Questões de Concurso Para detran-rj

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Q470373 Português
Ele tende a acertar e manter seu compasso ideal.

Como ficam os verbos grifados no trecho acima conjugados na terceira pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo, respectivamente?
Alternativas
Q470372 Português
Em qual das alternativas abaixo o emprego da vírgula está CORRETO?
Alternativas
Q470371 Português
Assinale a única alternativa em que a concordância verbal esteja CORRETA.
Alternativas
Q470370 Português
Assinale a alternativa INCORRETA quanto à concordância verbal:
Alternativas
Q470369 Português
 O mito de Narciso 


Narciso era um jovem extremamente belo, porém insensível ao amor. Muitas ninfas apaixonaram-se por ele, sem nenhum sucesso. A ninfa Eco declarou-lhe seu amor e, ao ser repelida, ficou tão desesperada que começou a definhar. Suas carnes desapareceram, seus ossos transformaram-se em rocha, restando apenas a voz. Nêmesis, que viu tudo do Olimpo, condenou Narciso a um triste fim.

Um dia, cansado da caça e com sede, Narciso aproximou-se de uma fonte de águas claras. Debruçou-se para banhar-se quando viu, surpreso, uma bela figura que olhava para ele de dentro da fonte. Não sabia que era a própria imagem, pensou que fosse algum espírito que habitava as águas. Apaixonou-se de tal forma por aquele ser que não conseguiu mais sair dali, esquecido do alimento e da água. Seu corpo definhava. As cores e o vigor o abandonaram. E quando gritava “Ai, Ai", apenas Eco respondia.

Assim o jovem morreu. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. Em seu lugar, encontraram uma flor que recebeu o nome de narciso.

Disponível em < www.sca.org.br/artigos/Narciso.pdf >. Acesso em 26/04/2013


Logo após a morte de Narciso, as ninfas:
Alternativas
Q470368 Português
 O mito de Narciso 


Narciso era um jovem extremamente belo, porém insensível ao amor. Muitas ninfas apaixonaram-se por ele, sem nenhum sucesso. A ninfa Eco declarou-lhe seu amor e, ao ser repelida, ficou tão desesperada que começou a definhar. Suas carnes desapareceram, seus ossos transformaram-se em rocha, restando apenas a voz. Nêmesis, que viu tudo do Olimpo, condenou Narciso a um triste fim.

Um dia, cansado da caça e com sede, Narciso aproximou-se de uma fonte de águas claras. Debruçou-se para banhar-se quando viu, surpreso, uma bela figura que olhava para ele de dentro da fonte. Não sabia que era a própria imagem, pensou que fosse algum espírito que habitava as águas. Apaixonou-se de tal forma por aquele ser que não conseguiu mais sair dali, esquecido do alimento e da água. Seu corpo definhava. As cores e o vigor o abandonaram. E quando gritava “Ai, Ai", apenas Eco respondia.

Assim o jovem morreu. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. Em seu lugar, encontraram uma flor que recebeu o nome de narciso.

Disponível em < www.sca.org.br/artigos/Narciso.pdf >. Acesso em 26/04/2013


De acordo com o texto acima, Narciso morreu
Alternativas
Q470367 Português
 O mito de Narciso 


Narciso era um jovem extremamente belo, porém insensível ao amor. Muitas ninfas apaixonaram-se por ele, sem nenhum sucesso. A ninfa Eco declarou-lhe seu amor e, ao ser repelida, ficou tão desesperada que começou a definhar. Suas carnes desapareceram, seus ossos transformaram-se em rocha, restando apenas a voz. Nêmesis, que viu tudo do Olimpo, condenou Narciso a um triste fim.

Um dia, cansado da caça e com sede, Narciso aproximou-se de uma fonte de águas claras. Debruçou-se para banhar-se quando viu, surpreso, uma bela figura que olhava para ele de dentro da fonte. Não sabia que era a própria imagem, pensou que fosse algum espírito que habitava as águas. Apaixonou-se de tal forma por aquele ser que não conseguiu mais sair dali, esquecido do alimento e da água. Seu corpo definhava. As cores e o vigor o abandonaram. E quando gritava “Ai, Ai", apenas Eco respondia.

Assim o jovem morreu. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. Em seu lugar, encontraram uma flor que recebeu o nome de narciso.

Disponível em < www.sca.org.br/artigos/Narciso.pdf >. Acesso em 26/04/2013


Quem resolveu castigar Narciso com um triste fim?
Alternativas
Q470366 Português
 O mito de Narciso 


Narciso era um jovem extremamente belo, porém insensível ao amor. Muitas ninfas apaixonaram-se por ele, sem nenhum sucesso. A ninfa Eco declarou-lhe seu amor e, ao ser repelida, ficou tão desesperada que começou a definhar. Suas carnes desapareceram, seus ossos transformaram-se em rocha, restando apenas a voz. Nêmesis, que viu tudo do Olimpo, condenou Narciso a um triste fim.

Um dia, cansado da caça e com sede, Narciso aproximou-se de uma fonte de águas claras. Debruçou-se para banhar-se quando viu, surpreso, uma bela figura que olhava para ele de dentro da fonte. Não sabia que era a própria imagem, pensou que fosse algum espírito que habitava as águas. Apaixonou-se de tal forma por aquele ser que não conseguiu mais sair dali, esquecido do alimento e da água. Seu corpo definhava. As cores e o vigor o abandonaram. E quando gritava “Ai, Ai", apenas Eco respondia.

Assim o jovem morreu. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. Em seu lugar, encontraram uma flor que recebeu o nome de narciso.

Disponível em < www.sca.org.br/artigos/Narciso.pdf >. Acesso em 26/04/2013


De acordo com o texto, Narciso:
Alternativas
Q470365 Português
 O mito de Narciso 


Narciso era um jovem extremamente belo, porém insensível ao amor. Muitas ninfas apaixonaram-se por ele, sem nenhum sucesso. A ninfa Eco declarou-lhe seu amor e, ao ser repelida, ficou tão desesperada que começou a definhar. Suas carnes desapareceram, seus ossos transformaram-se em rocha, restando apenas a voz. Nêmesis, que viu tudo do Olimpo, condenou Narciso a um triste fim.

Um dia, cansado da caça e com sede, Narciso aproximou-se de uma fonte de águas claras. Debruçou-se para banhar-se quando viu, surpreso, uma bela figura que olhava para ele de dentro da fonte. Não sabia que era a própria imagem, pensou que fosse algum espírito que habitava as águas. Apaixonou-se de tal forma por aquele ser que não conseguiu mais sair dali, esquecido do alimento e da água. Seu corpo definhava. As cores e o vigor o abandonaram. E quando gritava “Ai, Ai", apenas Eco respondia.

Assim o jovem morreu. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. Em seu lugar, encontraram uma flor que recebeu o nome de narciso.

Disponível em < www.sca.org.br/artigos/Narciso.pdf >. Acesso em 26/04/2013


A palavra repelida, no texto, tem o mesmo sentido de:
Alternativas
Q376943 Espanhol
A hora toca aumento de la velocidad en autopista
Interior estudia elevar los límites en autovías. La decisión depende del impacto en medio
ambiente, por el “dineral” que paga España en derechos de emisión

        Después de haber escuchado durante gran parte de 2011 a científicos, ecologistas y expertos en seguridad vial y en consumo argumentar los beneficios de conducir más despacio, el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, acaba de mostrarse “abierto” a un posible incremento de la velocidad en autovías y autopistas, por encima del máximo actual permitido de 120 kilómetros por hora. Y basta mencionar la velocidad para abrir la caja de Pandora, porque la alteración de los límites, ya sea al alza o a la baja, es siempre polémica y alimenta la esperanza de los fabricantes y los clubes de automovilistas, a favor de circular más rápido por las buenas carreteras, mientras que dispara las alarmas de las asociaciones de víctimas, los ecologistas y los consumidores, contrarios a cualquier tipo de aumento.       
       (...) es cierto que la decisión generó un intenso debate en torno a la velocidad y los expertos coincidieron en que circular más despacio no solo era más barato sino que contaminaba menos y reducía las posibilidades de sufrir un accidente mortal de tráfico.(...) ¿Cuáles son entonces los razonamientos para elevar ahora el límite de velocidad?
       El ministro no los ha explicado. Es en realidad una propuesta del portavoz de Convergéncia i Unió [CiU] en la Comisión de Seguridad Vial del Congreso, Jordi Jané. Pero Jorge Fernández aseguró estar dispuesto a considerarla, sin dar plazos ni cifras sobre el nuevo límite, aunque supeditó la decisión a un análisis sobre los efectos en el medio ambiente por el posible incremento de las emisiones de gases de efecto invernadero, porque, según explicó, España ya paga un “dineral” en derechos de emisión de estos gases. En cambio, no estimó necesario un estudio sobre la repercusión en el aumento de víctimas mortales en accidente de tráfico. No tendrá “tanta incidencia” en la siniestralidad vial, consideró Fernández, ya que, según razonó, el 75% de las muertes al volante se producen en carreteras convencionales, no en autopistas y autovías.(...)

Acesso em 08/07/2013 - http://sociedad.elpais.com
Os gases de efecto invernadero nada mais são do que:

Alternativas
Q376942 Espanhol
A hora toca aumento de la velocidad en autopista
Interior estudia elevar los límites en autovías. La decisión depende del impacto en medio
ambiente, por el “dineral” que paga España en derechos de emisión

        Después de haber escuchado durante gran parte de 2011 a científicos, ecologistas y expertos en seguridad vial y en consumo argumentar los beneficios de conducir más despacio, el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, acaba de mostrarse “abierto” a un posible incremento de la velocidad en autovías y autopistas, por encima del máximo actual permitido de 120 kilómetros por hora. Y basta mencionar la velocidad para abrir la caja de Pandora, porque la alteración de los límites, ya sea al alza o a la baja, es siempre polémica y alimenta la esperanza de los fabricantes y los clubes de automovilistas, a favor de circular más rápido por las buenas carreteras, mientras que dispara las alarmas de las asociaciones de víctimas, los ecologistas y los consumidores, contrarios a cualquier tipo de aumento.       
       (...) es cierto que la decisión generó un intenso debate en torno a la velocidad y los expertos coincidieron en que circular más despacio no solo era más barato sino que contaminaba menos y reducía las posibilidades de sufrir un accidente mortal de tráfico.(...) ¿Cuáles son entonces los razonamientos para elevar ahora el límite de velocidad?
       El ministro no los ha explicado. Es en realidad una propuesta del portavoz de Convergéncia i Unió [CiU] en la Comisión de Seguridad Vial del Congreso, Jordi Jané. Pero Jorge Fernández aseguró estar dispuesto a considerarla, sin dar plazos ni cifras sobre el nuevo límite, aunque supeditó la decisión a un análisis sobre los efectos en el medio ambiente por el posible incremento de las emisiones de gases de efecto invernadero, porque, según explicó, España ya paga un “dineral” en derechos de emisión de estos gases. En cambio, no estimó necesario un estudio sobre la repercusión en el aumento de víctimas mortales en accidente de tráfico. No tendrá “tanta incidencia” en la siniestralidad vial, consideró Fernández, ya que, según razonó, el 75% de las muertes al volante se producen en carreteras convencionales, no en autopistas y autovías.(...)

Acesso em 08/07/2013 - http://sociedad.elpais.com
Em uma cantina, um turista espanhol pede ao garçom: “El almuerzo del día, sin el postre, por favor.” Qual a tradução correta da fala do turista?

Alternativas
Q376941 Espanhol
A hora toca aumento de la velocidad en autopista
Interior estudia elevar los límites en autovías. La decisión depende del impacto en medio
ambiente, por el “dineral” que paga España en derechos de emisión

        Después de haber escuchado durante gran parte de 2011 a científicos, ecologistas y expertos en seguridad vial y en consumo argumentar los beneficios de conducir más despacio, el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, acaba de mostrarse “abierto” a un posible incremento de la velocidad en autovías y autopistas, por encima del máximo actual permitido de 120 kilómetros por hora. Y basta mencionar la velocidad para abrir la caja de Pandora, porque la alteración de los límites, ya sea al alza o a la baja, es siempre polémica y alimenta la esperanza de los fabricantes y los clubes de automovilistas, a favor de circular más rápido por las buenas carreteras, mientras que dispara las alarmas de las asociaciones de víctimas, los ecologistas y los consumidores, contrarios a cualquier tipo de aumento.       
       (...) es cierto que la decisión generó un intenso debate en torno a la velocidad y los expertos coincidieron en que circular más despacio no solo era más barato sino que contaminaba menos y reducía las posibilidades de sufrir un accidente mortal de tráfico.(...) ¿Cuáles son entonces los razonamientos para elevar ahora el límite de velocidad?
       El ministro no los ha explicado. Es en realidad una propuesta del portavoz de Convergéncia i Unió [CiU] en la Comisión de Seguridad Vial del Congreso, Jordi Jané. Pero Jorge Fernández aseguró estar dispuesto a considerarla, sin dar plazos ni cifras sobre el nuevo límite, aunque supeditó la decisión a un análisis sobre los efectos en el medio ambiente por el posible incremento de las emisiones de gases de efecto invernadero, porque, según explicó, España ya paga un “dineral” en derechos de emisión de estos gases. En cambio, no estimó necesario un estudio sobre la repercusión en el aumento de víctimas mortales en accidente de tráfico. No tendrá “tanta incidencia” en la siniestralidad vial, consideró Fernández, ya que, según razonó, el 75% de las muertes al volante se producen en carreteras convencionales, no en autopistas y autovías.(...)

Acesso em 08/07/2013 - http://sociedad.elpais.com
Semanticamente, a expressão siniestralidad vial tem o mesmo sentido de outra expressão encontrada no texto, indicada na alternativa:

Alternativas
Q376940 Espanhol
A hora toca aumento de la velocidad en autopista
Interior estudia elevar los límites en autovías. La decisión depende del impacto en medio
ambiente, por el “dineral” que paga España en derechos de emisión

        Después de haber escuchado durante gran parte de 2011 a científicos, ecologistas y expertos en seguridad vial y en consumo argumentar los beneficios de conducir más despacio, el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, acaba de mostrarse “abierto” a un posible incremento de la velocidad en autovías y autopistas, por encima del máximo actual permitido de 120 kilómetros por hora. Y basta mencionar la velocidad para abrir la caja de Pandora, porque la alteración de los límites, ya sea al alza o a la baja, es siempre polémica y alimenta la esperanza de los fabricantes y los clubes de automovilistas, a favor de circular más rápido por las buenas carreteras, mientras que dispara las alarmas de las asociaciones de víctimas, los ecologistas y los consumidores, contrarios a cualquier tipo de aumento.       
       (...) es cierto que la decisión generó un intenso debate en torno a la velocidad y los expertos coincidieron en que circular más despacio no solo era más barato sino que contaminaba menos y reducía las posibilidades de sufrir un accidente mortal de tráfico.(...) ¿Cuáles son entonces los razonamientos para elevar ahora el límite de velocidad?
       El ministro no los ha explicado. Es en realidad una propuesta del portavoz de Convergéncia i Unió [CiU] en la Comisión de Seguridad Vial del Congreso, Jordi Jané. Pero Jorge Fernández aseguró estar dispuesto a considerarla, sin dar plazos ni cifras sobre el nuevo límite, aunque supeditó la decisión a un análisis sobre los efectos en el medio ambiente por el posible incremento de las emisiones de gases de efecto invernadero, porque, según explicó, España ya paga un “dineral” en derechos de emisión de estos gases. En cambio, no estimó necesario un estudio sobre la repercusión en el aumento de víctimas mortales en accidente de tráfico. No tendrá “tanta incidencia” en la siniestralidad vial, consideró Fernández, ya que, según razonó, el 75% de las muertes al volante se producen en carreteras convencionales, no en autopistas y autovías.(...)

Acesso em 08/07/2013 - http://sociedad.elpais.com
...] “y alimenta la esperanza de los fabricantes y los clubes de automovilistas, a favor de circular más rápido por las buenas carreteras, mientras que dispara las alarmas de las asociaciones de víctimas” [...]

A palavra sublinhada no trecho acima melhor equivale, em Português, a:
Alternativas
Q376939 Espanhol
A hora toca aumento de la velocidad en autopista
Interior estudia elevar los límites en autovías. La decisión depende del impacto en medio
ambiente, por el “dineral” que paga España en derechos de emisión

        Después de haber escuchado durante gran parte de 2011 a científicos, ecologistas y expertos en seguridad vial y en consumo argumentar los beneficios de conducir más despacio, el ministro del Interior, Jorge Fernández Díaz, acaba de mostrarse “abierto” a un posible incremento de la velocidad en autovías y autopistas, por encima del máximo actual permitido de 120 kilómetros por hora. Y basta mencionar la velocidad para abrir la caja de Pandora, porque la alteración de los límites, ya sea al alza o a la baja, es siempre polémica y alimenta la esperanza de los fabricantes y los clubes de automovilistas, a favor de circular más rápido por las buenas carreteras, mientras que dispara las alarmas de las asociaciones de víctimas, los ecologistas y los consumidores, contrarios a cualquier tipo de aumento.       
       (...) es cierto que la decisión generó un intenso debate en torno a la velocidad y los expertos coincidieron en que circular más despacio no solo era más barato sino que contaminaba menos y reducía las posibilidades de sufrir un accidente mortal de tráfico.(...) ¿Cuáles son entonces los razonamientos para elevar ahora el límite de velocidad?
       El ministro no los ha explicado. Es en realidad una propuesta del portavoz de Convergéncia i Unió [CiU] en la Comisión de Seguridad Vial del Congreso, Jordi Jané. Pero Jorge Fernández aseguró estar dispuesto a considerarla, sin dar plazos ni cifras sobre el nuevo límite, aunque supeditó la decisión a un análisis sobre los efectos en el medio ambiente por el posible incremento de las emisiones de gases de efecto invernadero, porque, según explicó, España ya paga un “dineral” en derechos de emisión de estos gases. En cambio, no estimó necesario un estudio sobre la repercusión en el aumento de víctimas mortales en accidente de tráfico. No tendrá “tanta incidencia” en la siniestralidad vial, consideró Fernández, ya que, según razonó, el 75% de las muertes al volante se producen en carreteras convencionales, no en autopistas y autovías.(...)

Acesso em 08/07/2013 - http://sociedad.elpais.com
[...] “aunque supeditó la decisión a un análisis” [...]
Em Espanhol, o verbo sublinhado no trecho acima tem o mesmo sentido que o verbo apresentado na alternativa:

Alternativas
Q349701 Espanhol
Las carreteras de Perú, entre las más peligrosas de América Latina
JACQUELINE FOWKS Lima 23 JUN 2013 - 01:47
(...) Perú es uno de los países con una de las tasas de muertes por accidentes de tráfico más altas de América Latina. (...) Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.
En 2012, 555 personas murieron en accidentes de tráfico y otras 3913 resultaron heridas, según datos de la superintendencia de Transporte Terrestre de Personas, Carga y Mercancías (Sutran). “El 92% de los accidentes ocurre en las ciudades y el resto en las carreteras interprovinciales, pero en carreteras el número de las víctimas es siempre mucho mayor”, afirma a este diario la superintendente Elvira Moscoso. Por ejemplo, el mismo indicador oficial apunta que en 2010 habían muerto 685 personas. El mismo informe de la OMS de este año calcula que, en realidad, en ese año se registraron 4622 muertes. (...)
Adaptado de Acesso em 26/06/2013
Um casal de turistas uruguaios estava conversando enquanto passeava pelo Rio de Janeiro. A moça disse ao rapaz: “Tenemos que llegar muy temprano a la playa.”. Um brasileiro que passava próximo a eles tentava imaginar qual era o significado dessa fala.

Assinale a alternativa que traz a tradução mais adequada para a fala da turista:
Alternativas
Q349700 Espanhol
Las carreteras de Perú, entre las más peligrosas de América Latina
JACQUELINE FOWKS Lima 23 JUN 2013 - 01:47
(...) Perú es uno de los países con una de las tasas de muertes por accidentes de tráfico más altas de América Latina. (...) Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.
En 2012, 555 personas murieron en accidentes de tráfico y otras 3913 resultaron heridas, según datos de la superintendencia de Transporte Terrestre de Personas, Carga y Mercancías (Sutran). “El 92% de los accidentes ocurre en las ciudades y el resto en las carreteras interprovinciales, pero en carreteras el número de las víctimas es siempre mucho mayor”, afirma a este diario la superintendente Elvira Moscoso. Por ejemplo, el mismo indicador oficial apunta que en 2010 habían muerto 685 personas. El mismo informe de la OMS de este año calcula que, en realidad, en ese año se registraron 4622 muertes. (...)
Adaptado de Acesso em 26/06/2013
Ao sair de uma partida de futebol no Brasil, um turista espanhol percebe que se perdeu de sua filha e vai até o ponto de encontro do estádio para ver se a encontra. Ele, então, descreve algumas das características da menina ao atendente do ponto: “Mi hija és pelirroja y tiene pelo largo y rizo”.

Que características físicas a garota apresenta?
Alternativas
Q349699 Espanhol
Las carreteras de Perú, entre las más peligrosas de América Latina
JACQUELINE FOWKS Lima 23 JUN 2013 - 01:47
(...) Perú es uno de los países con una de las tasas de muertes por accidentes de tráfico más altas de América Latina. (...) Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.
En 2012, 555 personas murieron en accidentes de tráfico y otras 3913 resultaron heridas, según datos de la superintendencia de Transporte Terrestre de Personas, Carga y Mercancías (Sutran). “El 92% de los accidentes ocurre en las ciudades y el resto en las carreteras interprovinciales, pero en carreteras el número de las víctimas es siempre mucho mayor”, afirma a este diario la superintendente Elvira Moscoso. Por ejemplo, el mismo indicador oficial apunta que en 2010 habían muerto 685 personas. El mismo informe de la OMS de este año calcula que, en realidad, en ese año se registraron 4622 muertes. (...)
Adaptado de Acesso em 26/06/2013
“Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.”

Os termos los e cuenta, acima e em negrito, são classificados neste contexto, correta e respectivamente, como:
Alternativas
Q349698 Espanhol
Las carreteras de Perú, entre las más peligrosas de América Latina
JACQUELINE FOWKS Lima 23 JUN 2013 - 01:47
(...) Perú es uno de los países con una de las tasas de muertes por accidentes de tráfico más altas de América Latina. (...) Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.
En 2012, 555 personas murieron en accidentes de tráfico y otras 3913 resultaron heridas, según datos de la superintendencia de Transporte Terrestre de Personas, Carga y Mercancías (Sutran). “El 92% de los accidentes ocurre en las ciudades y el resto en las carreteras interprovinciales, pero en carreteras el número de las víctimas es siempre mucho mayor”, afirma a este diario la superintendente Elvira Moscoso. Por ejemplo, el mismo indicador oficial apunta que en 2010 habían muerto 685 personas. El mismo informe de la OMS de este año calcula que, en realidad, en ese año se registraron 4622 muertes. (...)
Adaptado de Acesso em 26/06/2013
“Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.”

Depreende-se do excerto em questão que:
Alternativas
Q349697 Espanhol
Las carreteras de Perú, entre las más peligrosas de América Latina
JACQUELINE FOWKS Lima 23 JUN 2013 - 01:47
(...) Perú es uno de los países con una de las tasas de muertes por accidentes de tráfico más altas de América Latina. (...) Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.
En 2012, 555 personas murieron en accidentes de tráfico y otras 3913 resultaron heridas, según datos de la superintendencia de Transporte Terrestre de Personas, Carga y Mercancías (Sutran). “El 92% de los accidentes ocurre en las ciudades y el resto en las carreteras interprovinciales, pero en carreteras el número de las víctimas es siempre mucho mayor”, afirma a este diario la superintendente Elvira Moscoso. Por ejemplo, el mismo indicador oficial apunta que en 2010 habían muerto 685 personas. El mismo informe de la OMS de este año calcula que, en realidad, en ese año se registraron 4622 muertes. (...)
Adaptado de Acesso em 26/06/2013
Sin embargo, la OMS apunta que Perú es uno de los 77 países que no cuenta con cifras fiables sobre las causas de las muertes registradas.”

A conjunção sublinhada acima equivale, em Português, a:
Alternativas
Q344244 Inglês
Uma turista americana abordou uma mulher que estava andando na rua para perguntar que horas eram. Assinale a alternativa que traz a pergunta feita pela turista em Inglês, na forma CORRETA.

Alternativas
Respostas
41: A
42: B
43: C
44: D
45: A
46: C
47: E
48: D
49: B
50: C
51: B
52: A
53: E
54: A
55: D
56: D
57: A
58: B
59: C
60: A