oficial apunta que en 2010 habían muerto 685 personas. El mismo informe de la OMS de este año calcula que, en realidad, en ese año se registraron 4622 muertes. (...)
Adaptado de
Os termos los e cuenta, acima e em negrito, são classificados neste contexto, correta e respectivamente, como:
JACQUELINE FOWKS Lima 23 JUN 2013 - 01:47
(...) Perú es uno de los países con una de las tasas de muertes por accidentes de tráfico más altas de América Latina. (...) Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.
En 2012, 555 personas murieron en accidentes de tráfico y otras 3913 resultaron heridas, según datos de la superintendencia de Transporte Terrestre de Personas, Carga y Mercancías (Sutran). “El 92% de los accidentes ocurre en las ciudades y el resto en las carreteras interprovinciales, pero en carreteras el número de las víctimas es siempre mucho mayor”, afirma a este diario la superintendente Elvira Moscoso. Por ejemplo, el mismo indicador oficial apunta que en 2010 habían muerto 685 personas. El mismo informe de la OMS de este año calcula que, en realidad, en ese año se registraron 4622 muertes. (...)
Adaptado de
Depreende-se do excerto em questão que:
JACQUELINE FOWKS Lima 23 JUN 2013 - 01:47
(...) Perú es uno de los países con una de las tasas de muertes por accidentes de tráfico más altas de América Latina. (...) Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.
En 2012, 555 personas murieron en accidentes de tráfico y otras 3913 resultaron heridas, según datos de la superintendencia de Transporte Terrestre de Personas, Carga y Mercancías (Sutran). “El 92% de los accidentes ocurre en las ciudades y el resto en las carreteras interprovinciales, pero en carreteras el número de las víctimas es siempre mucho mayor”, afirma a este diario la superintendente Elvira Moscoso. Por ejemplo, el mismo indicador oficial apunta que en 2010 habían muerto 685 personas. El mismo informe de la OMS de este año calcula que, en realidad, en ese año se registraron 4622 muertes. (...)
Adaptado de
A conjunção sublinhada acima equivale, em Português, a: